Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Trends Psychiatry Psychother ; 34(1): 13-8, 2012.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25924214

RESUMO

INTRODUCTION: The complexity of factors involved in anorexia nervosa (AN) and the recommendations of prominent health organizations underscore the importance of reflecting on therapeutic interventions aimed at patients' family members. OBJECTIVE: To expand knowledge about the mother-daughter relationship in AN, with a focus on developing a conceptual framework that is able to improve the treatment of the disorder, reduce factors that perpetuate it and improve prognosis. METHOD: A clinical method, anchored by psychodynamic references, was employed in a group of family members of patients with eating disorders. The group met weekly, and sessions were led by psychologists from the eating disorder outpatient clinic of a university hospital. RESULTS AND DISCUSSION: Common characteristics in the mother-daughter relationship in cases of AN were identified. The issue of mutual control, the dialectic between omnipotence and impotence, and the relationship of devotion, passion and annihilation between mothers and daughters are phenomena that form the basis of AN, with a direct influence on the severity of each case and on treatment success. CONCLUSION: Our findings allowed us to identify important aspects in the mother-daughter relationship in AN, which may improve the clinical interventions aimed at treating the disorder.

2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-625454

RESUMO

INTRODUCTION: The complexity of factors involved in anorexia nervosa (AN) and the recommendations of prominent health organizations underscore the importance of reflecting on therapeutic interventions aimed at patients' family members. OBJECTIVE: To expand knowledge about the mother-daughter relationship in AN, with a focus on developing a conceptual framework that is able to improve the treatment of the disorder, reduce factors that perpetuate it and improve prognosis. METHOD: A clinical method, anchored by psychodynamic references, was employed in a group of family members of patients with eating disorders. The group met weekly, and sessions were led by psychologists from the eating disorder outpatient clinic of a university hospital. RESULTS AND DISCUSSION: Common characteristics in the mother-daughter relationship in cases of AN were identified. The issue of mutual control, the dialectic between omnipotence and impotence, and the relationship of devotion, passion and annihilation between mothers and daughters are phenomena that form the basis of AN, with a direct influence on the severity of each case and on treatment success. CONCLUSION: Our findings allowed us to identify important aspects in the mother-daughter relationship in AN, which may improve the clinical interventions aimed at treating the disorder.


INTRODUÇÃO: A complexidade de fatores que compõem a anorexia nervosa (AN) e as recomendações de importantes organizações ligadas à saúde torna fundamental uma reflexão acerca de propostas de intervenções psicoterapêuticas direcionadas aos familiares desses pacientes. OBJETIVO: Expandir o conhecimento acerca da relação mãe-filha na AN, visando desenvolver uma estrutura conceitual que aperfeiçoe o tratamento do transtorno, reduza os fatores que o mantêm e melhore o prognóstico. MÉTODO: Utilizou-se um método clínico de observação fundamentado em referenciais psicodinâmicos de um grupo de familiares de pacientes com transtornos alimentares. O grupo aberto, semanal, era coordenado por psicólogas do ambulatório de transtornos alimentares de um hospital universitário. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram identificadas características comuns da relação mãe-filha nos casos de AN. A questão do controle mútuo, a dialética entre onipotência e impotência e a relação de devoção, paixão e aniquilamento entre mães e filhas são fenômenos que estão na base da estrutura da AN, com influência direta sobre a gravidade de cada caso e sobre o sucesso das possibilidades terapêuticas. CONCLUSÃO: Os achados possibilitaram identificar importantes aspectos da relação mãe-filha na AN, que podem aprimorar as intervenções clínicas para seu tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Anorexia Nervosa/diagnóstico , Relações Mãe-Filho/etnologia , Anorexia Nervosa/epidemiologia , Anorexia Nervosa/terapia , Observação/métodos , Pesquisa Qualitativa
3.
Rev. psicol. UNESP ; 1(1): 25-37, 2002. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-53636

