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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 251-251, abr-jun. 2024.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1562147

RESUMO

Este estudo aborda um caso extremamente raro de um paciente que passou 225 dias com um balão intra aórtico antes de receber um transplante cardíaco. Essa situação extraordinária destaca a importância da abordagem multiprofissional no cuidado de pacientes com desafios clínicos complexos. Além disso, oferece insights valiosos para a comunidade médica e científica, contribuindo para o aprimoramento das estratégias clínicas em um contexto desafiador. A insuficiência cardíaca (IC), uma condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo, afetando mais de 23 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo cerca de 2 milhões no Brasil. A IC é frequentemente causada por condições como doença arterial coronariana (DAC), hipertensão e diabetes, com influência adicional da doença de Chagas na América Latina. Pacientes com IC enfrentam desafios significativos que resultam frequentemente em hospitalizações recorrentes. Uma abordagem multiprofissional é essencial para o tratamento e gerenciamento eficaz da doença, dada a complexidade da patologia e suas comorbidades. Uma equipe multiprofissional reúne especialistas em saúde para fornecer uma abordagem abrangente e personalizada, auxiliando os pacientes na transição até o transplante cardíaco e na gestão contínua da condição, prevenindo complicações. A análise deste caso incomum, no qual o paciente encontrado por um longo período com um balão intraaórtico, destaca a importância crucial da abordagem multiprofissional no cuidado de pacientes com insuficiência cardíaca. Os resultados deste estudo têm o potencial de oferecer novas perspectivas e contribuições benéficas para a comunidade médica, promovendo o avanço das estratégias de tratamento em um contexto clínico notável.


Assuntos
Balão Intra-Aórtico/enfermagem , Cuidados de Enfermagem
2.
Fisioter. Bras ; 24(1): 1-12, 18/02/2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436582

RESUMO

Introdução: A pandemia da COVID-19 vem impactando na saúde emocional e na rotina de trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da pandemia da COVID-19 na saúde emocional e na rotina do trabalho dos fisioterapeutas oncológicos brasileiros. Métodos: Estudo transversal online anônimo, no qual 102 fisioterapeutas oncológicos foram recrutados de diferentes regiões do país, usando amostras de conveniência de bolas de neve nas mídias sociais. Dados sociodemográficos, referentes à formação e atuação profissional foram avaliados, além dos sintomas de Depressão, Ansiedade e Estresse. Resultados: A maioria dos fisioterapeutas era do sexo feminino (n = 89,87,3%), com média de idade de 33,8 ± 7,1 anos e especialista em fisioterapia oncológica (n = 84,82,5%). Quanto mais jovens mais estressados eram os profissionais (p = 0,022). A maioria manteve os atendimentos presenciais (n = 89, 87,3%) e o sintoma de estresse apresentou maior pontuação (6,9 ± 4,4). O aumento na jornada de trabalho e a transferência para outras unidades de trabalho resultaram em maiores sintomas de ansiedade (p = 0,016) e de estresse (p = 0,011). Conclusão: Concluímos que a pandemia afetou negativamente a rotina de trabalho e a saúde emocional de fisioterapeutas oncológicos no Brasil.

3.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;119(1 supl. 1): 26-26, jul., 2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393251

