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1.
Cir. vasc. angiol ; 15(n.esp): 47-50, 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301499

RESUMO

O trabalho foi condensado e composto pelas respostas encaminhadas por 13 regionais que participaram do Fórum.Foram feitas nove perguntas, divididas em três módulos.No módulo I a importância do sequestro leucocitário foi reconhecida, mas até o momento näo existe nenhuma confirmaçäo científica completa e nem medicamento em seu controle.A classificaçäo de CEAP foi útil para uniformizar a descriçäo da doença venosa e tem que ser simplificada para prática diária.No módulo II concorda-se de que um avanço nos métodos de diagnóstico e destaca-se o dúplex scan, a plestimografia a ar pela ordem.A flebografia ascendente e descendente é reservada para os casos mais complexos e para o planejamento das terapêuticas cirúrgicas do sistema venoso profundo.No módulo III houve concordância que as cirurgias no sistema venoso superficial e profundo näo säo complementares e tem que ter uma sequência na indicaçäo.A ligadura das veias com intensas alterações cutâneas como hiperpigmentaçäo e dermatofibrose.A experiência da cirurgia no sistema venoso profundo é pequena no Brasil, sendo restrita a alguns centros.O tratamento clínico deve incluir cuidados para melhorar o movimento do tornozelo.O tratamento sistêmico e tópico das úlceras deve obedecer alguns critérios: deve ser barato, de execuçäo fácil para o paciente.O tratamento tópico da úlcera de estase visa limpeza e proteçäo da ferida.Também deve combater as posições que pioram a estase venosa.


Assuntos
Humanos , Doença Crônica , Hipertensão/complicações , Hipertensão/patologia , Insuficiência Venosa , Úlcera Varicosa
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