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1.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;67(1): 51-57, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359348

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o custo das técnicas anestésicas locais usadas em oftalmologia (retrobulbar, peribulbar, subtenoniana e tópica) para realizar cirurgia de facoemulsificação. MÉTODOS: Para análise de custo dos materiais usados para realizar os diferentes procedimentos anestésicos, adotamos as técnicas padronizadas pelo Setor de Catarata da Disciplina de Oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC. Para cada técnica foram tabulados os valores totais correspondentes aos materiais necessários para realizar os procedimentos anestésicos em questão. Todos os materiais utilizados foram adquiridos após a análise de preços de três fornecedores, tendo sido escolhido o de menor valor. RESULTADOS: O custo da anestesia tópica foi de 0,06 reais, da anestesia retrobulbar foi de 7,42 reais, da anestesia peribulbar foi de 24,96 reais e o da anestesia subtenoniana foi de 48,12 reais. CONCLUSÕES: 1. A anestesia tópica foi à técnica que apresentou o menor custo. 2. A anestesia retrobulbar apresenta custo mais baixo quando comparado a peribulbar e subtenoniana. 3. A anestesia subtenoniana apresenta custo mais elevado quando comparada a outras técnicas utilizadas neste estudo.


Assuntos
Animais , Anestesia Local , Extração de Catarata/economia , Facoemulsificação/economia , Custos de Cuidados de Saúde
2.
Arq. méd. ABC ; 25(2): 24-28, 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433310

RESUMO

Objetivo: Analisar as complicações e necessidade do uso de drogas antiinflamatórias e hipotensoras oculares após o procedimento com laser de Nd: YAG para tratamento de opacidade de cápsula posterior após facectomia extra-capsular não complicada. Método: Estudo prospectivo randomizado de 35 olhos de 35 pacientes submetidos a capsulotomia com Nd: YAG laser sem outra patologia ocular ou sistêmica. Após o procedimento, dividimos os pacientes em dois grupos. Grupo I (controle) que não fez uso de medicação no período pós-laser e o grupo II que usou colírio antiinflamatório e hipotensor pós-laser. Resultado: Entre as complicações, a mais freqüente nos dois grupos foi a hipertensão ocular (85% Grupo I e 73,33% Grupo II) que ocorreu após 3 horas pós laser. Na avaliação após 24 horas, 9 olhos do grupo I e 2 do grupo II apresentavam níveis aumentados de pressão ocular. A reação inflamatória com células em câmara anterior esteve presente em 2 olhos (1%) do Grupo I até o 7dia após o procedimento, enquanto que no Grupo II em todos os casos, após o 3 dia do laser, já não encontramos células em câmara anterior. Não foram encontradas alterações oculares severas que pudessem levar a baixa de acuidade visual. Conclusão: Uso de Nd: YAG laser é um procedimento seguro e hipotensores oculares associados a corticóides tópicos diminuem os riscos de complicações como hipertensão ocular e reação inflamatória em câmara anterior.


Assuntos
Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Anti-Inflamatórios , Extração de Catarata/instrumentação , Hipertensão Ocular/complicações , Inflamação/complicações , Terapia a Laser , Lasers
3.
Arq. méd. ABC ; 25(2): 59-62, 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433315

RESUMO

Este projeto tem como finalidade promover a saúde ocular dos habitantes da Amazônia Legal. A primeira fase do projeto Amazônia Visão 2000 teve por objetivo detectar e tratar distúrbios oftalmológicos de três grupos indígenas da região do Estado do Mato Grosso, incluindo as etnias Bororo, Xavante e Karajá. Participaram deste estudo 900 índios brasileiros, tendo sido triados 190. Observou-se baixa de acuidade visual em 2% dos índios e 2,7% de cegueira bilateral.


Assuntos
Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Baixa Visão/diagnóstico , Catarata , Saúde Ocular , Indígenas Sul-Americanos , Idoso de 80 Anos ou mais
4.
Arq. méd. ABC ; 24(1): 51-55, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383421

RESUMO

Os autores avaliaram o conhecimento e interesse de profissionais do Hospital Municipal de Santo André e da Faculdade de Medicina do ABC sobre doação de córneas e sobre o banco de olhos do ABC. O estudo foi realizado através de questionário aplicado a 100 indivíduos entre acadêmicos, médicos e funcionários do setor administrativo. A grande maioria dos entrevistados mostrou-se a favor à doação de córneas, mas poucos já orientaram pacientes e familiares a procurar o banco de olhos, alegando falta de tempo, esquecimento, ter priorizado outras atividades e falta de conhecimento sobre o banco de olhos e processos de doação de córneas. Os resultados demonstram a necessidade de se intensificar a divulgação da importância das doações e principalmente quais os procedimentos a serem tomados frente a potenciais doadores, fazendo da comunicação do banco de olhos com os demais médicos um hábito, pois apenas dessa forma, a conscientização da importância das doações se transformará em um aumento do número de córneas disponíveis para transplantes.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Córnea , Bancos de Olhos , Docentes de Medicina , Estudantes de Medicina
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