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1.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-694504

RESUMO

Abstract The effect of catch-and-release fishing on the survival of peacock bass (Cichla spp.) was evaluated by comparing two types of artificial bait (jig and shallow-diver plugs) and two types of post-catch confinement. Two experiments were conducted during the periods January-February and October-November 2012 in the Unini River, a right-bank tributary of the Negro River. In total, 191 peacock bass were captured. Both groups of fish were subjected to experimental confinement (collective and individual) for three days. Additionally, 11 fish were tagged with radio transmitters for telemetry monitoring. Mortality rate was estimated as the percentage of dead individuals for each type of bait and confinement. For peacock bass caught with jig baits, mortality was zero. The corresponding figure for shallow-diver bait was 1.66% for fish in collective containment, 18.18% for fish monitored by telemetry and 0% for individuals confined individually. Our results show low post-release mortality rates for peacock bass. Furthermore, neither the type of confinement nor the type of bait had a statistically significant influence on mortality rates. While future studies could include other factors in the analysis, our results show that catch-and-release fishing results in low mortality rates.


Resumo O efeito do pesque-solte na sobrevivência do tucunaré (Cichla spp.) foi avaliado comparando dois tipos de iscas artificiais, jig e de meia-água, e dois tipos de confinamento pós-captura. Dois experimentos foram conduzidos durante os períodos de janeiro-fevereiro e outubro-novembro de 2012, no Rio Unini, afluente da margem direita do Rio Negro. No total, 191 tucunarés foram capturados. Os peixes foram submetidos a um confinamento experimental (coletivo e individual) com duração de três dias. Além disso, 11 peixes foram marcados com radiotransmissores e liberados imediatamente após a captura, sendo monitorados por telemetria. A taxa de mortalidade foi calculada como a porcentagem de indivíduos mortos para cada tipo de isca e tratamento (confinamento individual, coletivo e sem confinamento). Não houve mortalidade para o grupo de tucunarés capturados com isca jig. A isca de meia-água mostrou uma taxa de mortalidade de 1,66% para o confinamento coletivo e 18,18% para os peixes monitorados por telemetria. Nossos resultados mostraram baixas taxas de mortalidade pós-soltura para tucunaré. Além disso, nem o tipo de confinamento, nem o tipo de isca tiveram influência significativa nas taxas de mortalidade. Ainda que estudos futuros possam incluir novos fatores na análise, os nossos resultados mostram que a prática do pesque-solte resulta em baixas taxas de mortalidade.

2.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;2017.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467072

RESUMO

Abstract The effect of catch-and-release fishing on the survival of peacock bass (Cichla spp.) was evaluated by comparing two types of artificial bait (jig and shallow-diver plugs) and two types of post-catch confinement. Two experiments were conducted during the periods January-February and October-November 2012 in the Unini River, a right-bank tributary of the Negro River. In total, 191 peacock bass were captured. Both groups of fish were subjected to experimental confinement (collective and individual) for three days. Additionally, 11 fish were tagged with radio transmitters for telemetry monitoring. Mortality rate was estimated as the percentage of dead individuals for each type of bait and confinement. For peacock bass caught with jig baits, mortality was zero. The corresponding figure for shallow-diver bait was 1.66% for fish in collective containment, 18.18% for fish monitored by telemetry and 0% for individuals confined individually. Our results show low post-release mortality rates for peacock bass. Furthermore, neither the type of confinement nor the type of bait had a statistically significant influence on mortality rates. While future studies could include other factors in the analysis, our results show that catch-and-release fishing results in low mortality rates.


Resumo O efeito do pesque-solte na sobrevivência do tucunaré (Cichla spp.) foi avaliado comparando dois tipos de iscas artificiais, jig e de meia-água, e dois tipos de confinamento pós-captura. Dois experimentos foram conduzidos durante os períodos de janeiro-fevereiro e outubro-novembro de 2012, no Rio Unini, afluente da margem direita do Rio Negro. No total, 191 tucunarés foram capturados. Os peixes foram submetidos a um confinamento experimental (coletivo e individual) com duração de três dias. Além disso, 11 peixes foram marcados com radiotransmissores e liberados imediatamente após a captura, sendo monitorados por telemetria. A taxa de mortalidade foi calculada como a porcentagem de indivíduos mortos para cada tipo de isca e tratamento (confinamento individual, coletivo e sem confinamento). Não houve mortalidade para o grupo de tucunarés capturados com isca jig. A isca de meia-água mostrou uma taxa de mortalidade de 1,66% para o confinamento coletivo e 18,18% para os peixes monitorados por telemetria. Nossos resultados mostraram baixas taxas de mortalidade pós-soltura para tucunaré. Além disso, nem o tipo de confinamento, nem o tipo de isca tiveram influência significativa nas taxas de mortalidade. Ainda que estudos futuros possam incluir novos fatores na análise, os nossos resultados mostram que a prática do pesque-solte resulta em baixas taxas de mortalidade.

