Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Matern Child Nutr ; : e13656, 2024 Aug 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39135309

RESUMO

The aim of the current study was to assess the influence of maternal weight gain in different clinical gestational conditions on the child's weight at pre-school age. This was a longitudinal observational study of a prospective and controlled multiple cohort of 372 mother-child pairs with four causal groups of different adverse intrauterine environments (smoking, diabetic, hypertensive and intrauterine growth-restricted pregnant women) and a control group, in the period of, from 2011 to 2016 in three hospitals in Porto Alegre (Brazil). Sociodemographic, prenatal and perinatal data were analysed. Gestational weight gain (GWG) was categorised as 'insufficient', 'adequate' and 'excessive'. The generalised estimation equations (GEE) model was used to assess changes in the z-score of the child's body mass index from birth to pre-school age according to the GWG and gestational group. The child's GWG and weight gain were adjusted for maternal age and education, marital status, family income, pregnancy planning, number of children, prepregnancy BMI, prenatal consultations and type of delivery. A triple interaction effect was observed involving the gestational group, weight gain and study time (p = 0.020) through an adjusted model. Maternal weight gain above the recommended is associated with a significant increase in the child's z - BMI score over time, except for children from pregnant smokers. Children from diabetic mothers , hypertensive mothers and the control group who had a weight gain above that recommended during pregnancy changed their nutritional status from eutrophic to overweight, becoming obese in the DM and hypertension groups and overweight in control. Monitoring of the GWG, especially in the presence of hypertensive diseases and DM, should be effective to prevent children from developing overweight or obesity in pre-school age with an important impact on health conditions in the future.

2.
Rev. adm. pública (Online) ; 58(2): e20230177, 2024. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1559198

RESUMO

Resumo A chamada "estratégia aberta" preconiza a inclusão de colaboradores de diferentes níveis, bem como de agentes externos e parceiros, no processo de construção da estratégia. Esse movimento de abertura e inclusão também tem avançado no setor público por meio da governança colaborativa, como consequência das mudanças do entendimento do papel do Estado numa forma de gestão que promove a interação entre os atores públicos e privados. O argumento central deste ensaio é que há paradoxos inerentes à estratégia aberta no setor público que precisam ser gerenciados para evitar ou minimizar tensões prejudiciais entre os envolvidos. O artigo adota uma abordagem reflexiva e indutiva, baseada nas perspectivas teóricas tanto da estratégia aberta quanto da governança colaborativa. Como resultado, contribui para o campo de estudos em gestão pública e apresenta proposições teóricas e práticas que indicam caminhos para gerenciamento da estratégia aberta.


Resumen La denominada estrategia abierta aboga por la inclusión de empleados de diferentes niveles, y de agentes y socios externos, en el proceso de construcción de la estrategia. Este movimiento hacia la apertura y la inclusión también ha avanzado en el sector público a través de la gobernanza colaborativa, como consecuencia de cambios en la comprensión del papel del Estado en una forma de gestión que promueve la interacción entre actores públicos y privados. El argumento central de este ensayo es que existen paradojas inherentes al uso de la estrategia abierta en el sector público que deben gestionarse para evitar o minimizar tensiones dañinas entre los involucrados. El ensayo adopta un enfoque reflexivo e inductivo, basado en las perspectivas teóricas tanto de la estrategia abierta como de la gobernanza colaborativa. Como resultado, contribuye al campo de los estudios en gestión pública y presenta propuestas teóricas y prácticas que indican caminos para la gestión de estrategias abiertas.


Abstract The open strategy approach advocates the inclusion of external agents, partners, and employees working at different levels in the strategy construction process. This movement toward openness and inclusion has also advanced in the public sector through collaborative governance. This development is due to changes in understanding the state's role as a promoter of interaction between public and private actors. The central argument of this essay is that there are paradoxes inherent in the use of open strategy in the public sector that need to be managed in order to avoid or minimize damaging tensions between those involved. The essay adopts a reflexive and inductive approach based on the theoretical perspectives of both open strategy and collaborative governance. As a result, it contributes to the field of public management studies and presents theoretical and practical propositions that indicate ways of managing open strategy.


