Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 42
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Opcao lacan ; 9(25/26): 1-8, jul. 2018.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72406

RESUMO

O autor aponta a estreita relação entre segregação e linguagem. Parte da constatação de que o reconhecimento simbólico do sujeito na relação com os outros está diretamente ligado ao acesso à palavra, seja ela dita, escrita ou significada por outros meios. Segue se interrogando sobre quando é o próprio sujeito que se nega a enunciá-la, até chegar aos transtornos de linguagem na clínica das psicoses(AU)


Assuntos
Humanos
2.
Opcao lacan ; 8(23): 1-15, ago. 2017.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71970

RESUMO

O autor faz uma importante distinção entre a feminilidade e o feminino, ligando o primeiro à mulher e o segundo a uma lógica que vai além da lógica binária do significante que tem o falo como referente. Assim, o feminino se situa para todo ser falante como uma alteridade radical a si mesmo, como o Um só" em torno do qual Lacan vai construir o Sinthoma em seu último ensino(AU)

3.
Opcao lacan ; 7(21): 1-11, nov. 2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72085

RESUMO

O início da multiplicação dos sexos ao infinito justifica a pergunta de Bassols: “Quantos sexos chegarão a ser reivindicados nesse novo século, seja em nome da ciência ou da multiplicação dos chamados gêneros?”. Uma vez que a significação do falo é o que introduz a diferença no continuum do real do sexo e o que dá ao objeto sua significação sexual para o sujeito, Bassols comenta que tal elisão colocaria o corpo do falasser como suporte do real da diferença, impossível de simbolizar. Esclarece então que a atual promoção de diversas identidades e objetos sexuais reflete na verdade um morphing do falo, que reduplicaria ao infinito, num jogo de espelhos, a dialética freudiana entre falo e castração. Uma vez que a lógica do falo não basta de fato para situar o novo real da sexualidade e do gozo que a psicanálise descobriu, Bassols vai retomar, do último ensino de Lacan, o gozo Uno – um gozo solitário, sem Outro e fundamentalmente assexuado. Tal como demonstram os testemunhos do passe, o analisando pode chegar a encontrar o objeto que está no núcleo de seu gozo mais ignorado – um gozo assexuado(AU)

4.
Opcao lacan ; 6(17): 1-25, jul. 2015.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71358

RESUMO

Nesse texto, a partir da transcrição e tradução de uma conferência dada pelo autor, encontramos sua revisão do estado atual das chamadas neurociências à luz da orientação lacaniana, assim como suas considerações da posição da psicanálise a respeito da ciência atual. Como ele aponta de saída, a relação entre psicanálise e ciência não é algo simples, pois, como Lacan disse claramente, a psicanálise não é uma ciência, mas uma prática que não poderia ter nascido sem a ciência. Nesse sentido, a psicanálise tem muito a dizer sobre a deriva da ciência atual devida ao cientificismo. O autor demonstra também como os próprios neurocientistas estão divididos a esse respeito, questionando as referências e os suportes científicos do cognitivismo(AU)

5.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 15(1): 17-27, abr. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-46984

RESUMO

Entre psicanálise e cognitivismo, entre psicanálise e neurociências, não há ponto de interseção, são campo disjuntos, sem convergência nem objeto comum possível. Isso por uma razão simples que o leitor encontrará argumentada de várias formas, precisadas nas páginas que seguem: a psicanálise e o cognitivismo, assim como a psicanálise e as neurociências, frente a frente, tratam de reais distintos, radicalmente heterogêneos. O real próprio da psicanálise, esse real que Sigmund Freud abordou com o conceito de inconsciente e que Jacques Lacan escreveu com a letra do objeto a, esse real sem lei que não atende à probabilidade nem ao azar e que definimos, finalmente, como o impossível, como o que não deixa de não se escrever, é um real que não superpõe nem poderá localizar-se, jamais, no real objetivável das neurociências. Nesse real onde a ciência supõe um saber escrito, já constituído, a psicanálise lê a página em branco do sujeito do inconsciente.(AU)


Between psychoanalysis and cognitivism, between psychoanalysis and neurosciences, there is no intersection point, as they are disjunctive fields, without convergence or a common object. The reason for that, a very simple one, is expressed in different ways in the pages that follow: when compared, psychoanalysis and cognitivism, just as psychoanalysis and neurosciences, deal with distinct and radically heterogeneous realities. The real characteristic of psychoanalysis, the real that Sigmund Freud approached with the concept of the unconscious and that Jacques Lacan wrote with the letter of object a, that lawless real that does not attend to probability nor to chance and that is defined, at last, as the impossible, as that which does not fail to write itself, is a real that does not overlap nor can it ever be found in the object-to-be real of neurosciences. In that real in which science presupposes a written knowledge, already constituted, psychoanalysis reads the blank page of the unconscious subject.(AU)


