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1.
Mudanças ; 21(2): 30-39, jul.-dez. 2013. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-703769

RESUMO

A insatisfação com o peso corporal pode ser um fator de risco para o desenvolvimento ou manutenção de alguns transtornos alimentares prevalentes no gênero feminino. A presente pesquisa teve como objetivo analisar a autoavaliação que estudantes de ensino superior fazem do peso corporal, bem como comparar sua autoavaliação da imagem corporal com a classificação de massa corpórea (Índice de Massa Corporal – IMC). A amostra foi composta por 86 estudantes universitários, 45 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, que responderam ao instrumento adaptadoda Escala de Silhueta para a autoavaliação em relação ao peso corporal e avaliação da autoimagem. Os resultados demonstraram que a taxa de participantes que avaliaram seu peso como “peso ideal” foi de 42,7% para o sexo feminino e 30,4% para o sexo masculino. Foram observadas diferenças significativas nas taxas de participantes que autoavaliaram o peso corporal maior do que sua classificação do IMC: 9,8% dos participantes feminino contra 22,2% dos participantes do sexo masculino. A avaliação “acima do peso” para as mulheres foi de 47,5% e para os homens foi de 47,4%, não se observando diferenças significativas entre os sexos na taxa para as autoavaliações do peso corporal “pouco acima do peso ideal”. Estes resultados demonstram que, embora não se observe diferença entre os gêneros nas taxas de concordância entre autoavaliação e classificação do IMC, os homens demonstraram tendência a se avaliarem mais magros do que o indicado pelo IMC, enquanto as mulheres avaliam-se como mais acima do peso do que realmente estão.


Dissatisfaction with body weight may be a risk factor for the development or maintenance of some eating disorders prevalent in females. This study aimed at analyzing the self-assessment of body weight performed by college studentsas well as comparing their self-assessment of body image with the body mass index (BMI) classification. The sample consisted of 86 university students (45 male and 41 female), who answered an instrument adapted from the Silhouette Scale for elf-Assessment of body weight and self-image. Results showed that 42.7% of females and 30.4% of males rated their weight as “ideal”. Significant differences were observed in participants who self-assessed their body weight as higher than their BMI: 9.8% of female participants versus 22.2% of male participants. Women (47.5%) self-assessed themselves as “overweight”, against 47.4% of men. No significant gender differences were observed in self-assessments of body weight as “slightly overweight”. These results demonstrate that, although there were no gender differences in match rates between self-assessment and BMI classification, men tended to evaluate themselves as thinner than indicated by the BMI, while women self-assessed themselves as fatter than they really were.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Índice de Massa Corporal , Peso Corporal , Autoavaliação Diagnóstica , Estudantes , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos
2.
Mudanças ; 21(2): 30-39, jul.-dez. 2013. ilus, tab, graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59600

RESUMO

A insatisfação com o peso corporal pode ser um fator de risco para o desenvolvimento ou manutenção de alguns transtornos alimentares prevalentes no gênero feminino. A presente pesquisa teve como objetivo analisar a autoavaliação que estudantes de ensino superior fazem do peso corporal, bem como comparar sua autoavaliação da imagem corporal com a classificação de massa corpórea (Índice de Massa Corporal – IMC). A amostra foi composta por 86 estudantes universitários, 45 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, que responderam ao instrumento adaptadoda Escala de Silhueta para a autoavaliação em relação ao peso corporal e avaliação da autoimagem. Os resultados demonstraram que a taxa de participantes que avaliaram seu peso como “peso ideal” foi de 42,7% para o sexo feminino e 30,4% para o sexo masculino. Foram observadas diferenças significativas nas taxas de participantes que autoavaliaram o peso corporal maior do que sua classificação do IMC: 9,8% dos participantes feminino contra 22,2% dos participantes do sexo masculino. A avaliação “acima do peso” para as mulheres foi de 47,5% e para os homens foi de 47,4%, não se observando diferenças significativas entre os sexos na taxa para as autoavaliações do peso corporal “pouco acima do peso ideal”. Estes resultados demonstram que, embora não se observe diferença entre os gêneros nas taxas de concordância entre autoavaliação e classificação do IMC, os homens demonstraram tendência a se avaliarem mais magros do que o indicado pelo IMC, enquanto as mulheres avaliam-se como mais acima do peso do que realmente estão.(AU)