Assuntos
Inovação Organizacional , Administração Pública , Parcerias Público-Privadas , Empregados do Governo
3.
Cien Saude Colet ; 28(1): 269-280, 2023 Jan.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36629571

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the impact of fruit juice consumption before 6 months of age on Body Mass Index-for-age (BMI-for-age) and food consumption in preschoolers. We conducted a longitudinal study with mothers and their children (n=103) at 6 months and 3-6 years. Weight and height were measured and converted into BMI-for-age z-scores. Food consumption was analyzed using the Food Frequency Questionnaire for Children. Groups were compared using the chi-squared and Student's t-tests. No differences in anthropometric measurements were found at preschool age between children who had been given fruit juice before 6 months and those who had not. Consumption of artificial juice (≥once/day) and sandwich cookies at preschool age was higher in children with early introduction of fruit juice (≤150 days of life) (63.8% versus 35.7%; p=0.028 and 21.3% versus 14.3%; p=0.001, respectively). The prevalence of the consumption of soda (1 to 4 times/week) and chocolate milk (at least once/day) was higher in children who had been given artificial juice before 6 months (69.2% versus 27.4%; p=0.014 and 38.5% versus 69.4%; p=0.027, respectively). It can be concluded that the consumption of sweet foods and sugary beverages was higher in children with early introduction of fruit juice.


Objetivou-se avaliar o impacto do consumo de sucos antes dos 6 meses de idade no Índice de Massa Corporal para Idade (IMC/I) e no consumo alimentar em pré-escolares. Estudo longitudinal com amostra composta por mães e seus filhos (n=103) entre 6 meses e 3 a 6 anos. Peso e estatura foram aferidos e convertidos para o escore z de IMC/I. Para avaliar o consumo alimentar, foi utilizado o Questionário de Frequência Alimentar Infantil. Testes de Qui-Quadrado e t de Student foram utilizados para comparação entre os grupos. Não houve diferença nos parâmetros antropométricos entre pré-escolares que receberam ou não suco antes dos seis meses. Aquelas que tiveram introdução de suco mais precoce (≤150 dias de vida) apresentaram consumo mais frequente (≥1x/dia) de suco artificial (63,8% versus 35,7%; p=0,028) e biscoito recheado (21,3% versus 14,3%; p=0,001) na idade pré-escolar. Crianças que receberam suco do tipo artificial antes dos 6 meses tiveram maior prevalência de consumo de refrigerante entre 1 e 4x/semana (69,2% versus 27,4%; p=0,014) e menor prevalência de consumo de achocolatado pelo menos 1x/dia (38,5% versus 69,4%; p=0,027). Sendo assim, crianças com introdução precoce de suco apresentaram maior consumo de alimentos doces e bebidas açucaradas em fase pré-escolar.


Assuntos
Sucos de Frutas e Vegetais , Obesidade , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Bebidas , Peso Corporal , Frutas , Estudos Longitudinais , Obesidade/epidemiologia
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);28(1): 269-280, jan. 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421151

RESUMO

Resumo Objetivou-se avaliar o impacto do consumo de sucos antes dos 6 meses de idade no Índice de Massa Corporal para Idade (IMC/I) e no consumo alimentar em pré-escolares. Estudo longitudinal com amostra composta por mães e seus filhos (n=103) entre 6 meses e 3 a 6 anos. Peso e estatura foram aferidos e convertidos para o escore z de IMC/I. Para avaliar o consumo alimentar, foi utilizado o Questionário de Frequência Alimentar Infantil. Testes de Qui-Quadrado e t de Student foram utilizados para comparação entre os grupos. Não houve diferença nos parâmetros antropométricos entre pré-escolares que receberam ou não suco antes dos seis meses. Aquelas que tiveram introdução de suco mais precoce (≤150 dias de vida) apresentaram consumo mais frequente (≥1x/dia) de suco artificial (63,8% versus 35,7%; p=0,028) e biscoito recheado (21,3% versus 14,3%; p=0,001) na idade pré-escolar. Crianças que receberam suco do tipo artificial antes dos 6 meses tiveram maior prevalência de consumo de refrigerante entre 1 e 4x/semana (69,2% versus 27,4%; p=0,014) e menor prevalência de consumo de achocolatado pelo menos 1x/dia (38,5% versus 69,4%; p=0,027). Sendo assim, crianças com introdução precoce de suco apresentaram maior consumo de alimentos doces e bebidas açucaradas em fase pré-escolar.


