RESUMO
The COVID-19 pandemic in Brazil has highlighted the importance of the Brazilian Unified National Health System (SUS) and the limitations of the country's prevailing health system, consisting of the public and private sectors, in the context of financialized capitalism in which typical instabilities and crises are structurally determined. The article discusses the Brazilian health system under the aegis of financialized capitalism and during the COVID-19 pandemic. The article contends that financialization as a systemic pattern of wealth increases the process of commodification of socioeconomic relations which is inherent to this system, making the State's provision of health services indispensable.
A pandemia de COVID-19 no Brasil explicitou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e as limitações do sistema de saúde vigente no país, composto pelos setores público e privado, no contexto do capitalismo financeirizado em que instabilidades e crises típicas são estruturalmente determinadas. Nesse sentido, o artigo discute o sistema de saúde no Brasil sob a égide do capitalismo financeirizado e à luz da pandemia de COVID-19. Sustenta-se que a financeirização enquanto padrão sistêmico de riqueza potencializa processo de coisificação das relações socioeconômicas que é imanente a esse sistema, tornando indispensável o provimento dos serviços de saúde pelo Estado.
La pandemia de COVID-19 en Brasil explicitó la importancia del Sistema Único de Salud (SUS) y las limitaciones del sistema de salud vigente en el país, compuesto por los sectores público y privado, en el contexto del capitalismo financiarizado, donde las inestabilidades y crisis típicas están determinadas estructuralmente. En ese sentido, el artículo discute el sistema de salud en Brasil bajo la égida del capitalismo financiarizado y a la luz de la pandemia de COVID-19. Se sostiene que la financiarización, como patrón sistémico de riqueza, potencia el proceso de cosificación de las relaciones socioeconómicas que es inmanente a este sistema, convirtiendo en indispensable la provisión de los servicios de salud por parte del Estado.
Assuntos
COVID-19 , Capitalismo , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Programas Governamentais , Humanos , PandemiasRESUMO
A pandemia de COVID-19 no Brasil explicitou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e as limitações do sistema de saúde vigente no país, composto pelos setores público e privado, no contexto do capitalismo financeirizado em que instabilidades e crises típicas são estruturalmente determinadas. Nesse sentido, o artigo discute o sistema de saúde no Brasil sob a égide do capitalismo financeirizado e à luz da pandemia de COVID-19. Sustenta-se que a financeirização enquanto padrão sistêmico de riqueza potencializa processo de coisificação das relações socioeconômicas que é imanente a esse sistema, tornando indispensável o provimento dos serviços de saúde pelo Estado.
The COVID-19 pandemic in Brazil has highlighted the importance of the Brazilian Unified National Health System (SUS) and the limitations of the country's prevailing health system, consisting of the public and private sectors, in the context of financialized capitalism in which typical instabilities and crises are structurally determined. The article discusses the Brazilian health system under the aegis of financialized capitalism and during the COVID-19 pandemic. The article contends that financialization as a systemic pattern of wealth increases the process of commodification of socioeconomic relations which is inherent to this system, making the State's provision of health services indispensable.
La pandemia de COVID-19 en Brasil explicitó la importancia del Sistema Único de Salud (SUS) y las limitaciones del sistema de salud vigente en el país, compuesto por los sectores público y privado, en el contexto del capitalismo financiarizado, donde las inestabilidades y crisis típicas están determinadas estructuralmente. En ese sentido, el artículo discute el sistema de salud en Brasil bajo la égida del capitalismo financiarizado y a la luz de la pandemia de COVID-19. Se sostiene que la financiarización, como patrón sistémico de riqueza, potencia el proceso de cosificación de las relaciones socioeconómicas que es inmanente a este sistema, convirtiendo en indispensable la provisión de los servicios de salud por parte del Estado.
Assuntos
Humanos , Capitalismo , COVID-19/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Pandemias , Programas GovernamentaisAssuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Economia e Organizações de Saúde , Política de Saúde , Previdência Social , Saúde Pública , CapitalismoAssuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Política Pública , Política de Saúde , Previdência Social , Capitalismo , Ciências SociaisRESUMO
Análise das políticas de saúde e previdência social dentro da questão político-econômica, ao longo do desenvolvimento capitalista no Brasil. Apresenta os determinantes econômicos e sócio-políticos da política social apresentada pelo Estado brasileiro. Insere estes determinantes em um quadro internacional mais amplo, de acordo com as conseqüêntes intervenções da ação a saúde e com a evolução internacional da base industrial atrelada ao setor saúde.(JC)
Assuntos
Política de Saúde/história , Previdência Social/história , Política Pública , Saúde Pública , BrasilRESUMO
Expöe uma extensiva pesquisa sobre o início do pensamento dos economistas em relaçäo à saúde, fundamentando a evoluçäo da saúde pública. Dedica-se também à história do pensamento e da açäo dos serviços de saúde pública no Brasil, no presente século, trazendo abundância de dados e interpretaçäo das alteraçöes fundamentais ocorridas na assistência médica no Brasil nos últimos anos. (AMSB)
Assuntos
Política de Saúde/história , Política Pública , Previdência Social/história , Assistência Médica/economia , Financiamento da Assistência à Saúde , Gastos em Saúde , Ciência de Laboratório Médico/história , Política de Saúde/tendências , Previdência Social/economia , Saúde Pública/históriaRESUMO
Análise das políticas de saúde e previdência social dentro da questäo político-econômica, ao longo do desenvolvimento capitalista no Brasil. Apresenta os determinantes econômicos e sócio-políticos da política social apresentada pelo Estado brasileiro. Insere estes determinantes em um quadro internacional mais amplo, de acordo com as conseqüêntes intervençöes da açäo a saúde e com a evoluçäo internacional da base industrial atrelada ao setor saúde.(JC)
Assuntos
Política de Saúde/história , Previdência Social/história , Política Pública , Saúde PúblicaRESUMO
Aborda a questão da saúde no capitalismo e o pensamento econômico, a industrialização e as políticas de saúde no Brasil, a política de saúde e capitalização da medicina no período pós-64. O desenvolvimento do capital industrial no setor saúde e a crise e a reforma são outros assuntos abordados nesse livro.
Assuntos
Política de Saúde/história , Previdência Social/história , Política Pública , Saúde PúblicaRESUMO
Analisa as relaçöes de Saúde Pública e a Medicina Previdenciária com a evoluçäo da economia e as transformaçöes do Estado no Brasil. Caracteriza a emergência da saúde como questäo social na primeira fase do desenvolvimento capitalista no País. Demonstra, a partir de 1930, o nascimento de uma política nacional de saúde e as suas restriçöes nesta etapa da industrializaçäo. Discute o caráter capitalista do "Setor Saúde" desenvolvido a partir da Reforma da Previdência Social em 1966. Percorre os aspectos técnicos, econômicos e financeiros que expressam o desenvolvimento do capital nos serviços de saúde. Apresenta os impasses da política estatal de saúde, iniciada em 1974, contextualizando-a na crise político-econômica geral e do setor. Conclui que a reordenaçäo da medicina previdenciária, simultaneamente integrada à reativaçäo da Saúde Pública, atenderia às necessidades e aos interesses dos assalariados e da populaçäo em geral.(ER)