RESUMO
OBJECTIVES: To better understand how diabetes care and control are being administered by general practitioners/nonspecialists in private practice in nine countries of Latin America, and to identify the most significant patient- and physician-related barriers to care. METHODS: A multicenter, cross-sectional, epidemiological survey was conducted in nine countries in Latin America: Argentina, Brazil, Chile, Costa Rica, Ecuador, Guatemala, Mexico, Peru, and Venezuela. General practitioners in private practice were asked to provide care and control data for patients 18 to 75 years of age with type 2 diabetes mellitus (T2DM), including demographics, medical and medication history, laboratory exams, and information on the challenges of patient management. RESULTS: Of the 3 592 patient questionnaires returned by 377 physicians, 60% of the patients had a family history of diabetes, 58% followed a poor diet, 71% were sedentary, and 79% were obese or overweight. Poor glycemic control (fasting blood glucose >or= 110 mg/dL) was observed in 78% of patients. The number of patients with HbA1c < 7.0% was 43.2%. Glycemic control decreased significantly with increased duration of T2DM. Comorbid conditions associated with T2DM were observed in 86% of patients; insulin use and comorbid conditions, especially those associated with microvascular complications, increased significantly disease duration. Ensuring compliance with recommended diet and exercise plans was the most-cited patient management challenge. CONCLUSIONS: Blood glucose levels are undercontrolled in T2DM patients in the private health care system in Latin America, particularly among those who have had the disease the longest (>15 years). Considering the differences between private and public health care in Latin America, especially regarding the quality of care and access to medication, further studies are called for in the public setting. Overall, a more efficient and intensive program of T2DM control is required, including effective patient education programs, adjusted to the realities of Latin America.
Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 2/terapia , Medicina de Família e Comunidade/estatística & dados numéricos , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Prática Privada/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Idoso , Glicemia/análise , Comorbidade , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Dieta para Diabéticos , Terapia por Exercício , Feminino , Hemoglobinas Glicadas/análise , Humanos , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , América Latina/epidemiologia , Estilo de Vida , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cooperação do PacienteRESUMO
OBJECTIVES: To better understand how diabetes care and control are being administered by general practitioners/nonspecialists in private practice in nine countries of Latin America, and to identify the most significant patient- and physician-related barriers to care. METHODS: A multicenter, cross-sectional, epidemiological survey was conducted in nine countries in Latin America: Argentina, Brazil, Chile, Costa Rica, Ecuador, Guatemala, Mexico, Peru, and Venezuela. General practitioners in private practice were asked to provide care and control data for patients 18 to 75 years of age with type 2 diabetes mellitus (T2DM), including demographics, medical and medication history, laboratory exams, and information on the challenges of patient management. RESULTS: Of the 3 592 patient questionnaires returned by 377 physicians, 60 percent of the patients had a family history of diabetes, 58 percent followed a poor diet, 71 percent were sedentary, and 79 percent were obese or overweight. Poor glycemic control (fasting blood glucose > 110 mg/dL) was observed in 78 percent of patients. The number of patients with HbA1c < 7.0 percent was 43.2 percent. Glycemic control decreased significantly with increased duration of T2DM. Comorbid conditions associated with T2DM were observed in 86 percent of patients; insulin use and comorbid conditions, especially those associated with microvascular complications, increased significantly disease duration. Ensuring compliance with recommended diet and exercise plans was the most-cited patient management challenge. CONCLUSIONS: Blood glucose levels are undercontrolled in T2DM patients in the private health care system in Latin America, particularly among those who have had the disease the longest (>15 years). Considering the differences between private and public health care in Latin America, especially regarding the quality of care and access to medication, further studies are called for in the public...
