RESUMO
Avaliar as percepções, atitudes e preconceitos sobre as epilepsias em uma população de pais de alunos e professores de uma escola pública da periferia de Curitiba. Elaborou-se um questionário de 13 perguntas que foram aplicados a uma população de 800 pais de escolares (população A) e a 125 professores (população B). As respostas às perguntas de 1 e 3 a 12 mostraram que a população A apresentava menor conhecimento e mais preconceitos em relação as epilepsias que a população B (P<0,05). No entanto, observou-se que mesmo na população B existia desinformação e preconceitos (perguntas 1-4 e 8 e 9). Aproximadamente metade de todos os entrevistados não sabiam o que fazer frente a uma crise convulsiva. A desinformação e preconceitos a respeito das epilepsias observados nestas populações alertam para a necessidade de educação à população em geral