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463257

RESUMO

A Tuberculose (TB) e a Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB) são doenças infectocontagiosas, caracterizadas pela evolução crônica e pelos prejuízos gerados à pecuária bovina. Essas doenças comprometem o desempenho produtivo dos rebanhos, causando condenações de carcaças em frigoríficos e restringindo o comércio de animais, além do aumento dos custos com serviços veterinários. A TB, além da importância em saúde pública, causa reduções de até 25% na produtividade animal. O vírus da LEB está associado ao desencadeamento de bacterioses oportunistas. Admite-se, que o comprometimento da integridade do sistema imunitário orgânico pela ação imunodepressora do vírus, que penetra e incorpora-se no genoma linfócitário por tempo indeterminado aumenta a susceptibilidade do hospedeiro a outras infecções. Objetivou-se com este trabalho, avaliar a ocorrência da Tuberculose Bovina e Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB), em um rebanho bovino leiteiro. Foram examinados 316 bovinos de ambos os sexos, com idade entre 6 meses e 16 anos, pelo teste alérgico-cutâneo, o exame utilizado foi o Teste Cervical Comparativo (TCC). Para o diagnóstico da LEB, foram avaliados 85 animais, escolhidos aleatoriamente, empregou-se a técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) segundo o protocolo do fabricante do antígeno TECPAR, por meio de um substrato de difusão gelatinoso, utilizando o antígeno glicoprotéi

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463260

RESUMO

A tuberculose bovina, enfermidade causada pelo Mycobacterium bovis, é uma zoonose cujo hospedeiro primário é o bovino. A doença é endêmica em vários países principalmente naqueles em desenvolvimento com rebanhos de criações intensivas, como em bovinos leiteiros, principalmente rebanhos estabulados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência da tuberculose em um rebanho bovino pelo teste cervical comparativo (TCC). O estudo foi realizado em um rebanho de exploração leiteira no município de Perdizes MG. A propriedade não participava do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), e tinha histórico de importação de animais de propriedades vizinhas, sem atestado negativo para tuberculose. Realizou-se a tuberculinização em 164 bovinos da raça Girolando, 158 fêmeas e seis machos, com idade aproximada entre seis meses a 14 anos. Para realização do TCC foram utilizados cutímetro Suprivet de pressão e seringas semi-automáticas multidose McLintock. As tuberculinas PPD bovina e aviária foram adquiridas do laboratório TECPAR/PR. Os resultados das diferenças (B - A) foram interpretados de acordo com os critérios definidos na tabela do Regulamento Técnico do PNCEBT, sendo (B - A 1.9) reação negativa, (B - A entre 2 a 3,9) reação inconclusiva e (B - A >4,0) reação positiva. Dos 164 bovinos testados, 41(25%) foram positivos, 29 (17,7%

5.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463334

RESUMO

A brucelose é uma zoonose de grande importância, que acomete principalmente bovinos, caprinos e ovinos. A brucelose caprina é causada predominantemente por B. melitensis, mas existe a possibilidade de infecção por B. abortus, principalmente em locais em que ocorre a criação consorciada de caprinos e bovinos. A ocorrência de abortamentos por B. abortus em pequenos ruminantes é rara, entretanto já foi evidenciada em diversos países do mundo, mediante confirmação pelo isolamento do microrganismo. A detecção da brucelose nos animais é essencial para a prevenção da doença nos humanos. Considerando a importância da brucelose na cadeia produtiva da caprinocultura aliada à escassez de dados sobre a doença no estado de Minas Gerais, objetivou-se investigar a frequência de aglutininas anti-B. abortus em caprinos de uma propriedade do sul do estado de Minas Gerais. Utilizou-se amostras de soro sanguíneo de 100 caprinos de diferentes raças e idades, 8 machos e 92 fêmeas provenientes de uma propriedade do sul do estado Minas Gerais. Os exames foram realizados no Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da Faculdade de Medicina Veterinária (FAMEV), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). As amostras foram examinadas por meio do teste de triagem do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) conforme as recomendações do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (P

