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1.
In. Melo, Joaquim Alberto Cardoso de org. Educaçao: razao e paixao. s.l, ENSP, 1993. p.65-71. (Panorama ENSP).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-124465

Assuntos
Psicanálise
2.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);7(2): 284-289, abr.-jun. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428828
4.
In. Costa, Nilson do Rosário; Minayo, Maria Cecília de Souza; Ramos, Célia Leitäo; Stotz, Eduardo Navarro; Atiê, Eliana; Hollanda, Eliane; Souza, Helena de Oliveira; Melo, Joaquim Alberto C. de; Soares, Jussara R. de Souza; Cruz Neto, Otávio Cruz; Jacobi, Pedro Roberto; Borges, Sherrine Maria Njaine; Valla, Victor Vincent. Demandas populares, políticas públicas e saúde: volume II. movimentos sociais e cidadania. s.l, Vozes, 1989. p.165-84. (Saúde e Realidade Brasileira, 2).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-88202
5.
In. Labra, Maria Eliana. Mulher, saúde e sociedade no Brasil. s.l, Vozes, 1989. p.57-68. (Saúde e Realidade Brasileira, 2).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-75351
7.
In. Säo Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. II Seminário Estadual de Saúde da Criança. s.l, Säo Paulo (Estado). Secretaria da Saúde, fev. 1987. p.9-14.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-39258
8.
Petropolis; Vozes; 1987. 288 p. tab, graf.(Saude e Realidade Brasileira, 1).
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-314

RESUMO

Apresenta um mapeamento da discussao sobre a questao de saude mental no Brasil, as praticas terapeuticas voltadas para o campo da loucura e os processos sociais que determinam a emergencia da chamada doenca mental. Analisa as praticas e representacoes elaboradas em torno da loucura sob a perspectiva historica. Observa que desde o seculo XVIII, o controle do louco dispunha de uma rede comum de repressao a desordem, a mendicancia e a ociosidade, que enquadrou categorias sociais, como escravos e desempregados, transformando-os em objeto de disciplinacao. Analisa as articulacoes entre processos de producao, trabalho e patologia mental, destacando o deslocamento do objeto de estudo da doenca mental do nivel individual para o nivel dos questionamentos acerca do impacto da producao capitalista sobre grupos e classes sociais. (ER)


Assuntos
Psicopatologia/história , Psiquiatria/história , Formulação de Políticas , Saúde Mental , Brasil , Serviço Social em Psiquiatria , Medicina Social/história
9.
Petropólis; Vozes; 1987. 288 p. tab, graf.(Saúde e Realidade Brasileira, 1).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-192777

RESUMO

Apresenta um mapeamento da discussao sobre a questao de saude mental no Brasil, as praticas terapeuticas voltadas para o campo da loucura e os processos sociais que determinam a emergencia da chamada doenca mental. Analisa as praticas e representacoes elaboradas em torno da loucura sob a perspectiva historica. Observa que desde o seculo XVIII, o controle do louco dispunha de uma rede comum de repressao a desordem, a mendicancia e a ociosidade, que enquadrou categorias sociais, como escravos e desempregados, transformando-os em objeto de disciplinacao. Analisa as articulacoes entre processos de producao, trabalho e patologia mental, destacando o deslocamento do objeto de estudo da doenca mental do nivel individual para o nivel dos questionamentos acerca do impacto da producao capitalista sobre grupos e classes sociais. (ER)


Assuntos
Saúde Mental , Formulação de Políticas , Psiquiatria/história , Psiquiatria/tendências , Psicopatologia/história , Psicopatologia/tendências , Medicina Social/tendências , Brasil , Medicina Social/história , Serviço Social em Psiquiatria
10.
Rio de Janeiro; s.n; 1983. [95] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-403170

RESUMO

Examina criticamente a construção social do chamado "amor materno", que pressupoe a construção de um estatuto da infância e de um modo idealizado de relação mãe-filho(a), apontando algumas consequências que a criação da categoria de "instinto materno" gera, desde o momento em que pretende explicar o que se passa nesta relação mãe-filho(a), partindo daí para sugerir e justificar estratégias de intervenção, que em última instância estão sustentadas no que se chama "modificação das atitudes maternas". Analisando em uma perspectiva histórica a construção deste novo objeto - o amor materno - mostra que sua exaltação como valor natural e social, favorável à espécie e à sociedade, é um fenômeno relativamente recente que emerge ao final do século XVIII. Revelando como no cotidiano feminino a aprendizagem da submissão, da subserviência e das revoltas fracassadas passam a tomar o lugar predominante. Este trabalho aponta a reconquista do tempo, do lugar e da fala de uma mulher como condição necessária para a reconquista de um novo lugar social da criança e do próprio homem. (CPG)


Assuntos
Humanos , Relações Mãe-Filho
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