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Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 48: e722, 2022. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1417194

RESUMO

We evaluated the differences in the diet and trophic guild of Metynnis lippincottianus under the in-fluence of cage fish farms in the Neotropical reservoir. We collected samples from two areas (cage farm and control) in March and June 2019. Stomach contents were examined, and food items were identified and quantified using the volumetric method. Differences in diet composition were evaluated using PERMANOVA and SIMPER analyses, while trophic niche breadth was determined using PERMDISP. The trophic guild for each area was also determined. Significant differences in diet between cage farm and control areas were observed, due to consumption of pelleted feed, mi-crocrustaceans, Egeria sp., and filamentous algae. In both sampling areas, M. lippincottianus was classified as algivorous. Despite the pelleted feed consumption in the cage farm area, no differen-ces were observed in trophic niche breadth and the trophic guild. In addition, algae and macro-phytes still accounted for the majority of this species' diet in both areas, indicating partitioning of resources. This resource partitioning may favor coexistence, but it is worth mentioning that pelleted feed consumption still indicates the influence of cage fish farms on the diet of wild fish.(AU)


Avaliamos as diferenças na dieta e guilda trófica de Metynnis lippincottianus sob a influência de pis-ciculturas em um reservatório neotropical. Coletamos amostras de duas áreas (tanques-rede e con-trole) em março e junho de 2019. O conteúdo estomacal foi examinado e os itens alimentares foram identificados e quantificados usando o método volumétrico. As diferenças na composição da dieta foram avaliadas usando as análises PERMANOVA e SIMPER, enquanto a amplitude do nicho trófico foi determinada usando PERMDISP. A guilda trófica para cada área também foi determinada. Foram observadas diferenças significativas na dieta entre as áreas tanques e controle, devido ao consumo de ração, microcrustáceos, Egeria sp. e algas filamentosas. Em ambas as áreas de amostragem, M. lippincottianus foi classificado como algívoro. Apesar do consumo de ração na área tanque, não foram observadas diferenças na amplitude do nicho trófico e na guilda trófica. Além disso, algas e macrófitas ainda representam a maior parte da dieta desta espécie em ambas as áreas, indicando partilha de recursos. Essa partilha de recursos pode favorecer a coexistência, mas vale ressaltar que o consumo de ração ainda indica influências das pisciculturas em tanques-rede sob a dieta dos peixes silvestres.(AU)


Assuntos
Animais , Ingestão de Alimentos , Caraciformes/fisiologia , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal/fisiologia , Pesqueiros , Ração Animal/análise
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