RESUMO

Este artigo, baseado em pesquisa, teve por objetivo verificar, através de um teste projetivo gráfico e temático, organizado a partir do teste desenho-estória (TRINCA, 1976) e do H.T.P. (BUCK, 1948), se o estado emocional de crianças e adolescentes hospitalizados modificava-se ao participarem da atividade com os contadores de histórias do movimento “Viva e deixe viver”. Este movimento visa minorar o sofrimento decorrente da doença e hospitalização. Foram avaliados 8 sujeitos de 5 a 12 anos de idade internados na enfermaria de Pediatria do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, que executaram o teste em dois momentos: antes e após a atividade com os contadores de história. Constatou-se que, nos desenhos anteriores à atividade, houve um predomínio da representação de situações traumáticas, tais como: hospital com janelas fechadas, procedimentos médicos dolorosos e isolamento. Além disso, percebeu-se na análise dos desenhos angústia, sentimentos de medo e insegurança. Nos desenhos posteriores predominou a representação de situações mais amenas, havendo maior comunicação e integração entre as figuras desenhadas e até paisagens idealizadas de fora do hospital. A análise comparativa dos dois desenhos de cada sujeito sugere ter ocorrido mudança na percepção do ambiente, alívio da angústia, aumento da confiança e/ou esperança na recuperação. (AU)


Based on research this paper aims to verify whether the emotional state of hospitalized children and adolescents changed or not after participating at the amuse activity done by the story tellers of the movement “Live and let it live (Viva e deixe viver)”. This movement aims to diminish suffering caused by illnesses and hospitalization. Then, 8 subjects from 5 to 12 years old who were hospitalized at the Pediatric section of the Clinical Hospital of Unicamp were evaluated by projective tests before and after activities with the story tellers. A Projective Test was used, in which they were asked to draw and to narrate the drawings history before and after the activity of the story tellers. After analysis of the drawings, we concluded that those done before the activity represented traumatic situations such as: hospitals with shut windows, painful medical procedures, isolation, fear and anguish. However, in the drawings done after the activity, the subjects represented communication between the figures of the drawing and landscapes outside the hospital, showing a shifted environment perception, relief of the anguish, raising of trust and believe in recovery. (AU)

4.
Rev. ABP-APAL ; 14(4): 151-8, jan.-fev. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198473

RESUMO

Para se introduzir o tema, discute-se a noçäo embutida no termo "psicossocial". Procura-se esclarecer que ao utilizar esse termo näo se está excluindo o biológico, mas, ao contrário, está-se assinalando uma perspectiva holística para o estudo, é preciso um cuidado especial para que atitudes preconceituosas e "estereótipos" näo embacem a visäo correta do adolescente. Discutem-se os motivos pelos quais a conduta adolescente é considerada seminormal ou semipatológica pelos adultos e comenta-se sobre como isso é errôneo do ponto de vista da psicologia evolutiva. Faz-se referência à concepçäo da "sindrome normal da adolescência" e apresenta-se resumidamente a compreensäo psicodinâmica dos lutos básicos dessa idade. Comenta-se que "adolescência" e "juventude" estäo se tornando cada vez mais termos equivalentes, em funçäo da chamada "moratória social", que é fruto tanto da inveja e temor inconscientes do adulto com relaçäo ao adolescente como do próprio processo em si, necessariamente moroso. Ressalta-se que o traço típico da adolescência e/ou juventude e a desconformidade com o meio. Meio que se denuncia como violento, agressivo e opressivo. Passa-se, entäo, a analisar a três principais características da adolescência responsáveis pela maior parte dos atritos entre adultos e adolescentes: a) agressividade; b) sexualidade e c) deslocamento familiar e social. Enfatiza-se que há uma agressividade normal e positiva no adolescente que poderia ser construtiva. Debate-se sobre o aumento da violência (agressividade negativa) em nossos dias e procura-se compreender suas razöes. Combate-se a idéia pré-concebida de que os jovens säo "rebeldes sem causa" e sugere-se que eles apenas utilizem a violência que aprendem nesse mundo hostil e arbitrário governado pelos adultos. Aponta-se para os aspectos patológicos e anti-sociais da agressividade em nossa sociedade, analizando-a também desse ponto de vista. Faz-se referência a análise sobre a sociedade pós-moderna e das conseqüências que acarretam para formaçäo dos jovens. Sugere-se que é possível aproveitar a força agressiva dos jovens de forma positiva e que a sociedade deveria de preocupar em oferecer alternativas para a utilizaçäo dessa força. A sexualidade adolescente: refletindo sobre os desencontros entre adultos e jovens que surgem em funçäo da sexualidade. Salienta-se que grande parte desses desentendimentos tem orígem na visäo distorcida e preconceituosa que o adulto tem da sexualidade em geral...


