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3.
Osteoporos Int ; 15(1): 80-5, 2004 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14593454

RESUMO

INTRODUCTION: Osteoporotic vertebral fractures result in increased kyphosis angle, an alteration that may lead to disturbance in physical capacity. OBJECTIVE: We sought to evaluate physical capacity and disability in a group of osteoporotic patients. MATERIAL AND METHODS: Fifteen women with osteoporosis and vertebral fractures (G1), 20 women with osteoporosis without vertebral fractures (G2), and 20 control women (G3) were selected. The variables of physical capacity were measured using a treadmill. The patients spent 4 min standing quietly, 4 min walking at 3 km/h, and 10 min walking at 4 km/h. The SF-36 questionnaire was also applied. RESULTS: The results showed that women with osteoporosis and vertebral fractures (G1) had increased kyphosis angle (median 60 degrees ), while the angle was 43.5 degrees for G2 and 37 degrees for G3. Oxygen consumption (VO(2) (kg)), METS (metabolic equivalent), and energy expenditure (kcal/h) during the standing period were higher in G1 than in G2 (G1 vs G2, p=0.016, p=0.017, and p=0.012, respectively), whereas no difference in these parameters was observed between groups during the walking period. The energy expenditure during walking at 3 km/h and at 4 km/h showed a correlation with thoracic kyphosis in G1 (p=0.01 and p=0.017, respectively). No difference in SF-36 scores was observed between the three groups. CONCLUSION: Energy expenditure showed a correlation with the angle of thoracic kyphosis. Patients with or without osteoporosis showed the same energy expenditure during the walking period. The SF-36 score was similar for the three groups.


Assuntos
Osteoporose/fisiopatologia , Aptidão Física/fisiologia , Qualidade de Vida , Fraturas da Coluna Vertebral/fisiopatologia , Absorciometria de Fóton/métodos , Idoso , Estudos de Casos e Controles , Metabolismo Energético/fisiologia , Teste de Esforço , Feminino , Humanos , Cifose/etiologia , Cifose/fisiopatologia , Osteoporose/complicações , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Fraturas da Coluna Vertebral/etiologia , Inquéritos e Questionários , Vértebras Torácicas/lesões , Caminhada
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 9(2): 7-13, abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325383

RESUMO

Objetivo: investigar os efeitos do treinamento de corridas de longas distâncias no ciclo mestrual, densidade óssea, composiçäo corporal e potência aeróbica. Métodos: 17 mulheres, 9 corredoras, e 8 näo praticantes de atividade física regular (grupo-controle), foram submetidas ao seguinte protocolo: 1) dosagem séricas de estradiol, progesterona e prolactina; 2) densidade óssea de coluna (DO col) e fêmur (DO fem); 3) massa magra, gordura corporal e porcentagem de gordura; 4) teste ergoespirométrico máximo, em esteira rolante, para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) e limiar anaeróbico (LA); 5) monitorizaçäo da freqüência cardíaca de treinamento nas corredoras. Resultados: todas as mulheres, corredoras e grupo-controle eram eumenorréicas, näo sendo obervadas diferenças em níveis séricos de estradiol, progesterona e prolactina. A densidade óssea foi maior (p<0,05) nas corredoras do que no grupo-controle (DO col 1,27ñ0,09 vs 1,17 ñ0,08g/cm2 e DOfem 1,05 ñ0,18 vs 0,88 ñ 0,06g/cm2). A massa magra foi maior (p<0,01) nas corredoras que no grupo-controle (41,32 ñ 3,41 vs 36,36 ñ 3,48kg), a gordura corporal e porcentagem de gordura foram maiores (p<0,01) nas mulheres que näo praticavam exercícios, em relaçäo às corredoras (20,42 ñ 6,10 vs 9,87 ñ 4,35 kg e 35,40 ñ 6,07 vs 18,83 ñ 7,14 por cento). O consumo máximo de oxigênio e o limiar anaeróbico foram maiores (p<0,01) nas corredoras do que nas mulheres do grupo-controle (VO2 max 55,18 ñ 3,57 vs 37,01 ñ 3,31 mL/kgmin, LA 44,42 ñ 3,84 vs 20,92 ñ 3,76 mL/kg/min). As corredoras treinavam 68,89 km/semana ( 50 - 100); durante os treinamentos, a freqüência cardíaca era abaixo do limiar anaeróbico, intensidade média de 92,10 por cento LA (88,68-97,17). Conclusäo: os resultados sugerem que, apesar das grandes distâncias pecorridas, o treinamento em intensidade, abaixo do limiar anaeróbio, de todas as corredoras contribuiu para importantes benefícios fisiológicos, sem nenhum prejuízo funcional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Densidade Óssea , Exercício Físico , Ciclo Menstrual , Educação Física e Treinamento , Esportes , Mulheres
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 8(3): 21-4, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273923

RESUMO

[1]Carvalho Jr., E.,Santos, A.L.G., Schneider A.P., Beretta, L., Tebexreni, A.S., Cesar, M.C., Barros, T.L.Análise comparativa da aptidäo cardiorrespiratória de triatletas avaliados em ciclossimulador e bicicleta ergométrica. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 8 (3):21-24,2000. bjetivo: comparar a aptidäo cardiorrespiratória de triatletas, avaliados por testes em bicicleta ergométrica e ciclossimulador (ergômetro mais específico).Métodos: 9 triatletas treinados, 6 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, foram submetidos a testes ergoespirométricos em 2 diferentes cicloergômetros, um ciclossimulador e uma bicicleta ergométrica, sendo determinados o consumo máximo de oxigênio (VO2 max), o limiar anaeróbico ventilatório (LA), a freqüência cardíaca máxima (FCmax) e a freqüência cardíaca do limiar anaeróbio (FC LA). Resultados: näo foram encontradas diferenças significantes entre os testes para nenhuma das variáveis determinadas. Os valores dos testes em ciclossimulador e bicicleta ergométrica foram, respectivamente-. VO2 max 62,88 ñ 5,13 vs 62,13 ñ 6,00 ml/kg/min,LA 37,84 ñ 3,75 vs 38,96 ñ 4,92 ml/kg/min, FC max 182,00 ñ 8,72 vs 180,89 ñ 11,16 bpm e FC LA 148,22 ñ6,22 vs 147,89 ñ 8,54 bpm. Conclusäo: os resultados sugerem que a bicicleta ergométrica pode ser utilizada para avaliaçäo física cardiorrespiratória de triatletas com a mesma precisäo do ciclossimulador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esportes , Teste de Esforço/efeitos adversos , Teste de Esforço/métodos
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