Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
1.
Hansen. int ; 29(2): 106-109, jul.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-405172

RESUMO

An evaluation of data on ocular disabilities of leprosy registered cases in 1989, in São Paulo State, pointed that it was needed to change the criteria of diagnosis to improve sensibility at the time of detection. Since 1990, the Leprosy Program together with the Ophthalmology Service of São Paulo State, intensified training in detection, prevention and treatment of the ocular disabilities. A group of experts designed a new standardization of procedures and criteria for grading of the ocular disabilities in accordance with the WHO guidelines. The Leprosy notification forms were analyzed for the years 1989, 1993 and 1996 with the objective to evaluate the changes of criteria. In 1989, 3210 leprosy cases were notified, the frequency of ocular disabilities in those cases was 72 (2.2%). During 1993, of the 2927 leprosy cases notified, the frequency of ocular disabilities was 130 (5.3%). In 1996, 2915 cases were notified and the frequency of ocular disabilities was 164 (6.9%). The MB cases showed a greater proportion of ocular disabilities than the PB (p < 0.05). The changes in the forms for the diagnosis of the ocular disabilities, detected at the time of the notification, and the training of personnel, contributed to the increase of the number of cases with ocular disabilities, mainly in grade 1 (corneal hypostesia) and grade 2 (lagophthalmos, trichiasis, corneal opacification). This increase does not indicate worsening of the endemic disease neither later diagnosis, just operational improvement


Assuntos
Hanseníase
2.
Hansen. int ; 29(2): 101-105, jul.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-405171

RESUMO

Após avaliação dos dados de incapacidades oculares disponíveis nas fichas epidemiológicas de hanseníase do ano de 1989, no Estado de São Paulo, constatou-se a necessidade de mudanças de critérios do grau de incapacidade ocular, para aumentar a sensibilidade. Desde 1990, o Programa de Controle da Hanseníase em conjunto com o Serviço de Oftalmologia Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo intensificou os treinamentos na detecção, prevenção e tratamento das incapacidades oculares. Um grupo de técnicos foi designado para modificar a padronização dos procedimentos e os critérios para a classificação do grau de incapacidade, de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde. Com o objetivo de avaliar as modificações da padronização dos critérios foram analisadas as fichas de notificação epidemiológica dos anos de 1989, 1993 e 1996. No ano de 1989, foram detectados 3210 casos de hanseníase, dos quais 72 (2,2%) apresentaram incapacidades oculares. Em 1993, 2927 casos de hanseníase foram notificados, sendo que 130 (5,3%) tinham incapacidades oculares. Em 1996, dos 2915 casos detectados, 164 (6,9%) apresentaram algum grau de incapacidade ocular Os casos multibacilares mostraram uma proporção maior de incapacidades oculares do que os paucibacilares (p < 0,05). As modificações adotadas para o diagnóstico das alterações oculares e os treinamentos realizados contribuíram para um aumento significativo da notificação do número de casos com alterações oculares, principalmente grau I (hipoestesia corneana) e grau II (lagoftalmo, triquíase e opacidade corneana). Este aumento não indica piora da endemia ou mesmo diagnóstico mais tardio, e sim melhora operacional


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;36(Supl.II): 30-35, nov.2004. map, tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1066694

RESUMO

No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) foi descrita pela primeira vez no final do século passado com ocorrência de grande número de casos, porém essas áreas estavam restritas às regiões Oeste e Noroeste do Estado onde o agente identificado foi Leishmania leishmania braziliensis; durante várias décadas a doença perdeu sua importância, porém na década de 70 sua ocorrência foi assinalada no Sul do Estado, região considerada anteriormente indene. Nestas áreas, tendo sido identificados manifestações endêmicas e a transmissão humana vem sendo detectada fora do ambiente florestal, ocorrendo nas zonas; rural e periurbana. Neste ambiente, a transmissão ocorre no intra, mas principalmente, no peridomicílio ( Camargo-Neves 1999). A transmissão no Estado de São Paulo é caracterizada pela ocorrência de casos esporádicos e surtos epidêmicos são característicos de algumas regiões como o Vale do Ribeira, Campinas e Sorocaba, geralmente ligados à ocupação do solo por novas áreas de plantio ou invasão de mata por extensão urbana ( Camargo-Neves 1999, Gomes e Camargo Neves 1998)...


