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1.
Artigo em Francês | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1293375

RESUMO

Initiée par Abdelhafid Hammouche (Professeur de sociologie à l'université de Lille, chercheur au CLERSE-CNRS) lors de son accueil en délégation au CNRS à Fortaleza en 2015, la recherche [Gentrification et recomposition des rapports d'altérité à Iracema-Centro (Fortaleza/Brésil) et à Wazemmes (Lille/France)] sur laquelle se fonde cet article s'est nourrie d'une enquête réalisée, ensemble ou séparément, par les trois auteurs. Elle a été effectué pour une grande partie entre septembre 2015 et fin janvier 2016 auprès d'usagers de la place Ferreira soit par José Olinda Braga (Professeur de psychologie, UFC, Fortaleza) et Abdelhafid Hammouche, soit par ce dernier avec Julien Zeppetella (Anthropologue, Fortaleza). Outre les observations, il s'agissait de recueillir des informations par entretiens semi-directifs en questionnant sur la socialisation aux espaces urbains, sur le parcours résidentiel et sur la pratique contemporaine du Centro. Il constitue une première analyse partagée au prisme de la pluridisciplinarité. Cette mouture est évidemment marquée des difficultés inhérentes à une double contextualisation de la recherche, autre manière de dire la différence de socialisation à la recherche de participants formés dans plusieurs contextes nationaux et au principe de cette recherche internationale. Les observations sur cette réalité sont issues de la psychologie, la sociologie et la philosophie, dans le but de dévoiler des éléments pour initier une réflexion fructueuse sur les modes d'articulation de l'intersubjectivité et de la production de l'altérité. Cette mouture est évidemment marquée des difficultés inhérentes à une double contextualisation de la recherche, autre manière de dire la différence de socialisation à la recherche de participants formés dans plusieurs contextes nationaux et au principe de cette recherche internationale.


Iniciada por Abdelhafid Hammouche (Professor de Sociologia da Universidade Lille, pesquisador do CLERSE-CNRS) por ocasião de seu acolhimento em delegação do CNRS em Fortaleza, no ano de 2015, a pesquisa [Gentrification et recomposition des rapports d'altérité à Iracema-Centro (Fortaleza/Brésil) et à Wazemmes (Lille/France)] sobre a qual se funda esse artigo foi nutrida por uma pesquisa realizada, junta ou separadamente, pelos três autores. Ela foi efetivada em grande parte entre setembro de 2015 e fim de janeiro de 2016, em torno dos usuários da Praça do Ferreira, seja por José Olinda Braga (Professor de Psicologia, UFC, Fortaleza) e Abdelhafid Hammouche, seja com Julien Zeppetella (Antropólogo, Fortaleza). Entre as observações, tratava-se de recolher informações a partir de entrevistas semi-diretas questionando sobre a socialização dos espaços urbanos, sobre o percurso residencial e sobre a prática contemporânea do Centro. Constitui-se de uma primeira análise compartilhada sob o prisma da pluridisciplinaridade. Essa operação foi evidentemente marcada por dificuldades inerentes a uma dupla contextualização da pesquisa, entre maneiras de dizer a diferença de socialização na pesquisa de participantes formados em diversos contextos nacionais e sob a égide dessa pesquisa internacional. Os olhares contemplativos sobre essa relidade partiram de lugares como a Psicologia, Sociologia e Filosofia, na busca de desvelar elementos para uma profícua reflexão sobre os modos de articulação da intersubjetividade e das produções de alteridade. Essa versão é obviamente marcada pelas dificuldades inerentes a uma dupla contextualização da pesquisa, outra forma de dizer a diferença da socialização em busca de participantes treinados em diversos contextos nacionais e pelo princípio dessa pesquisa internacional.


Assuntos
Área Urbana , Socialização , Antropologia Cultural
2.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 23(2): 246-256, ago. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-897164

RESUMO

Questão por demais irritante para o profano que escuta soar essa palavra em seus ouvidos e gostaria de compreender, ainda que em linhas gerais, pelo menos, do que ela trata, ao tempo que para o historiador da filosofia ou o filósofo especialista resta o sentimento de seguir uma doutrina inapreensível e jamais claramente definida durante os cinquenta anos da rica evolução que, de Husserl, segue através de Scheler, Heidegger, Sartre e vários outros até Merleau-Ponty. A fenomenologia parece um Proteu que ora surge como uma pesquisa objetiva das essências lógicas ou das significações, ora como uma teoria da abstração; por vezes como uma descrição psicológica profunda ou uma análise da consciência, outras vezes como uma especulação sobre o "Ego transcendental"; ora como um método de aproximação concreto da existência vivida, e às vezes parece, como em Sartre ou Merleau-Ponty, se confundir pura e simplesmente com o existencialismo. Certo que a meada está atualmente um pouco emaranhada. Por esta razão, seria fácil demais extrair daí argumentos contra a fenomenologia, acusando-a de obscurantismo ou de incerteza: uma filosofia que após cinquenta anos, não seria ainda capaz de se definir de forma clara e inequívoca, teria provado por isto mesmo uma irremediável inconsistência! Em realidade é necessário concluir exatamente o inverso: se um método forjado, de início, para um fim bem particular e limitado, pode tomar formas tão múltiplas, é que continha nele mesmo, uma verdade e uma eficácia latentes, uma potência de renovação, um princípio de superação, que testemunham uma excepcional fecundidade. Além do que, uma boa parte desse obscurantismo não proviria de nossa incapacidade de tomar todos os fios a cada vez e discernir a unidade profunda das diversas filosofias que reivindicam o título de fenomenologia? Verificamos, de início, que as revoluções verdadeiramente profundas em filosofia procedem muito mais de uma inovação de método do que de iluminações metafísicas; mas, ao mesmo tempo também, percebemos uma vez mais que aquilo que se quer como pura inovação de método, sem pressuposto, carrega consigo e faz aparecer mais cedo ou mais tarde, opções metafísicas fundamentais. O valor do método se revelará então simplesmente como proporcional à amplitude da filosofia ou à multiplicidade dos filósofos para os quais ela pode se insurgir como inspiração e alimento.


