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Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 47(1/2): e36897, dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-66596

RESUMO

Na mononucleose infecciosa (MI), o Epstein Barr vírus induz a formação de anticorpos heterófilos. A dosagem desses anticorpos é considerada como um importante critério diagnóstico. Foram estudados 143 soros de pacientes com suspeita de MI, utilizando as técnicas de Paul-Bunnell-Davidsohn (PBD), teste de lágrima (TL) e hemolisina de boi (HB), previamente padronizadas. Foi introduzido o extrato de fígado de cobaia como antígeno, avaliando sua eficiência na absorção diferencial dos anticorpos heterófilos tipo PBD. Dos 143 soros estudados, 64(45%), 80(56%), 35(24%) apresentaram títulos significativos, respectivamente nos testes de PBD, TL e HB. Na diferenciação dos anticorpos heterófilos PBD, realizada através da absorção com os 3 antígenos, rim de cobaia(R), fígado de cobaia(F) e estroma de boi(E), foram observados respectivamente 77%, 70%, e 58% apresentando resultados significativos para MI. O estudo estatístico dos resultados pelo teste Q de Cochran demonstrou que os 3 testes utilizados detectaram anticorpos heterófilos diferentes, bem como, que os antígenos R e F podem ser utilizados indistintamente na absorção diferencial dos anticorpos heterófilos da MI. Os resultados apresentados ressaltam a importância da utilização de mais de um teste na pesquisa de anticorpos heterófilos no diagnóstico da MI (AU).


Assuntos
Anticorpos Heterófilos , Mononucleose Infecciosa
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