RESUMO

FUNDAMENTO: O teste da caminhada de 6 minutos (TC6) tem sido identificado como o principal teste para a avaliação da capacidade funcional de exercício (CFE), em indivduos com insuficiência cardíaca (IC). Contudo, pouco se sabe sobre a aplicabilidade das equações de referência para o TC6 em pacientes portadores de IC. OBJETIVO: Explorar o uso de equações de referência para o TC6 em pacientes portadores de IC e sua correlação com a classificação funcional do New York Heart Association (NYHA). Delineamento, MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo, transversal, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com pacientes portadores de insuficiência cardíaca atendidos no ambulatório de um Hospital Universitário no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022. Foi aplicado inicialmente um questionário. com dados sociodemográficos e dados referentes à condição de saúde e aplicado o questionário de Duke Activity Status Index (DASI). Em seguida foi realizado o teste da caminhada dos 6 minutos (TC6) duas vezes e o melhor teste foi utilizado para análise. Além disso, cálculou-se a distância esperada a ser realizada pelo teste utilizando a seguinte equação de referência do TC6, gerada em estudo prévio a partir de uma amostra multicêntrica de brasileiros: 890,46-(6,11 x idade)+(0,0345xidade2)+(48,87 x sexo)- (4,87x Índice de Massa Corpórea-IMC), sendo sexo masculino=1 e feminino=0. Após isso, os indivíduos foram classificados como CFE preservada (resultado igual ou maior a 300 metros no TC6) ou reduzida (resultado menor que 300 metros no TC6). RESULTADOS: Foram avaliados 57 individuos, com média de idade de 60±15 anos, sendo a maioria do sexo feminino (56,14% n=32), e destes 15 (26,32%) encontravam-se na classe funcional do New York Heart Associoantion (NYHA) entre 3 e 4. No DASI a média verificada foi de 28,73 ±15,07 MET. No TC6 foi verificado uma redução de 12% na distância percorrida quando comparada a esperada (p=0,0168). Após a separação nos grupos CFE preservada ou reduzida foi verificado que aqueles que caminharam menos de 300 metros apresentavam fração de ejeção ventricular menor (39,95±4,59% CFE reduzida e 44,8±2,33% CFE preservada, p=0,3005), atividade diária verificada pelo DASI menor (19,97±11,69 METS CFE reduzida e 32,1±14,98 METS CFE preservada, p=0,0068. Quando correlacionado com a NYHA não foi observado diferença entre os grupos (p=0,109). CONCLUSÃO: Foi verificado uma redução da capacidade funcional. Além disso foi observado que ao classificar os pacientes em CFE reduzida ou preservada que existe uma associação com o DASI mas não existe com a NYHA e a fração de ejeção ventricular. Palavras-chave: insuficiência cardíaca, teste de caminhada, valores de referência, Fisioterapia.


Assuntos
Teste de Caminhada , Insuficiência Cardíaca , Valores de Referência
4.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;119(1 supl. 1): 30-30, jul., 2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393254

RESUMO

FUNDAMENTO: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome que afeta a atuação do coração como bomba, ou seja, afeta a sístole e/ou a diástole, o que leva ao comprometimento do funcionamento do corpo. Diante disso, algumas consequências podem se manifestar, como a intolerância ao exercício e diminuição da capacidade funcional, afetando assim a qualidade de vida do indivíduo e suas participações na sociedade. OBJETIVO: Verificar se existe influência da qualidade de vida na capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca. Delineamento, MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com pacientes portadores de IC atendidos pela Liga de Fisioterapia Cardiovascular num Hospital Universitário no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022. Foi aplicado inicialmente um questionário com dados sociodemográficos e dados referentes à condição de saúde. A qualidade de vida (QV) foi avaliada utilizando o questionário de Minnesota e a capacidade funcional foi verificada pela aplicação do questionário de Duke Activity Status Index (DASI) e pelo teste da caminhada dos 6 minutos (TC6). O nível de significância adotado foi de 5% (p < 0,05). RESULTADOS: Foram avaliados 57 indivíduos, com média de idade de 60±15 anos, com média de fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) de 43,18±13,07, com média de massa corpórea de 26,08±6,6 kg/m2 , sendo a maioria do sexo feminino (56,14% n=32). A maioria dos pacientes eram classe funcional 1 ou 2 do New York Heart Association (NYHA). A média da pontuação no Minnesota foi de 38,41±26,8. No DASI a média verificada foi de 28,73±15,07 MET e no TC6 os pacientes caminharam em média 334,68±106,24 metros. Quando realizado as correlações foi verificado a existência de uma correlação fraca e inversamente proporcional entre a QV e o DASI (r= -,313, p=0,049). Não foi verificado correlação entre a QV e o TC6 (r= -0,0529, p=0,7302). CONCLUSÃO: Foi observado que quanto pior a qualidade de vida maior é a dificuldade referida de atividade física no questionário DASI, entretanto, o mesmo não foi observado quando o paciente é submetido realmente ao teste funcional. Palavras-chave: insuficiência cardíaca, qualidade de vida, avaliação funcional, teste da caminhada.


Assuntos
Qualidade de Vida , Capacidade Residual Funcional , Insuficiência Cardíaca
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