Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 28: 1-12, mar. 2023. tab, fig
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1551626

RESUMO

The aim was to verify whether there is a relationship between physical activity habits and the indica-tion of associated risk for depression, anxiety, and stress in adults and the elderly during a period of the COVID-19 pandemic in Brazil. A cross-sectional study, with data collection between October and November 2021, was carried out using an online form, with questions about sociodemographic data, physical activity practice before and during the pandemic, health status, mental health through the Scale of Depression, Anxiety, and Stress (DASS-21), and level of physical activity through the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Statistical analysis was performed using the chi-square test with a significance level of 5% and multiple correspondence analysis. The were 1044 men and women, aged between 18 and 75, from all over the national territory. Among them, 48.0%, 35.9%, and 61.1% showed an indication of associated risk for depression, anxiety, and stress, respec-tively. Adult participants 93.4%, female 66.8%, educational level up to undergraduate studies 54.2%, and single 57.5%, as well as those with a low level of physical activity 36.1% and who reported wors-ening in practice during the pandemic 53.9%, showed a greater risk indication for depression, anxiety and stress (p<0.05). In summary, physically active people who managed to maintain or improve their practice during the pandemic showed a lower indication of associated risk for problems related to mental health. It is important to consider the planning of public policies from the perspective of equity to help people with greater vulnerability in accessing physical activity


O objetivo foi verificar se há relação entre os níveis de atividade física e a indicação de risco associado para depressão, ansiedade e estresse em adultos e idosos durante um período da pandemia da COVID-19 no Brasil. Estudo transversal, entre outubro e novembro de 2021, foi realizado por meio de um formulário online, com perguntas sobre dados sociodemográficos, prática de atividade física antes e durante a pandemia, estado de saúde, saúde mental - Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) e nível de atividade física - Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A análise estatística foi realizada por meio do teste Qui-Quadrado com nível de significância de 5% e análise de correspondência múltipla. Participaram 1044 homens e mulheres, com idade entre 18 e 75 anos, de todo território nacional. Entre os participantes, 48,0%, 35,9% e 61,1% apresentaram indicação de risco associado para depressão, ansiedade e estresse, res-pectivamente. Os participantes adultos 93,4%, do gênero feminino 66,8%, nível de escolaridade até o ensino superior 54,2% e solteiros 57,5%, bem como os com nível baixo de atividade física 36,1% e que relataram piora na prática durante a pandemia 53,9% apresentaram maior indicação de risco para depressão, ansieda-de e estresse (p<0,05). Em síntese, pessoas fisicamente ativas e que conseguiram manter ou melhorar a prática durante a pandemia, apresentaram menor indicação de risco associado para problemas relacionados à saúde mental. É importante considerar o planejamento de políticas públicas sob a ótica da equidade, para auxiliar pessoas com maior vulnerabilidade no acesso à atividade física


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Saúde Mental , Coronavirus , Comportamento Sedentário , Transtornos Mentais
2.
Conexões (Campinas, Online) ; 21: e023026, 2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1566838

RESUMO

Introdução: As barreiras e motivações para a prática de atividade física têm sido estudadas, porém, faltam estudos no ambiente corporativo. Objetivo: Verificar a prevalência de prática de exercícios físicos/esporte e analisar a relação desta com as barreiras e as motivações percebidas para a prática em funcionários de uma empresa de agregadores corporativos para academias, localizada na Grande São Paulo/SP. Procedimentos metodológicos: Estudo realizado por meio de formulário online, abrangendo informações sociodemográficas, o uso do Inventário de Motivação à Prática de Atividade Física (IMPRAF-54) e um questionário para mensuração da percepção de barreiras para a prática de atividades físicas. Análise estatística foi realizada utilizando o teste Qui-quadrado com correção de Fisher e teste para grupos independentes com correção de Welch, assumindo um nível de significância de 5%. Resultados: Participaram do estudo um total de 57 pessoas, sendo a maioria fisicamente ativa (68,4%) e praticante de exercícios físicos/esporte (77,2%). Observaram-se associações significativas em relação a 12 das 19 barreiras investigadas, com destaque como principais barreiras entre os não praticantes de exercícios físicos ou esporte, tarefas domésticas (61,5%), falta de energia (59,2%) e jornada de trabalho extensa (53,8%). Além disso, os participantes que praticavam exercícios físicos/esporte demonstraram uma motivação significativamente maior para o controle de estresse (diferença média = 4,98; IC95% = 0,98 ­ 8,99; Cohen's d = 0,79), saúde (diferença média = 4,55; IC95% = 2,34 ­ 6,75; Cohen's d = 1,31) e prazer (diferença média = 5,70; IC95% 3,05 ­ 8,36; Cohen's d = 1,36). Considerações finais: Os resultados apontam para elevada prática de exercícios físicos ou esportes (aproximadamente três em cada quatro participantes), com maiores pontuações de motivação entre estes, principalmente a respeito no controle do estresse, à manutenção da saúde e ao prazer, contrapondo as barreiras mais frequentes relatadas, que estão principalmente ligadas a responsabilidades profissionais e domésticas. Espera-se que esses resultados possam orientar o desenvolvimento de estratégias eficazes para promover a participação dos funcionários corporativos na prática de exercícios físicos ou esportes