OBJETIVOS: Comprender mejor cómo los médicos generales/no especialistas del sector privado atienden y controlan la diabetes en nueve países de América Latina e identificar los principales problemas relacionados con el paciente y el médico, que obstaculizan la atención. MÉTODOS:Se realizó un estudio epidemiológico, multicéntrico, transversal, en nueve países de América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Ecuador, Guatemala, México, Perú y Venezuela. Se pidió a los médicos generales del sector privado la información sobre la atención y el control de sus pacientes de 18 a 75 años de edad con diabetes mellitus tipo 2 (DMT2), así como los datos demográficos, la historia clínica y de medicación, las pruebas de laboratorio e información sobre los retos relacionados con la atención del paciente. RESULTADOS: De los 3 592 cuestionarios de pacientes entregados por 377 médicos, 60 por ciento de los pacientes tenían antecedentes familiares de diabetes, 58 por ciento seguían una dieta inadecuada, 71 por ciento eran sedentarios y 79 por ciento presentaban obesidad o sobrepeso. Se observó un inadecuado control glucémico (glucemia en ayunas > 110 mg/dL) en 78 por ciento de los pacientes. La proporción de pacientes con HbA1c < 7,0 por ciento fue de 43,2 por ciento. El control glucémico se redujo significativamente al aumentar la duración de la DMT2. En 86 por ciento de los pacientes se encontraron enfermedades concurrentes asociadas con la DMT2; el uso de insulina y las enfermedades concurrentes -especialmente las asociadas con complicaciones microvasculares- incrementaron significativamente la duración de la diabetes. En cuanto al tratamiento de los pacientes, el reto más frecuentemente citado fue garantizar la adhesión a la dieta y al plan de ejercicios recomendados. CONCLUSIONES: Los niveles de glucemia no están suficientemente controlados en los pacientes con DMT2 que se atienden en el sistema privado de salud de América Latina, particularmente...
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , /terapia , Medicina de Família e Comunidade/estatística & dados numéricos , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Prática Privada/estatística & dados numéricos , Glicemia/análise , Comorbidade , Estudos Transversais , /sangue , /epidemiologia , Dieta para Diabéticos , Terapia por Exercício , Hemoglobinas Glicadas/análise , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , América Latina/epidemiologia , Estilo de Vida , Cooperação do PacienteAssuntos
Diabetes Mellitus , Complicações do Diabetes , Cooperação do Paciente , América Latina , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Complicações do Diabetes , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , América Latina , Medicina de Família e Comunidade , Padrões de Prática Médica , Prática Privada , Glicemia , Comorbidade , Dieta para Diabéticos , Terapia por Exercício , Hemoglobinas Glicadas , Hipoglicemiantes , Estilo de Vida , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Estudos Transversais , Cooperação do PacienteRESUMO
Apresentaçäo de um caso de paracoccidioidomicose com comprometimento do sistema nervoso central, manifestando-se por movimento involuntário do tipo tremor rubral. Säo discutidas, ainda, as outras formas de apresentaçäo desta afecçäo relatadas na literatura
Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Encefalopatias/etiologia , Paracoccidioidomicose/complicaçõesRESUMO
Os autores discutem os principais aspectos epidemiológicos, clínicos e diagnósticos da hepatite B. Chamam a atençäo para os modos de disseminaçäo da doença, as medidas profiláticas para os grupos de risco bem como discutem a indicaçäo e o modo de prescriçäo da vacina. Sugerem uma maneira racional de utilizaçäo dos marcadores de infecçäo pelo vírus B no diagnósotico e acompanhamento da hepatite viral. Por fim, foi realizzada uma análise crítica das medidas higieno-dietéticas utilizadas no tratamento da hepatite aguda.
Assuntos
Humanos , Hepatite B , Doença Aguda , Hepatite B , Hepatite B/terapia , BiomarcadoresRESUMO
Estudou-se a prevalência de marcadores para a hepatite B (HBsAg, AntiHBc e AntiHBs) em profissionais de saúde, a fim de identificar grupos de maior risco onde estaria indicada a vacinaçäo pré-exposiçäo. Comparando-os com os funcionários administrativos do mesmo hospital, observamos índices significativamente superiores em grupos como cirurgiöes (40,0%) e profissionais de hemodiálise (36,4%), que aprresentaram taxas de ferimentos no trabalho, de, respectivamente, 93,3% e 77,3%. Outros grupos mostram grande aumento da prevalência em funçäo do maior tempo de atuaçäo profissional, comprovando seu risco. Outras formas de transmissäo, como transfusäo e contato íntimo como portadores de hepatite, näo tiveram significância. Os autores concluiram que a vacinaçäo está indicada em cirurgiöes e profissionais de hemodiálise, bem como dentistas e técnicos de laboratório