6.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714809

RESUMO

A brucelose é uma zoonose de grande importância, que acomete principalmente bovinos, caprinos e ovinos. A brucelose caprina é causada predominantemente por B. melitensis, mas existe a possibilidade de infecção por B. abortus, principalmente em locais em que ocorre a criação consorciada de caprinos e bovinos. A ocorrência de abortamentos por B. abortus em pequenos ruminantes é rara, entretanto já foi evidenciada em diversos países do mundo, mediante confirmação pelo isolamento do microrganismo. A detecção da brucelose nos animais é essencial para a prevenção da doença nos humanos. Considerando a importância da brucelose na cadeia produtiva da caprinocultura aliada à escassez de dados sobre a doença no estado de Minas Gerais, objetivou-se investigar a frequência de aglutininas anti-B. abortus em caprinos de uma propriedade do sul do estado de Minas Gerais. Utilizou-se amostras de soro sanguíneo de 100 caprinos de diferentes raças e idades, 8 machos e 92 fêmeas provenientes de uma propriedade do sul do estado Minas Gerais. Os exames foram realizados no Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da Faculdade de Medicina Veterinária (FAMEV), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). As amostras foram examinadas por meio do teste de triagem do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) conforme as recomendações do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (P

7.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714583

RESUMO

A tuberculose bovina, enfermidade causada pelo Mycobacterium bovis, é uma zoonose cujo hospedeiro primário é o bovino. A doença é endêmica em vários países principalmente naqueles em desenvolvimento com rebanhos de criações intensivas, como em bovinos leiteiros, principalmente rebanhos estabulados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência da tuberculose em um rebanho bovino pelo teste cervical comparativo (TCC). O estudo foi realizado em um rebanho de exploração leiteira no município de Perdizes MG. A propriedade não participava do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), e tinha histórico de importação de animais de propriedades vizinhas, sem atestado negativo para tuberculose. Realizou-se a tuberculinização em 164 bovinos da raça Girolando, 158 fêmeas e seis machos, com idade aproximada entre seis meses a 14 anos. Para realização do TCC foram utilizados cutímetro Suprivet de pressão e seringas semi-automáticas multidose McLintock. As tuberculinas PPD bovina e aviária foram adquiridas do laboratório TECPAR/PR. Os resultados das diferenças (B - A) foram interpretados de acordo com os critérios definidos na tabela do Regulamento Técnico do PNCEBT, sendo (B - A 1.9) reação negativa, (B - A entre 2 a 3,9) reação inconclusiva e (B - A >4,0) reação positiva. Dos 164 bovinos testados, 41(25%) foram positivos, 29 (17,7%

8.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714576

RESUMO

A Tuberculose (TB) e a Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB) são doenças infectocontagiosas, caracterizadas pela evolução crônica e pelos prejuízos gerados à pecuária bovina. Essas doenças comprometem o desempenho produtivo dos rebanhos, causando condenações de carcaças em frigoríficos e restringindo o comércio de animais, além do aumento dos custos com serviços veterinários. A TB, além da importância em saúde pública, causa reduções de até 25% na produtividade animal. O vírus da LEB está associado ao desencadeamento de bacterioses oportunistas. Admite-se, que o comprometimento da integridade do sistema imunitário orgânico pela ação imunodepressora do vírus, que penetra e incorpora-se no genoma linfócitário por tempo indeterminado aumenta a susceptibilidade do hospedeiro a outras infecções. Objetivou-se com este trabalho, avaliar a ocorrência da Tuberculose Bovina e Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB), em um rebanho bovino leiteiro. Foram examinados 316 bovinos de ambos os sexos, com idade entre 6 meses e 16 anos, pelo teste alérgico-cutâneo, o exame utilizado foi o Teste Cervical Comparativo (TCC). Para o diagnóstico da LEB, foram avaliados 85 animais, escolhidos aleatoriamente, empregou-se a técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) segundo o protocolo do fabricante do antígeno TECPAR, por meio de um substrato de difusão gelatinoso, utilizando o antígeno glicoprotéi

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