RESUMO
O azevém (Lolium multiflorum) é uma planta daninha de ciclo anual, presente em lavouras de inverno, em pomares e vinhedos da região Sul do Brasil (SCHNEIDER et al. 2015) e no mundo. Casos de azevém resistente a herbicidas foram relatados em diversas partes do mundo, sendo que, no Brasil, há relatos oficias de resistência aos herbicidas glyphosate, iodosulfurom-methyl, clethodim e pyroxsulam, incluindo casos de resistência múltipla (HEAP 2017). Em função disso, a busca por herbicidas alternativos para controle de azevém, resistente ou não, é importante para o manejo adequado e viável, além da prevenção da evolução de populações resistentes desta planta daninha. Ainda, sabe-se que a ação de herbicidas é influenciada pelo estádio da planta daninha no momento da aplicação (CARVALHO 2013), independentemente de ser resistente ou não a herbicidas, assim como a resposta entre diferentes biótipos pode ser distinta. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de controle de alguns herbicidas (graminicidas e de ação total) para o controle de dois biótipos azevém, aplicados em dois estádios de crescimento da planta daninha (3-4 folhas e pré-florescimento).
RESUMO
Recently, Weed Science journal published a special issue on weed resistance to herbicides (Weed Science, Volume 64, 2016), regarding many issues on the importance and the impact of the weed resistance on agronomic and social aspects. This brief note regards topics covered by some authors.Sarah Ward wrote about the human dimensions of herbicide resistance (WARD 2016). She said herbicide resistance has become a major topic of international research in weed science, with a steady stream of presentations and papers on various aspects of the biology of herbicide resistant weeds. According to her, several sources indicate recommendations for preventing and managing herbicide resistance, however the problem continues to increase in field conditions. She explains a part of this problem occurs due to an insufficient attention to the human component of herbicide resistance evolution and management.David R. Shaw implied herbicide resistance has no clear causes or solutions, and thus it is difficult or impossible to solve, becoming a wicked problem (SHAW 2016) for everyone involved in herbicide use. He emphasized if we expect to achieve success in herbicide resistance management, different approaches will be essential, culminating in a call to action for everyone involved in the decision-making process. In addition, Raymond A. Jussaume Jr. and David Ervin indicated that findin
RESUMO
Recently, Weed Science journal published a special issue on weed resistance to herbicides (Weed Science, Volume 64, 2016), regarding many issues on the importance and the impact of the weed resistance on agronomic and social aspects. This brief note regards topics covered by some authors.Sarah Ward wrote about the human dimensions of herbicide resistance (WARD 2016). She said herbicide resistance has become a major topic of international research in weed science, with a steady stream of presentations and papers on various aspects of the biology of herbicide resistant weeds. According to her, several sources indicate recommendations for preventing and managing herbicide resistance, however the problem continues to increase in field conditions. She explains a part of this problem occurs due to an insufficient attention to the human component of herbicide resistance evolution and management.David R. Shaw implied herbicide resistance has no clear causes or solutions, and thus it is difficult or impossible to solve, becoming a wicked problem (SHAW 2016) for everyone involved in herbicide use. He emphasized if we expect to achieve success in herbicide resistance management, different approaches will be essential, culminating in a call to action for everyone involved in the decision-making process. In addition, Raymond A. Jussaume Jr. and David Ervin indicated that findin
RESUMO
O azevém (Lolium multiflorum) é uma planta daninha de ciclo anual, presente em lavouras de inverno, em pomares e vinhedos da região Sul do Brasil (SCHNEIDER et al. 2015) e no mundo. Casos de azevém resistente a herbicidas foram relatados em diversas partes do mundo, sendo que, no Brasil, há relatos oficias de resistência aos herbicidas glyphosate, iodosulfurom-methyl, clethodim e pyroxsulam, incluindo casos de resistência múltipla (HEAP 2017). Em função disso, a busca por herbicidas alternativos para controle de azevém, resistente ou não, é importante para o manejo adequado e viável, além da prevenção da evolução de populações resistentes desta planta daninha. Ainda, sabe-se que a ação de herbicidas é influenciada pelo estádio da planta daninha no momento da aplicação (CARVALHO 2013), independentemente de ser resistente ou não a herbicidas, assim como a resposta entre diferentes biótipos pode ser distinta. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de controle de alguns herbicidas (graminicidas e de ação total) para o controle de dois biótipos azevém, aplicados em dois estádios de crescimento da planta daninha (3-4 folhas e pré-florescimento).