Introduction: The barriers and motivations for the physical activity practice have been studied, however, there is a lack of studies in the corporate environment. Objective: To verify the prevalence of the practice of physical exercises/sports and to analyze its relationship with the perceived barriers and motivations for the practice in employees of a corporate aggregator company for gyms in Greater São Paulo/SP. Methodological procedures: The study was carried out using an online form, covering sociodemographic information, the use of the Physical Activity Motivation Inventory (IMPRAF-54) and a questionnaire to measure perceived barriers to physical activity. Statistical analysis was carried out using the chi-square test with Fisher's correction and the t-test for independent groups with Welch's correction, assuming a significance level of 5%. Results: A total of 57 individuals took part in the study, the majority of whom were physically active (68.4%) and practiced physical exercise/sports (77.2%). Significant associations were observed in relation to 12 of the 19 barriers investigated, with domestic chores (61.5%), lack of energy (59.2%), and long working hours (53.8%) standing out as the main barriers among those who did not practice physical exercise or sport. In addition, participants who practiced physical exercise/sports showed significantly greater motivation for stress management (mean difference = 4.98; 95%CI = 0.98 - 8.99; Cohen's d = 0.79), health (mean difference = 4.55; 95%CI = 2.34 - 6.75; Cohen's d = 1.31) and pleasure (mean difference = 5.70; 95%CI 3.05 - 8.36; Cohen's d = 1.36). Final considerations: The results point to a high level of physical exercise or sports (approximately three out of every four participants), with higher motivation scores among them, mainly regarding stress control, health maintenance, and pleasure, as opposed to the most frequently reported barriers, which are mainly linked to professional and domestic responsibilities. It is hoped that these results can guide the development of effective strategies to promote the participation of corporate employees in physical exercise or sports


Introducción: Se han estudiado las barreras y motivaciones para la práctica de actividad física, sin embargo, faltan estudios en el ámbito empresarial. Objetivo: Verificar la prevalencia de la práctica de ejercicios físicos/deportes y analizar su relación con las barreras percibidas y las motivaciones para la práctica en empleados de una empresa agregadora corporativa de gimnasios, ubicada en el Gran São Paulo/SP. Procedimientos metodológicos: El estudio se llevó a cabo mediante un formulario online que incluía información sociodemográfica, el uso del Inventario de Motivación para la Actividad Física (IMPRAF-54) y un cuestionario para medir la percepción de barreras para la actividad física. El análisis estadístico se llevó a cabo mediante la prueba chi-cuadrado con la corrección de Fisher y la prueba t para grupos independientes con la corrección de Welch, asumiendo un nivel de significación del 5%. Resultados: Participaron en el estudio un total de 57 individuos, la mayoría de los cuales eran físicamente activos (68,4%) y practicaban ejercicio físico/deportes (77,2%). Se observaron asociaciones significativas en relación con 12 de las 19 barreras investigadas, destacando las tareas domésticas (61,5%), la falta de energía (59,2%) y las largas jornadas laborales (53,8%) como las principales barreras entre los que no practicaban ejercicio físico ni deporte. Además, los participantes que practicaban ejercicio físico/deporte mostraron una motivación significativamente mayor para controlar el estrés (diferencia media = 4,98; IC 95% = 0,98 - 8,99; d de Cohen = 0,79), la salud (diferencia media = 4,55; IC 95% = 2,34 - 6,75; d de Cohen = 1,31) y el placer (diferencia media = 5,70; IC 95% = 3,05 - 8,36; d de Cohen = 1,36). Consideraciones finales: Los resultados apuntan a un alto nivel de práctica de ejercicio físico o deporte (aproximadamente tres de cada cuatro participantes), con mayores puntuaciones de motivación entre ellos, principalmente en cuanto a control del estrés, el mantenimiento de la salud y el placer, frente a las barreras más frecuentemente señaladas, vinculadas principalmente a las responsabilidades profesionales y domésticas. Se espera que estos resultados puedan orientar el desarrollo de estrategias eficaces para promover la participación de los empleados de las empresas en el ejercicio físico o el deporte


