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1.
Rev. cuba. salud pública ; Rev. cuba. salud pública;45(3): e2005, jul.-sep. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1058431

RESUMO

Pasado y presente del racionamiento sanitario El racionamiento o la selección personal, métodos y materias de asistencia sanitaria sobre la base de criterios morales y sociales es un tema a menudo ignorado u ocultado, y sin embargo es algo que pertenece a la historia de la medicina. Raramente algún filósofo o médico lo admitió y justificó. Platón por ejemplo, sancionaba la existencia en los Estados de dos clase de pacientes: los hombres libres y los esclavos, y describía cómo diferían tanto el personal (médicos libres o esclavos), acceso (consulta u obligación, rápido o lento) y los resultados en cada situación. En Europa, durante la ilustración, los pobres eran atendidos en incómodos hospitales y los ricos en casa, y estos últimos, en París, eran estimulados a contribuir con los hospitales para su propio beneficio El paciente al que procuras cama sufre una enfermedad que tú tendrás tarde o temprano. Él se recuperará o morirá. En ambos casos, su destino puede iluminar a tu médico y salvar tu vida (J. Dulaurens, 1788). Cuando entré en la Escuela de Medicina en Italia, estudiábamos anatomía sólo con los cuerpos de aquellos que habían sido cuidadosamente atendidos por el municipio, cuyos cuerpos después de la muerte eran considerados res nullius o propiedad común. Hace quince años, un análisis del tiempo dedicado en España por los médicos generales al examen médico de los pacientes informó que la duración era menor de cinco minutos para el 65 por ciento de los pobres, el 38 por ciento de los trabajadores manuales, el 22 por ciento de la clase media y el 5 por ciento para la clase alta. En los noventa, una investigación hecha en Roma, en el acceso a trasplante renal, donde las prioridades deberían de seguir las reglas de justicia y objetividad, demostró que el tiempo de espera de los pacientes con educación primaria era dos veces superior al de los que tenían educación...(AU)


Assuntos
Humanos , Direito Sanitário , Disparidades nos Níveis de Saúde
3.
São Paulo; HUCITEC; 1978. 200 p. (Saúde em debate).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1076139
4.
In. Rojas Ochoa, Francisco; Márquez, Miguel. ALAMES en la memoria: selección de lectura. Ciudad de La Habana, Editorial Caminos, 2009. .
Monografia em Espanhol | CUMED | ID: cum-68870
5.
Rev. cuba. salud pública ; Rev. cuba. salud pública;33(1)ene.-mar. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-456696
6.
Buenos Aires; Lugar; 2003. 112 p. (114803).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-114803
7.
Buenos Aires; Lugar; 2003. 112 p.
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1217255
8.
In. Garrafa, Volnei; Costa, Sérgio Ibiapina F. A bioética no século xxi. Brasília, Universidade de Brasília, 2000. p.40-48.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1072055
10.
Bioética ; 8(1): 97-106, 2000.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-299159

RESUMO

Analisa as diferentes possiblidades de uso dos atuais avanços da genética, situando principalmente a questäo do patenteamento do DNA humano. Faz uma defesa da economia de mercado mas estabelece, porém, ser inaceitável, por qualquer propósito, admitir-se uma estrutura social que subordine o valor moral do corpo humano a interesses comerciais. Alerta para o fato de que a comercializaçäo das informaçöes genéticas pode se transformar em instrumento de aumento das desigualdades entre as naçöes ricas e pobres. Defende, outrossim, a necessidade de estabelecer clara distinçäo entre descoberta e invençäo, e que somente a última deve ser contemplada com o direito à propriedade intelectual. Considera fundamental contrapor-se à tendência atual de tornar a vida humana passível de interesses comerciais explícitos. Finalmente, chama a atençäo para o risco de serem adotadas fórmulas de quaisquer fundamentalismos, quer sejam os anticientíficos, quer sejam os gerados pelo monetarismo das sociedades de mercado


Assuntos
Humanos , Projeto Genoma Humano , Comércio , Propriedade Intelectual , Bioética , Genética/tendências , Tecnologia Biomédica , Patente , Análise de Sequência de DNA , Direito à Saúde , Obtenção de Tecidos e Órgãos/economia
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 15(supl.1): 111-122, 1999.
Artigo em Inglês | LILACS, BDS | ID: biblio-1024886

RESUMO

Demography is impregnated, more or less explicitly, with ethical contents. This is apparent in the words used to support data, which change over time (e.g., the term "illegitimate child" is no longer used). Ethical principles must be analyzed because demography concerns both public policies and individual choice. There is a conflict in this area between the idea of the ethical state, dictating personal behaviors to citizens, and that of decisions based on freedom, supported by three shared values: human rights, pluralism, and equity. This paper examines how these could be reinterpreted in the context of choices regarding population.


Assuntos
Valores Sociais , Ética , Política Pública , Demografia , Temas Bioéticos
12.
Buenos Aires; Lugar; 1996. 107 p.
Monografia em Espanhol | URUGUAIODONTO | ID: odn-2480
13.
Säo Paulo; Universidade de Brasília; 1996. 212 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-189415

RESUMO

Aborda as fases históricas do mercado humano, a recente transiçäo para "comércio das partes separadas do corpo". Traz um elenco analítico dos vários bens que podem tornar-se objeto de comercializaçäo, e descreve os fatos que foram certificados. Analisa como e porque chegou-se a esse mercado, e quais säo os discursos, justificativas e teses que, por sua vez, se contrapöem ao mercado humano. Sugere soluçöes alternativas, e qual deve ser a funçäo, distinta mas näo separada, da lei e da moral nesse quadro.


Assuntos
Ética Médica , Experimentação Humana , Transplante de Órgãos/legislação & jurisprudência
14.
Säo Paulo; HUCITEC; 1996. 136 p. (Saúde em Debate, 100).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-176447

RESUMO

Aborda a questäo ética na saúde, no seu aspecto prioritário (MC)


Assuntos
Ética Médica , Direito à Saúde , Bioética , Prioridades em Saúde
15.
São Paulo; Hucitec; 1996. 136 p.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-1070212
16.
São Paulo; Hucitec; 1996. 136 p. (Saúde em Debate, 100).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, COVISA-Acervo | ID: sms-7726
17.
Buenos Aires; Lugar; 1996. 107 p. (68684).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-68684
18.
Buenos Aires; Lugar; 1996. 107 p.
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1194759
19.
Buenos Aires; Lugar Editorial; 1996. 107 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1000786
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