Abstract The aim of this study was to evaluate the impact of fruit juice consumption before 6 months of age on Body Mass Index-for-age (BMI-for-age) and food consumption in preschoolers. We conducted a longitudinal study with mothers and their children (n=103) at 6 months and 3-6 years. Weight and height were measured and converted into BMI-for-age z-scores. Food consumption was analyzed using the Food Frequency Questionnaire for Children. Groups were compared using the chi-squared and Student's t-tests. No differences in anthropometric measurements were found at preschool age between children who had been given fruit juice before 6 months and those who had not. Consumption of artificial juice (≥once/day) and sandwich cookies at preschool age was higher in children with early introduction of fruit juice (≤150 days of life) (63.8% versus 35.7%; p=0.028 and 21.3% versus 14.3%; p=0.001, respectively). The prevalence of the consumption of soda (1 to 4 times/week) and chocolate milk (at least once/day) was higher in children who had been given artificial juice before 6 months (69.2% versus 27.4%; p=0.014 and 38.5% versus 69.4%; p=0.027, respectively). It can be concluded that the consumption of sweet foods and sugary beverages was higher in children with early introduction of fruit juice.

5.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(2): 515-524, Apr.-June 2020. tab
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136427

RESUMO

Abstract Objectives: to evaluate the association between dietary intake during pregnancy and different gestational clinical conditions (hypertensive, diabetics, smokers, having intrauterine growth restriction and a control group) and associated factors. Methods: cross-sectional study nested in a cohort study from 2011 to 2016 that occurred in three hospitals in Porto Alegre (Brazil). Sociodemographic conditions and prenatal were investigated and maternal feeding practices were analyzed by the Food Frequency Questionnaire. To calculate the caloric percentage from food groups, food items were categorized into:unprocessed or minimally processed, processed and ultra-processed foods. The Kruskal-Wallis test with Dunn's post-hoc compared food consumption between the groups and the Poisson regression evaluated the association between the variables. Results: there was no statistical difference in food intake among 303 mothers of different gestational clinical conditions, but diabetic pregnant women had lower caloric contribution value of ultra-processed foods. In addition, pregnant women from all groups showed adequate consumption in relation to the percentage of caloric contribution of macronutrients in the total energy value. Conclusions: there was no difference in energy consumption according to different gestational clinical conditions.In diabetic, smokers and hypertensive pregnant women, associations between total energy intake and different sociodemographic factors were observed between the groups.


Resumo Objetivos: avaliar a associação entre o consumo alimentar gestacional com diferentes condições clínicas das gestantes (hipertensão, diabete, tabagismo, restrição de crescimento intrauterino e um grupo controle) e os demais fatores associados. Métodos: pesquisa transversal aninhada em estudo de coorte realizado de 2011 a2016 em três hospitais de Porto Alegre (Brasil). Foram analisadas, por um questionário estruturado, as condições sociodemográficas e o pré-natal; e práticas alimentares gestacionais pelo Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Para o cálculo do percentual calórico referente ao processamento, os itens alimentares foram categorizados em: in natura ou minimamente processados, processados e ultraprocessados. O teste de Kruskal-Wallis com post-hoc de Dunn comparou o consumo alimentar entre os grupos e a regressão de Poisson, a associação entre as variáveis. Resultados: não houve diferença de consumo calórico entre as 303 mães dos diferentes grupos pesquisados, porém as gestantes diabéticas apresentaram menor valor de contribuição vinda dos alimentos ultraprocessados. Além disso, as gestantes de todos os grupos apresentaram consumo adequado em relação ao percentual de contribuição calórica de macronutrientes no valor energético total. Conclusões: não foi encontrada associação entre consumo alimentar e diferentes condições clínicas gestacionais. Nas gestantes diabéticas, tabagistas e hipertensas foram observadas associações da ingestão energética total com diferentes fatores sociodemográficos entre os grupos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Ingestão de Alimentos , Nutrição da Gestante , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Distribuição de Poisson , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Gestantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA