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1.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);16(3): 269-277, set.-dez. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-307941

RESUMO

Este estudo defende que o comportamento aleatório pode tornar-se legítimo objeto de estudo de uma ciência do comportamento. Analisamos inicialmente algumas consideraçöes que B. F. Skinner formulou sobre o comportamento aleatório em suas Contingências do Reforço. Segundo Skinner (1969/1975), o comportamento aleatório "näo apresenta interesse como processo de comportamento". Apresentamos uma rigorosa definiçäo de "comportamento aleatório". Sustentamos que o comportamento aleatório pode constituir objeto de análise funcional, examinando alguns estudos empíricos que se têm conduzido sobre o comportamento aleatório. Apresentamos ainda algumas dificuldades empíricas e teóricas que podem afetar as investigaçöes nessa área. Concluímos que o comportamento aleatório é um fascinante e importantetópico para uma completa ciência do comportamento


Assuntos
Comportamento , Reforço Psicológico
2.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);16(3): 269-277, set./dez. 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15009

RESUMO

Este estudo defende que o comportamento aleatorio pode tornar-se legitimo objeto de estudo de uma ciencia do comportamento. Analisamos inicialmente algumas consideracoes que B. F. Skinner formulou sobre o comportamento aleatorio em suas Contingencias do Reforco. Segundo Skinner (1969/1975), o comportamento aleatorio 'nao apresenta interesse como processo de comportamento'. Apresentamos uma rigorosa definicao de 'comportamento aleatorio'. Sustentamos que o comportamento aleatorio pode constituir objeto de analise funcional, examinando alguns estudos empiricos que se tem conduzido sobre o comportamento aleatorio. Apresentamos ainda algumas dificuldades empiricas e teoricas que podem afetar as investigacoes nessa area. Concluimos que o comportamento aleatorio e um fascinante e importante topico para uma completa ciencia do comportamento.


Assuntos
Ciências do Comportamento , Ciências do Comportamento
3.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);14(2): 149-59, maio-ago. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248483

RESUMO

O objetivo desse estudo foi investigar se a variabilidade comportamental pode ser funçäo da história de reforçamento. Ratos foram submetidos a reforçamento contingente à emissäo de seqüências de quatro respostas de pressäo à barra (barra direita - D e barra esquerda - E). Na fase CRF, reforçava-se toda seqüência; nas demais fases, o reforçamento foi intermitente, sendo contingente à variabilidade da seqüência (VAR) ou independente desta (ACO). A variabilidade foi considerada em relaçäo à distribuiçäo de respostas D ou E, dentro da seqüência. Metade dos sujeitos foi exposta a essas contingências na ordem CRF-VAR-CRF-ACO-CRF-VAR (grupo I) e os demais a CRF-ACO-CRF-VAR-CRF-ACO (grupo II). Os resultados mostraram que os índices de variaçäo foram sempre altos nas fases VAR. Nas fases CRF e ACO, o comportamento foi pouco variável quando essas contigências foram implantadas antes de VAR e intermediários quando estabelecidas após VAR. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental é funçäo da história de reforçamento


Assuntos
Animais , Ratos , Comportamento Animal , Ratos Wistar , Reforço Psicológico
4.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);14(2): 149-159, maio/ago. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-13184

RESUMO

O objetivo desse estudo foi investigar se a variabilidade comportamental pode ser funcao da historia de reforcamento. Ratos foram submetidos a reforcamento contigente a emissao de sequencias de quatro respostas de pressao a barra (barra direita - D e barra esquerda - E). Na fase CRF, reforcava-se toda sequencia; nas demais fases, o reforcamento foi intermitente, sendo contingente a variabilidade da sequencia (VAR) ou independente desta (ACO). A variabilidade foi considerada em relacao a distribuicao de respostas D ou E, dentro da sequencia. Metade ds sujeitos foi exposta a essas contigencias na ordem CRF-VAR-CRF-ACO-CRF-VAR (grupo 1) e os demais a CRF-ACO-CRF-ACO (grupo II). Os resultados mostram que os indices de variacao foram sempre altos nas fases VAR. Nas fases CRF e ACO, o comportamento foi pouco variavel quando essas contingencias foram implantadas antes de VAR e intermediarios quando estabelecidas apos VAR. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental e funcao da historia de reforcamento.


Assuntos
Comportamento , Aprendizagem , Comportamento , Aprendizagem
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