Assuntos
Humanos
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1511452

RESUMO

Introdução: Na linha de frente da pandemia da COVID-19 encontram-se os profissionais de saúde que realizam um intenso trabalho, incluindo os profissionais de enfermagem, que representam uma grande parcela entre os profissionais de saúde que atuam nas instituições de saúde e hospitalares. As altas pressões no ambiente de trabalho com elevadas cargas e jornadas aumentaram as demandas, devido à responsabilidade de suas atribuições. Este contexto pode trazer repercussões negativas para a prática da atividade física, saúde mental e percepção de qualidade de vida destes profissionais. Objetivo: Analisar a associação entre a prática de atividade física, saúde mental e a percepção da qualidade de vida em profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto, SP durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto e região em 2021, por meio de formulário online na ferramenta Google Forms. Foram realizadas perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos, atividade profissional, questionários para medir nível de atividade física e comportamento sedentário (IPAQ ­ versão curta), percepção da qualidade de vida (SF ­ 12v2) e saúde mental (DASS-21). Sobre a análise estatística, utilizou-se o teste Qui-quadrado para verificar a associação de duas variáveis categóricas entre si; teste t de Student para comparar duas médias e a ANOVA para comparar três médias provenientes de amostras não pareadas. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Participaram do estudo 125 profissionais de enfermagem, sendo auxiliares, técnicos, enfermeiros(as) e enfermeiros(as) coordenadores(as). Desses, 79,2% foram mulheres e 56% atuavam no setor privado, 34,4% estavam acima do peso e 29,6% com obesidade. Os profissionais que praticavam exercício físico ou esporte apresentaram menor risco de depressão (57,9% entre os que não praticavam, 47,9% entre os que praticavam um tipo e 18,2% entre os que praticavam dois ou mais tipos de exercício ou esporte, p = 0,04). Profissionais com moderado ou alto nível de atividade física e que praticavam exercícios físicos ou esportes, apresentaram melhor pontuação em diversos domínios e nos componentes físico e mental da qualidade de vida, quando comparados aos com baixo nível de atividade física e que não praticavam exercícios físicos ou esportes, respectivamente. Conclusão: Profissionais de enfermagem que relataram praticar mais exercícios físicos ou esporte apresentaram menor risco relacionado à saúde mental, e os que relataram nível moderado ou alto de atividade física apresentaram melhor percepção de qualidade de vida (AU).


Introduction: At the forefront of the COVID-19 pandemic are health professionals who carry out intense work, including nursing professionals, who represent a large number of health professionals working in health and hospital institutions. The high pressures in the work environment with expended workloads and journeys increased the demands due to the responsibility of their attributions. This context can negatively affect these professionals' physical activity practices, mental health, and perceived quality of life. Objective: Analyze the association between physical activity practice, mental health, and perceived quality of life in nursing professionals from Ribeirao Preto, SP, during the COVID-19 pandemic. Methods: This cross-sectional study was performed with nursing professionals from the Ribeirao Preto and region area in 2021 through an online form on the Google Forms tool. Questions related to sociodemographic data, professional activity, questionnaires to measure physical activity levels and sedentary behavior (IPAQ - short version), quality of life perception (SF - 12v2), and mental health (DASS-21) were used. Regarding the statistical analysis, the Chi-square test was used to verify the association of two categorical variables; the Student's T-test to compare two means, and the ANOVA to compare three means from unpaired samples. The significance level was 5%. Results: 125 professionals participated in the study, such as assistants, technicians, nurses, and coordinating nurses. Among them, 79.2% were women, 56.0% worked in the private sector, 34.4% were overweight, and 29.6% were obese. Professionals who practiced physical exercise or sport had a lower risk of depression (57.9% among non-practicing professionals, 47.9% among practicing one type of exercise, and 18.2% among practicing two or more types of exercise or sports, p = 0.04). In addition, professionals with moderate or high physical activity levels and who practiced physical exercises or sports had a better score in multiple domains and physical and mental quality of life components compared with low physical activity levels and not practicing physical exercises or sports, respectively. Conclusion: Nursing professionals who reported practicing more physical exercises or sports had lower mental health-related risks, and those who reported moderate or high physical activity levels had a better perception of quality of life (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Qualidade de Vida , Exercício Físico , Saúde Mental , Comportamento Sedentário , COVID-19 , Equipe de Enfermagem
4.
Motriz (Online) ; 23(1): 47-52, Jan.-Mar. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841828

RESUMO

Abstract In addition to dietary factors and sedentary habits, there is a relationship between obesity and psychological variables, even without a clear distinction between cause, effect, and correlation. Despite this relationship, weight-loss programs are limited to a combination of nutrition and physical education, leaving psychological intervention out of the treatment plan. Self-esteem issues, depression, and anxiety are just some of the emotional conditions related to obesity. However, there is no information in the literature about the importance of psychological counseling in a multidisciplinary program for weight-loss in adults. In this context, the main objective of this study was to analyze the effect of cognitive-behavioral therapy in groups (CBTG) combined with nutrition and physical education within a multidisciplinary approach to treat obesity. 46 individuals (7 men and 39 women) were divided into two groups: control (GC) and psychology (GP). Baseline and intervention measures were obtained prior to intervention and before the final meeting, including physical capacity tests and the administering the International Physical Activities Questionnaire (IPAQ). Both groups attended weekly lectures given by a nutritionist and two physical education professionals for 12 weeks. In addition, the GP participated in weekly sessions of CBTG for the same period. After the program, there were significant changes in body mass index, waist circumference, body fat percentage, and strength of the lower limbs in both groups. In addition to these changes, the GP also showed improvements in diastolic blood pressure and IPAQ scores, being the only one that increased its time of weekly physical activity. Thus, it was concluded that the psychological treatment might play an important role in a multidisciplinary weight-loss program.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Terapia Cognitivo-Comportamental , Exercício Físico/fisiologia , Exercício Físico/psicologia , Obesidade/psicologia , Obesidade/terapia , Psicoterapia de Grupo , Redução de Peso/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA