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1.
Nephrol Dial Transplant ; 24(4): 1277-81, 2009 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19028749

RESUMO

BACKGROUND: Although dialysis facilities provide high-quality water, abnormal aluminium levels among patients on haemodialysis have still been reported. Since patients with chronic kidney disease are often on multiple medications, medicines may be an extra source of aluminium for them. The degree to which ingesting contaminated medication influenced the level of aluminium in the patients' blood was investigated. METHODS: All medications consumed by a group of patients on regular dialysis treatment were analysed and the total aluminium ingested by each patient was calculated. At the same time, the patients' blood was collected and aluminium was measured. The analyses were carried out by atomic absorption spectrometry. RESULTS: For all drugs consumed, the amount of aluminium ingested versus the blood aluminium level presented no correlation. Since a high level of contamination was presented by injectable iron, insulin and erythropoietin (EPO), another group of patients that received a reduced amount of oral medication was selected. Among them, eight did not receive any injectable drug, five received only EPO and seven injectable iron, EPO and insulin. With these restricted groups, it was possible to show that the injectable administration of contaminated medication increased the Al level in the patients' blood, mainly in relation to iron formulations. CONCLUSION: Among the medications investigated, the injectables are the most significant source of aluminium for patients with renal insufficiency. This extra aluminium intake is reflected in higher aluminium levels in the patients' blood.


Assuntos
Alumínio/sangue , Contaminação de Medicamentos , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Falência Renal Crônica/sangue , Humanos , Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal
3.
J. bras. nefrol ; 27(3): 102-09, set. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424295

RESUMO

Objetivo: O alumínio é muito comum na natureza e pode se acumular nos pacientes com insuficiência renal terminal em tratamento dialítico. É necessário,neste grupo de pacientes, a monitorização sérica e identificação de toxicidade, especialmente óssea. Este trabalho descreve a pesquisa realizada junto apacientes com insuficiência renal crônica, submetidos a tratamento dialítico na Casa de Saúde de Santa Maria, RS, com a finalidade de verificar se háinfluência da água e de alimentos ingeridos pelos pacientes nos níveis de alumínio sérico. Pacientes e Métodos: Os pacientes responderam a um questionáriosobre hábitos alimentares e, de acordo com as respostas, os alimentos de uso mais freqüente foram selecionados e analisados para a quantificaçãodo alumínio. Amostras da água utilizadas em suas residências e de sangue dos pacientes foram coletadas para quantificar o alumínio. O alumíniofoi dosado por espectrometria de absorção atômica. Para avaliar a quantidade de alumínio ingerida através dos alimentos padronizou-se o consumo atravésde porções básicas convertidas em massa. A partir deste cálculo foi possível determinar o alumínio ingerido por dia, por cada paciente em função dos alimentosconsumidos. Para a água considerou-se o consumo diário de 1 litro e, portanto, a ingestão da quantidade de alumínio contida neste volume. Umtotal de 133 pacientes participou do estudo, 82 amostras de água tratada, de poço artesiano e mineral foram analisadas, provenientes de Santa Maria, RSe outras cidades da região. Foram analisados 27 tipos de alimentos incluindo grãos, frutas, verduras, bebidas, pão e açúcar. Resultados: As amostras deágua apresentaram níveis de alumínio entre 3 e 439µg/L, considerando as três fontes mencionadas. Entre os alimentos, os maiores níveis foram encontradosno arroz, 92µg/g, na alface, 48µg/g, e no leite, 1700µg/L. Sucos artificiais e refrigerantes também apresentaram níveis elevados de alumínio, entre60 e 257µg/L. Conclusões: Não foi observada relação entre os níveis de alumínio sérico e o nível de alumínio presente nas águas ingeridas pelospacientes, porém foi encontrada relação entre o nível de alumínio e a concentração em alguns alimentos.


Assuntos
Humanos , Alumínio , Insuficiência Renal Crônica , Água , Alimentos
4.
Anal Chim Acta ; 546(1): 79-84, 2005 Aug 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29569558

RESUMO

This paper describes a stripping voltammetric method for the determination of aluminum as contaminant in dialysis concentrates. It is based on the adsorptive deposition of the complex Al-1,2-dihydroxyanthraquinone-3-sulfonic acid (DASA) at the hanging mercury drop electrode (HMDE) at -0.9V (versus Ag/AgCl) and its cathodic stripping during the potential scan. The method was optimized concerning the main electrochemical parameters that influence the voltammetric determination in highly saline solutions (sample dilution factor, deposition time and DASA concentration). The linear range for the measurements was from

5.
Rev. bras. anal. clin ; 36(2): 99-103, 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490791

RESUMO

A elevada toxicidade do alumínio para pacientes com insuficiência renal está muito bem documentada na literatura. A ação tóxica deste elemento é tão elevada que um controle anual dos níveis de alumínio sérico dos pacientes submetidos regularmente ao tratamento de hemodiálise é exigida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Devido à ubiquidade do aluminio, a análise requer cuidados especiais com relação à contaminação. Neste trabalho são abordados os aspectos mais importantes, desde a coleta até a quantificação do alumínio propriamente dita, para evitar fontes externas de contaminação e conduzir análise com êxito. Os cuidados necessários tornam-se relevantes devido ao baixo limite que coloca o paciente em risco. Níveis de Al acima de 30ug/L já caracterizam intoxicação, e determinam tratamento com agente quelante para redução do nível de Al sérico. Como este tratamento não é isento de efeitos colaterais, é muito importante que resultados confiáveis seja obtidos na análise do alumínio sérico.


Assuntos
Humanos , Alumínio/efeitos adversos , Alumínio/sangue , Alumínio/toxicidade , Análise Química do Sangue , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Demência , Diálise Renal , Sangue/efeitos da radiação
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