Dissatisfaction with body weight may be a risk factor for the development or maintenance of some eating disorders prevalent in females. This study aimed at analyzing the self-assessment of body weight performed by college studentsas well as comparing their self-assessment of body image with the body mass index (BMI) classification. The sample consisted of 86 university students (45 male and 41 female), who answered an instrument adapted from the Silhouette Scale for elf-Assessment of body weight and self-image. Results showed that 42.7% of females and 30.4% of males rated their weight as “ideal”. Significant differences were observed in participants who self-assessed their body weight as higher than their BMI: 9.8% of female participants versus 22.2% of male participants. Women (47.5%) self-assessed themselves as “overweight”, against 47.4% of men. No significant gender differences were observed in self-assessments of body weight as “slightly overweight”. These results demonstrate that, although there were no gender differences in match rates between self-assessment and BMI classification, men tended to evaluate themselves as thinner than indicated by the BMI, while women self-assessed themselves as fatter than they really were.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Peso Corporal , Autoavaliação Diagnóstica , Estudantes , Índice de Massa Corporal , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos
3.
Rev. SBPH ; 15(1): 22-40, jun. 2012.
Artigo em Inglês, Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59367

RESUMO

Introdução: Os profissionais de saúde, em particular, àqueles que se dedicam a trabalhar em unidades de emergência estão submetidos a um auto nível de estresse, o que pode prejudicar tanto o estado emocional do profissional quanto do paciente à medida que sua concentração, capacidade de decisão, limiar de irritabilidade, raciocínio, reflexos, serenidade, sensibilidade, encontram-se bastante comprometidos. Objetivo: identificar os níveis de estresse dos profissionais plantonistas de uma Unidade de Saúde. Método: Pesquisa de cunho quantitativo, descritivo com amostra de 28 profissionais plantonistas de uma Unidade Hospitalar, a partir de aplicação do instrumento Job Scale Stress adaptado para o português como Escala de Estresse no Trabalho, que possui 17 questões para avaliar as dimensões - demanda psicológica, controle (discernimento intelectual e autoridade) e apoio Social. Resultados: demonstraram escore alto para a dimensão demanda psicológica e escore baixo para as dimensões controle e apoio social, indicativo de sofrimento psíquico e estresse; Discussão: A experiência de estresse é multifacetada, pois existem diversas dimensões que podem colaborar para o surgimento de problemas no ambiente de trabalho, assim, sugere-se que novos estudos sejam feitos para uma maior investigação sobre tais dimensões.(AU)


Introduction: Health professionals, particularly those who engaging to work in emergency units are subjected to high stress level, that damaging both the professional and emotional state of the patient and the professional as concentration, decision-making capacity, the threshold of irritability, reasoning, reflection, serenity, tenderness, are very committed. Method: Seeing that in the region there is no research on stress in hospitals, was chosen a basic health unit to conduct the study. The present study aims to identify the stress levels of professionals on duty of a Health Unit. The instrument used was Job Scale Stress, adapted to Portuguese, which includes 17 questions to assess the dimensions - psychological demands, control (intellectual discernment and authority) and social support. The study is descriptive, with quantitative data analysis. 28 professionals of hospital participated in the study, among which 16 are directly related to professional health, this team is made up of one doctor, three nurses, one nursing assistant, nine nursing technicians, an x-ray technician, a trainee nurse and a trauma technician. The twelve other professionals are not directly related to health services, they are two cleaning assistants, two cooks, two guards, one driver and four receptionists. Results: showed high scores for psychological demands scale and low scores for the dimensions of control and social support, indicating psychological distress and stress; Discussion: The experience of stress is multifaceted, because there are several dimensions that may contribute to the emergence of problems in the workplace, so it is suggested that further studies are made for further research on these dimensions.(AU)

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