RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar ao Microscópio Eletrônico de Varredura e Rugosímetro o efeito da afiação, utilizando três pedras de afiar com e sem lubrificante, sobre a superfície radicular instrumentada. Foram selecionadas 24 curetas Gracey 5/6 e 48 segmentos radiculares. As curetas e raízes foram distribuídas em 8 grupos. Superfície radicular instrumentada com curetas: novas, sem corte, reafiadas com pedras de Arkansas. Óxido de alumínio e Carborundum, com e sem lubrificante. Uma vez as curetas reafiadas, efetuou-se a instrumentção radicular utilizando o Aparelho Padronizador e Raspagem desenhado para estes estudo. As áreas raspadas foram analisadas no Rugosímetro e MEV onde foram realizadas fotomicrografias que foram avaliadas por 3 examinadores de acordo ao Índice Modificado de Irregularidade Superficial. A análise estatística mostrou que não houve diferença significante entre os grupos ao MEV. Já no rugosssímetro as pedras de Arkansas, com e sem lubrificante, tiveram a menor média de rugosidade, as pedras de Óxido de Alumínio, com e sem lubrificante, a maior média de rugosidade e as pedras de Carborundum, com e sem lubrificante, uma posição intermediária. Conforme os resultados, conclui-se que o fator lubrificante não exerceu influência significante sobre a superície radicular, sendo o fator tipo de pedra o que determinou principalmente os resultados
Assuntos
Instrumentos Odontológicos , Raspagem Dentária , LubrificaçãoRESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar, ao Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), o efeito da afiação, com e sem lubrificante, utilizando três tipos de pedra sobre o ângulo de corte de curetas. Vente e quatro curetas 5/6 novas (Neumar) foram distribuídas em 8 grupos: novas, sem corte, reafiadas com pedras de Arkansas, Óxido de Alumínio e Carborundum, com e sem lubrificante. Posteriormente, as lâminas das curetas foram separadas das hastes, fotografadas ao MEV (500X) e avaliadas por 3 examinadores calibrados, designando-se valores de acordo com o Índice Modificado do Ângulo de Corte. Conforme os resultados e a análise estatística, concluiu-se: Em termos de lisura e integridade do ângulo de corte, não houve influência significante do lubrificante, e sim do tipo de pedra utilizada; as pedras de Arkansas, com e sem lubrificante, mostraram os melhores resultados; as pedras de Óxido de Alumínio os piores e as pedras de Carborundum com e sem lubrificante uma posição intermediária entre as duas anteriores