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/microbiologia , Leishmaniose Visceral/parasitologia , Leishmaniose Visceral/prevenção & controle , Leishmaniose Visceral/história , Leishmaniose Visceral/mortalidade , Leishmaniose Visceral/patologia
7.
s.l; s.n; 2003. 10 p. tab.
Não convencional em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1241955

RESUMO

Os testes sorologicos para diagnostico de hanseniase, usando o glicolipideo-fenolico-1 (PGL-I), considerando antigeno especifico do M. leprae, tem aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiologico desta doença. Algumas questoes, como tempo de latencia da doença, infecçao subiclinica e importancia do contato intra-domiciliar (contatos) no controle da endemia puderam ser melhor analisadas usando este instrumental. Este estudo teve por objetivo verificar a existencia de associaçao entre a situaçao sorologica e a ocorrencia de hanseniase. Foram seguidas durante 4 anos, 6.520 pessoas com idade igual ou superior a 5 anos, submetidas no inicio do seguimento ao teste sorologico Anti PGL-1, pertencentes ao universo de 7.416 habitantes da area urbana de um municipio paulista caracterizado por elevada endemicidade de hanseniase. Foi identificado um grupo de 590 individuos soropositivos (9.0%). Foram diagnosticados, no periodo, 82 casos novos de hanseniase, 26 no grupo de soropositivos (441 casos novos/10.000 individuos) e 48 no de soronegativos (81/10.000). Entre os que nao fizeram sorologia, surgiram 8 casos novos (89/10.000). Procurou-se controlar, na analise, a condiçao de contato, dado que a taxa de soropositivo padronizada por idade e sexo era de 9.61% no grupo de contatos e 7.65% no de nao-contatos. Tomando-se aos de nao-contatos soronegativos como o grupo de "nao espostos", foram calculados os riscos relativos de adoecimento no periodo, a partir das taxas de detecçao padronizadas por idade, resultando no seguinte: os contatos ID soropositivos apresentaram a taxa de 1.704/10.000, 27 vezes maior que a dos "nao-expostos", igual a 63/10.000, os nao-contatos soropositivos e os contatos soronegativos apresentaram taxas, respectivamente, de 274 e 198/10.000 ambas maiores que as dos "nao-expostos" e iguais entre si. A soropositividade associou-se a elevaçao de 8,6 vezes do risco de hanseniase entre os contatos de 4,4 entre os nao-contatos. Na situaçao epidemiologica estudada, caracterizada por elevada endemicidade de hanseniase, 50% dos casos novos surgiram entre os nao-contatos soronegativos, ou seja, sem fonte de infecçao conhecida. Portanto o test anti-PGL-1 usado revela-se na pratica, de pouca aplicabilidade. Resta estudar ainda o comportamento da sorologia anti-PGL-1 em areas de media e baixa endemicidade par que se possa tirar conclusoes mais consubstanciadas sobre sua utilidade no controle da endemia


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/fisiopatologia , Hanseníase/imunologia , Hanseníase/prevenção & controle , Imunoglobulina M/fisiologia
8.
In. Fundação Oswaldo Cruz. Seminário análise de dados espaciais em saúde: problemas, métodos e aplicações. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1999. p.16-20, tab.
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-352773
9.
Hansen. int ; 23(1/2): 35-48, 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426898

RESUMO

Testes sorologicos de hanseniase utilizando o antigeno glicolipideo fenolico-1 (PGL-1) abriram varias possibilidades para o estudo do comportamento epidemiologico dessa doença. O objetivo do trabalho foi avaliar os resultados da aplicaçao do teste de Elisa anti-PGL-1 em uma comunidade urbana com alta endemicidade de hanseniase no estado de Sao Paulo. Nela se conseguiu, na epoca do estudo, coeficientes de detecçao e prevalencia de 27,1 e 167,2 casos por 10.000 habitantes, respectivamente. Foram recenseados 8.491 residentes na area urbana e destes 6.666 foram avaliados com o teste Elisa IgM anti-PGL-1. A sorologia se revelou positiva em 9,0 por cento da populaçao geral, sendo que, para as mulheres, a taxa de positividade encontrada foi de 10,1 por cento e para os homens de 7,6 por cento...