Entre el psicoanálisis y el cognitivismo, entre el psicoanálisis y las neurociencias, no hay un punto de intersección, son campos disjuntos, sin convergencia ni objeto común posible. Y ello por una razón muy simple que el lector encontrará argumentada de varias formas, precisadas en las páginas a continuación: el psicoanálisis y el cognitivismo, así como el psicoanálisis y las neurociencias, frente a frente, tratan de reales distintos, radicalmente heterogéneos. Lo real propio del psicoanálisis, ese real que Sigmund Freud abordó con el concepto de inconsciente y que Jacques Lacan escribió con la letra del objeto a, ese real sin ley que no atiende ni a la probabilidad ni al azar y que definimos, finalmente, como lo imposible, como lo que no deja de no escribirse, es un real que no se superpone ni se podrá localizar jamás en lo real objetivable de las neurociencias. En ese real donde la ciencia supone un saber escrito, ya constituido, el psicoanálisis lee la página en blanco del sujeto del inconsciente.(AU)


Assuntos
Psicanálise , Neurociências , Cognição
6.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 15(1): 17-27, abr. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-572799

RESUMO

Entre psicanálise e cognitivismo, entre psicanálise e neurociências, não há ponto de interseção, são campo disjuntos, sem convergência nem objeto comum possível. Isso por uma razão simples que o leitor encontrará argumentada de várias formas, precisadas nas páginas que seguem: a psicanálise e o cognitivismo, assim como a psicanálise e as neurociências, frente a frente, tratam de reais distintos, radicalmente heterogêneos. O real próprio da psicanálise, esse real que Sigmund Freud abordou com o conceito de inconsciente e que Jacques Lacan escreveu com a letra do objeto a, esse real sem lei que não atende à probabilidade nem ao azar e que definimos, finalmente, como o impossível, como o que não deixa de não se escrever, é um real que não superpõe nem poderá localizar-se, jamais, no real objetivável das neurociências. Nesse real onde a ciência supõe um saber escrito, já constituído, a psicanálise lê a página em branco do sujeito do inconsciente.


Between psychoanalysis and cognitivism, between psychoanalysis and neurosciences, there is no intersection point, as they are disjunctive fields, without convergence or a common object. The reason for that, a very simple one, is expressed in different ways in the pages that follow: when compared, psychoanalysis and cognitivism, just as psychoanalysis and neurosciences, deal with distinct and radically heterogeneous realities. The real characteristic of psychoanalysis, the real that Sigmund Freud approached with the concept of the unconscious and that Jacques Lacan wrote with the letter of object a, that lawless real that does not attend to probability nor to chance and that is defined, at last, as the impossible, as that which does not fail to write itself, is a real that does not overlap nor can it ever be found in the object-to-be real of neurosciences. In that real in which science presupposes a written knowledge, already constituted, psychoanalysis reads the blank page of the unconscious subject.


Entre el psicoanálisis y el cognitivismo, entre el psicoanálisis y las neurociencias, no hay un punto de intersección, son campos disjuntos, sin convergencia ni objeto común posible. Y ello por una razón muy simple que el lector encontrará argumentada de varias formas, precisadas en las páginas a continuación: el psicoanálisis y el cognitivismo, así como el psicoanálisis y las neurociencias, frente a frente, tratan de reales distintos, radicalmente heterogéneos. Lo real propio del psicoanálisis, ese real que Sigmund Freud abordó con el concepto de inconsciente y que Jacques Lacan escribió con la letra del objeto a, ese real sin ley que no atiende ni a la probabilidad ni al azar y que definimos, finalmente, como lo imposible, como lo que no deja de no escribirse, es un real que no se superpone ni se podrá localizar jamás en lo real objetivable de las neurociencias. En ese real donde la ciencia supone un saber escrito, ya constituido, el psicoanálisis lee la página en blanco del sujeto del inconsciente.


Assuntos
Cognição , Neurociências , Psicanálise
7.
Clinicaps ; (5): 1-12, maio.-ago. 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-45282
8.
Buenos Aires; Colección Diva; Marzo de 2001. 125 p.
Monografia em Espanhol | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1209245
9.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.119-122. (99197).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99197
10.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.113-119. (99196).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99196
11.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.95-113. (99195).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99195
12.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.85-95. (99194).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99194
13.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.75-85. (99193).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99193
14.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.63-75. (99192).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99192
15.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.55-63. (99191).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99191
16.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.47-55. (99190).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99190
17.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.41-47. (99189).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99189
18.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.35-41. (99188).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99188
19.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, marzo de 2001. p.29-35. (99187).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99187
20.
In. Bassols, Miquel. La interpretación como malentendido. Buenos Aires, Colección Diva, Marzo de 2001. p.23-29. (99186).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-99186
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA