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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;71(1): 111-113, jan.-fev. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411451

RESUMO

O zumbido pulsátil sincrônico com os batimentos cardíacos é pouco freqüente, sendo de etiologia tanto vascular arterial (malformacões, fístulas artério-venosas) ou venosa (anormalidades do bulbo jugular, tumor glômico jugular ou timpânico). A identificacão precoce da etiologia é essencial para que a terapêutica adequada possa ser instituída. A angioressonância possibilita a identificacão de alteracões vasculares com maior precisão. Relatamos um caso onde, após o diagnóstico de uma alteracão vascular arterial, foi instituído o tratamento com propranolol e clonazepam, com melhora da sintomatologia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Moduladores GABAérgicos/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêutico , Zumbido/tratamento farmacológico , Zumbido/patologia
2.
Braz J Otorhinolaryngol ; 71(1): 111-3, 2005.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16446904

RESUMO

Pulsatile tinnitus synchronous with heartbeat is rare and normally has vascular origin: arterial (malformation, arterial anatomical variation) or venous (aberrant jugular bulb, glomus tumors, tympanic glomus tumor). Early etiology identification is essential for appropriate treatment to be established. Magnetic angioresonance makes the vascular identification possible and precise. We report a case of arterial anatomical variation in which the treatment was propranolol and clonazepam, showing tinnitus improvement.


Assuntos
Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Moduladores GABAérgicos/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêutico , Zumbido/tratamento farmacológico , Artéria Basilar/patologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Vertebral/patologia
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;68(1): 54-56, maio 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338879

RESUMO

Introduçäo: A auto-rotaçäo cefálica ativa é um teste rápido, de simples realizaçäo, näo invasivo, que näo causa desconforto ao paciente, pode ser realizado com facilidade em crianças e avalia o reflexo vestíbulo-ocular nas freqüências fisiológicas de movimentaçäo da cabeça, utilizadas na vida cotidiana (de 1 a 4 Hz). Forma de estudo: clínico retrospectivo näo randomizado. Objetivo: Avaliar pacientes com queixas de tontura/vertigem através da auto-rotaçäo cefálica ativa comparando os sintomas com as alteraçöes encontradas. Material e método: Um grupo de 1281 pacientes com queixa de tontura/vertigem foi submetido ao teste de auto-rotaçäo cefálica ativa horizontal com alvo fixo, como uma etapa da avaliaçäo otoneurológica. Resultados: As idades variaram de três a 93 anos com média de 49,6 anos, sendo 946 (73,8 por cento) do sexo feminino e 335 (26,2 por cento) do sexo masculino. A queixa de vertigem foi relatada por 896 (69,9 por cento) dos pacientes e a tontura por 385 (30,1 por cento). A faixa de freqüência de resposta à prova de auto-rotaçäo cefálica variou de 1,5 a 7,5Hz com média de 3,5Hz. A prova de auto-rotaçäo cefálica ativa foi normal em 937 (73,1 por cento) e alterada em 344 (26,9 por cento) dos pacientes. As alteraçöes mais freqüentes foram as relacionadas ao ganho (aumento, reduçäo) isoladas ou associadas a alteraçöes de fase e simetria, em 241 (19 por cento) pacientes. O aumento do ganho isolado foi verificado em 92 pacientes (7,2 por cento). Conclusäo: Näo houve relaçäo entre as alteraçöes na prova de auto-rotaçäo cefálica ativa horizontal e as queixas de tontura e vertigem

4.
Acta AWHO ; 19(4): 204-7, out.-dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-274853

RESUMO

A epiglotite é uma afecção comumente reconhecida por acometer crianças na faixa pré-escolar e por sua gravidade nestes pacientes. Apesar de não ser frequentemente relatada como uma doença que acomete adultos, nos últimos anos houve uma aumento de sua incidência nesta faixa etária.Apresentamos o caso de uma paciente do sexo feminino de 43 anos, em que foi diagnosticado epiglotite através de videolaringoscopia indireta após 5 dias de evolução sem tratamento apropriado. A paciente foi tratada com claritromicina 1g/dia por 14 dias, com remissão completa do quadro.A epiglotite aguda em adultos pode evoluir de forma insidiosa, regredindo com tratamento ambulatorial e raramente levando a complicações obstrutivas. A claritromicina pode ser usada durante 14 dias no tratamento da epiglotite com uma resposta satisfatória.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Epiglotite/tratamento farmacológico , Doença Aguda , Claritromicina/uso terapêutico , Laringoscopia , Fumar/fisiopatologia
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