Assuntos
História do Século XX , Psicologia/história , Ego , Pessoas Famosas
3.
Rev. psicol. (Fortaleza, Online) ; 7(1): 129-138, jul.-dez. 2016.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-878932

RESUMO

Existe a possibilidade de apreensão de uma inesperada Antropologia Filosófica decorrente da Analítica Existencial do Dasein empreendida por Martin Heidegger em Ser e Tempo - ainda que não tenha sido esta sua intenção filosófica. Os posicionamentos explicitados nas conferências de Zöllikon, em diálogo com sua ontologia fundamental, inequivocamente constitui imprescindível reflexão para fundamento e desenvolvimento das ciências humanas em geral, e da Psicologia e Psicopatologia fenomenológica em particular. Essa tarefa a ser constituída através de pesquisas científicas e filosóficas, em paralelo, representa missão imprescindível ao balizamento da práxis das ciências humanas que aí reivindicam fundamentos epistemológicos, de modo a proporcionar-lhes o advento de novas produções científicas, e elementos para uma práxis inspirada nos preceitos fenomenológico-existenciais, segundo suas concepções de intersubjetividades e alteridades expressas cooriginariamente, em histórias, tempos e espaços vividos. O diálogo entre ciências e filosofia, em grande medida, impõe a necessidade de distinção precisa entre o que se coloca como objeto dessa duas diferentes fontes de produção de saberes, permanecida na instância de uma instigação mútua, como condição de possibilidade para desenvolvimento e fundamentação de ambas.


There is a possibility of seizing an unexpected Philosophical Anthropology resulting from Existential Analytic of Dasein undertaken by Martin Heidegger in Being and Time - although this was not his philosophical intention. His positions assumed in Zöllikon conference through dialogue with his fundamental ontology, is unequivocally an essential foundation for reflection and development of the human sciences in general and psychology and psychopathology phenomenological in particular. This task must to be performed through scientific and philosophical researches, in parallel, as a essential mission needed to base the practice of human sciences that claim for epistemological foundations in order to provide them to the advent of new scientific productions, and needed elements for inspired thoughts founded in existential-phenomenological precepts, according to their conceptions of intersubjectivities and otherness cooriginatedly expressed in lived stories, times and spaces. The dialogue between science and philosophy, largely imposes the need for a precise distinction between what is assumed as object for those two different sources of production of knowledge, remain in the instance of a mutual incitement, as a condition of possibility for the development and justification of both.


Assuntos
Antropologia , Conhecimento , Filosofia , Psicologia , Ciências Humanas , Psicopatologia
4.
Rev. psicol ; 7(1): 129-138, jan.-jun. 2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71255

RESUMO

Existe a possibilidade de apreensão de uma inesperada Antropologia Filosófica decorrente da Analítica Existencial do Dasein empreendida por Martin Heidegger em Ser e Tempo - ainda que não tenha sido esta sua intenção filosófica. Os posicionamentos explicitados nas conferências de Zöllikon, em diálogo com sua ontologia fundamental, inequivocamente constitui imprescindível reflexão para fundamento e desenvolvimento das ciências humanas em geral, e da Psicologia e Psicopatologia fenomenológica em particular. Essa tarefa a ser constituída através de pesquisas científicas e filosóficas, em paralelo, representa missão imprescindível ao balizamento da práxis das ciências humanas que aí reivindicam fundamentos epistemológicos, de modo a proporcionar-lhes o advento de novas produções científicas, e elementos para uma práxis inspirada nos preceitos fenomenológico-existenciais, segundo suas concepções de intersubjetividades e alteridades expressas cooriginariamente, em histórias, tempos e espaços vividos. O diálogo entre ciências e filosofia, em grande medida, impõe a necessidade de distinção precisa entre o que se coloca como objeto dessa duas diferentes fontes de produção de saberes, permanecida na instância de uma instigação mútua, como condição de possibilidade para desenvolvimento e fundamentação de ambas.(AU)


Assuntos
Humanos , Antropologia , Filosofia , Existencialismo
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