Assuntos
Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/epidemiologia , Sorologia
10.
São Paulo; s.n; 1998. 46 p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-443351
11.
Hansen. int ; 22(2): 35-43, jul.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-222031

RESUMO

Os testes sorológicos para diagnóstico de hanseníase, usando o glicolipídeo-fenólico, considerado antígeno específico do M. leprae têm aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiológico desta doença. Foi realisado um estudo para medir a sensibilidade e especificidade de um teste de ELISA anti PGL-1, usando material e técnica proveniente de Cuba (UMELISA). Foram testados 84 doentes e 112 controles sadios. A sensibilidade do teste foi maior para o grupo de doentes multibacilares, sendo mais alto entre os casos classificados como virchovianos (V), seguido dos dimorfos (D). No grupo de multibacilares, considerando o limiar de reatividade de 0,200, observou-se que apenas 75,0(por cento) de pacientes V e 50,0(por cento) de D foram positivos ao teste e, no limiar de 0,300, apenas 64,3(por cento) dos V e 40,0(por cento) dos D ainda mostravam positividade. Os doentes indeterminados apresentaram maior proporçäo de soropositivos do que os tuberculóides e isto talvez traduza a polarizaçäo de alguns casos para formas multibacilares. A especificidade do teste foi de 87,5(por cento) no limiar de 0,200 e de 99,1(por cento) no de 0,300. Este teste, à semelhança de outros, apresentou alta especificidade e baixa sensibilidade, resultando em grande percentual de falso-negativos. Para uma doença em que os testes sorológicos säo escassos, apesar de näo se recomendar o uso indiscriminado do teste para triagem de casos na populaçäo geral, a comunidade de seu aprimoramento tecnológico deve ser estimulada. Conseguir-se-ia, assim, avançar na pesquisa de instrumentos cada vez mais sensíveis e específicos para melhorar o diagnóstico precoce e, desse modo intervir mais oportunamente na cadeia de transmissäo


Assuntos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Glicolipídeos/efeitos adversos , Hanseníase/diagnóstico , Testes de Sensibilidade Microbiana , Estudos Epidemiológicos , Testes Sorológicos
12.
Hansen. int ; 20(1): 19-28, jan.-jun. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-177640

RESUMO

Os avanços na terapêutica e a implantaçao da poliquimioterapia, bem como as mudanças no conceito de cura conduziram a uma nova realidade na história secular da hanseníase no mundo, invertendo-se o fluxo de entradas e saídas do registro ativo de doentes, com importante queda do coeficiente de prevalência. No Brasil, após grandes investimentos na reorganizaçao de serviços, com ênfase na capacitaçao de pessoal e suprimento de medicamentos, os resultados da políquimioterapia foram mercantes a partir de 1991. No Estado de Sao Paulo a série histórica de 1924 a 1994 da Prevalência mostra um decréscimo desde a década de 70, sendo esta reduçao bem mais acentuada a partir de 1991 com a implantaçao em massa da poliquimioterapia. Os resultados deste esquema no mundo foram avaliados na 44( Conferência Mundial de Saúde, na qual os países membros comprometeram-se a eliminar a hanseníase como problema de Saúde Pública até o ano 2.OOO. Finalizando sao apresentadas as expectativas de alcance desta meta pelo Brasil e Estado de Sao Paulo identificando-se como principais obstáculos para a reduçao da prevalência a níveis de eliminaçao os critérios normatizados para alta estatística e a possibilidade de ocorrência de recidivas, em fase de estudos.


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Brasil , Prevalência , Quimioterapia Combinada , Hanseníase/prevenção & controle , Hanseníase/tratamento farmacológico
13.
São Paulo; SES; 1992. 64 p.
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Acervo | ID: sms-813
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA