RESUMO
OBJECTIVE: This study assessed preliminary results of the Ventana Fenestrated System (Endologix, Irvine, Calif) as an off-the-shelf integrated device for juxtarenal aortic aneurysm (JAA) or pararenal aortic aneurysm (PAA) endovascular repair. METHODS: From November 2010 to April 2012, seven centers enrolled 31 patients with JAAs or PAAs in an international clinical trial of the Ventana Fenestrated System. Clinical and laboratory evaluations were done predischarge and at 1 month, with continuing follow-up through 5 years. Core laboratory computed tomography imaging assessments were performed at 1 month and at each subsequent follow-up. RESULTS: Patients (mean age, 73 years; 90% male) presented with mean aneurysm sac diameter of 6.0 cm. One patient with a short, reversed tapered infra-superior mesenteric artery (SMA) neck was enrolled under a protocol waiver. Among the 31 patients, one of five Ventana device models was used to preserve main renal arteries, the SMA, and celiac arteries; 20 patients (65%) received the same Ventana device (aligned fenestrations, 28-mm diameter). Median fluoroscopy and procedure times were 49 and 197 minutes, respectively; median hospital length of stay was 3.0 days. The 1-month clinical success rate was 94% (29 of 31), with no perioperative mortality. One intervention on day 26 was done to resolve limb kink/occlusion. A type IA endoleak and renal occlusion secondary to procedural device damage led to a reintervention on day 52 and dialysis at 5 months. During follow-up to 23 months, three non-aneurysm-related deaths occurred. No aneurysm rupture or conversion to open repair has occurred. One late migration with endoleak and covered renal stent fracture/occlusion occurred at 8 months in the patient with a short, reverse tapered infra-SMA neck performed under a protocol waiver, which was managed successfully with bilateral renal bypasses and endovascular repair of the endoleak. Another patient underwent late endovascular interventions to resolve bilateral renal stenosis. CONCLUSIONS: The multicenter experience of the Ventana Fenestrated System supports its safety and early-term to midterm effectiveness for the endovascular repair of JAAs and PAAs. This off-the-shelf integrated system permits endovascular treatment of JAAs or PAAs; however, further expanded clinical experience and longer-term follow-up are needed to more fully assess this device system.
Assuntos
Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Implante de Prótese Vascular/instrumentação , Prótese Vascular , Procedimentos Endovasculares/instrumentação , Stents , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aneurisma da Aorta Abdominal/diagnóstico por imagem , Aortografia/métodos , Implante de Prótese Vascular/efeitos adversos , Chile , Procedimentos Endovasculares/efeitos adversos , Europa (Continente) , Feminino , Humanos , Tempo de Internação , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Nova Zelândia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Estudos Prospectivos , Desenho de Prótese , Reoperação , Fatores de Tempo , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento , Estados UnidosRESUMO
OBJETIVO: Responder as seguintes questões: 1) o revestimento protético deve ser precedido de uma redução da ectasia? 2) as zonas revestidas apresentam um risco de hiperplasia ou estenose? 3) as zonas não revestidas possuem um risco de dilatação e ruptura? MÉTODOS: Doze pacientes (10 homens e duas mulheres), com idades entre 33 e 77 anos (idade mediana = 68), foram submetidos a pontes em conseqüência de arterite (n = 7), aneurisma poplíteo (n = 4) ou ruptura de prótese (n = 1). As pontes foram fêmoro-poplíteas (n = 8), fêmoro-infra poplíteas (n = 3) e poplíteo-poplítea (n = 1). A safena utilizada foi de forma reversa em nove casos e ex situ devalvuladas em três casos. Os revestimentos foram aplicados em número de um (n = 2), dois (n = 3), três (n = 6) e quatro (n = 1). Todos, exceto um, foram de PTFE. RESULTADOS: Duas pontes ocluíram, uma precocemente por déficit de leito distal e outra 4 anos após a operação. As outras 10 pontes permaneceram pérvias durante o acompanhamento, que variou entre 1 e 11 anos (mediana = 4 anos). Metade dos casos apresentou uma deterioração progressiva do leito distal. No último controle, duas pontes permaneceram pérvias, a despeito de um leito distal desértico. CONCLUSÃO: Os resultados desta série apresentam-se notadamente superiores aos das pontes protéicas descritas na literatura. O revestimento é efetuado facilmente com uma prótese curta de PTFE de parede fina. É inútil reduzir as dilatações antes do revestimento por sutura ou ressecção - anastomose. As zonas situadas sobre a bainha de PTFE não evoluem para estenoses. As zonas intermediárias dilatam-se por vezes moderadamente e sem risco de ruptura.