Assuntos
Adolescente , Adolescente , Psiquiatria
5.
Revista ABP-APAL ; 4(14): 151-158, out./dez. 1992.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-11579

RESUMO

Para se introduzir o tema, discute-se a nocao embutida no termo 'psicossocial'. Procura-se esclarecer que ao utilizar esse termo nao se esta excluindo o biologo, mas, ao contrario, esta-se assinalando uma perspectiva holistica para o estudo da adolescencia. Faz-se a ressalva de que, ao efetuar esse estudo, e preciso um cuidado especial para que atitudes preconceituosas e 'estereotipos' nao embacem a visao correta do adolescente. Discutem-se os motivos pelos quais a conduta adolescente e considerada seminormal ou semipatologica pelos adultos e comenta-se sobre como isso e erroneo do ponto de vista da psicologia evolutiva. Faz-se referencia a concepcao da 'sindrome normal da adolescencia' e apresenta-se resumidamente a compreensao psicodinamica dos lutos basicos dessa idade. Comenta-se que 'adolescencia' e 'juventude' estao se tornando cada vez mais termos equivalentes, em funcao da chamada 'moratoria social', que e fruto tanto da inveja e temor inconscientes do adulto com relacao ao adolescente, como do proprio processo em si, necessariamente moroso. Ressalta-se que o traco tipico da adolescencia e/ou juventude e a desconformidade com o meio. Meio que se denuncia como violento, agressivo e opressivo. Passa-se, entao, a analisar as tres principais caracteristicas da adolescencia responsaveis pela maior parte dos atritos entre adultos e adolescentes: a) agressividade; b) sexualidade e c) deslocamento familiar e social. Enfatiza-se que ha uma agressividade normal e positiva no adolescente que poderia ser construtiva. Debate-se sobre o aumento da violencia (agressividade negativa) em nossos dias e procura-se compreender suas razoes. Combate-se a ideia pre-concebida de que os jovens sao 'rebeldes em causa' e sugere-se que eles apenas utilizam a violencia que aprendem neste mundo hostil e arbitrario governado pelos adultos. Aponta-se para o aspectos patologicos e anti-sociais da agressividade em nossa sociedade, analisando-a tambem desse ponto de vista. Faz-se referencia a analise sobre a sociedade pos-moderna e das consequencias que acarretam para a formacao dos jovens. Sugere-se que o possivel aproveitar a forca agressiva dos jovens de forma positiva e que a sociedade deveria se preocupar em oferecer alternativas para a utilizacao dessa forca. A sexualidade adolescente: refletindo sobre os desencontros entre adultos e jovens que surgem em funcao da sexualidade, salienta-se que grande parte desses desentendimentos tem origem na visao distorcida e preconceituosa que o adulto tem da sexualidade em geral. Comenta-se que a sociedade utiliza condutas repressoras frente a genitalidade nascente do adolescente, mas que ela propria e muito ambivalente entre aquilo que propaga e o que pune. O deslocamento familiar e social do adolescente: neste item, tambem se aponta o maior problema decorre da incompreensao do adulto, que nao e capaz de ver na reivindicacao dos jovens, nem a urgencia que tem de se definirem (efetuando as discriminacoes necessarias para organizarem-se), nem sua denuncia - fidedigna - dos modos de vida ultrapassados que os adultos teimam em manter. Sugere-se que, assim como os jovens, a sociedade toda deveria ter a valentia de ir-se separandp de concepcoes arcaicas. Apresenta-se o choque de geracoes na sociedade brasileira atual. Sociedade que, estando ela propria em crise, nao pode funcionar como continente para a crise adolescente, nem muito menos servir de modelo seguro de identificacao. Isso tem desvirtuado a propria concepcao do que e ser jovem, uma vez que o mesmo vem demonstrando, mais e mais, uma tendencia conservadora. Vemos hoje adolescentes que se mantem infantilizados pela utilizacao de mecanismos de defesa primitivos ou pelo predominio de condutas alienantes, como o consumismo, o uso de drogas, o fanatismo religioso, o culto ao corpo, a filosofia do prazer imediato, o decrescimo dos movimentos estudantis, etc. Conclui-se, finalmente, que a familia ou sociedade que conseguisse atingir esse objetivo de acolhimento carinhoso a desconformidade juvenil, nao se afastando da geracao mais nova, mas ajudando a efetuar as discriminacoes necessarias para organizar seu mundo interno confuso, seria extremamente saudavel e manter-se-ia tambem jovem - o que equivale dizer: progressista, dinamica e humana.


Assuntos
Adolescente , Adolescente , Psicologia , Adolescente , Agressão , Sexualidade , Família , Adolescente , Adolescente , Psicologia , Adulto Jovem , Sexualidade , Família
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA