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Pensar mov ; 18(2)dic. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386734

RESUMO

Resumen La prediabetes es un trastorno metabólico que, si no se atiende, puede avanzar progresivamente hacia una diabetes tipo 2. Para poder revertir este proceso, el tratamiento es multidisciplinario e incluye mejora en el estilo de vida, alimentación y ejercicio. El objetivo de esta revisión sistemática fue indagar acerca de cuál es la mejor alternativa de ejercicio para la remisión de la prediabetes. Se comparó entre el entrenamiento aeróbico continuo (EAC), entrenamiento contra resistencia (ER) y entrenamiento por intervalos de alta intensidad (HIIT, por sus siglas en inglés). La búsqueda se realizó en Web of Science, PubMed, Scopus y SportDiscus, en mayo de 2019, para estudios experimentales y pre-experimentales en sujetos con prediabetes que realizaran alguno de estos tres entrenamientos de forma crónica y midieran parámetros bioquímicos y/o antropométricos relacionados con la condición de prediabetes. Se obtuvo en total 231; de los cuales, 11 cumplieron los requisitos de inclusión. Los resultados arrojados indican que EAC, ER y HIIT mejoran los indicadores de prediabetes bioquímicos y antropométricos en estudios de 13 días a 16 semanas con frecuencias de 2 a 5 veces por semana. Algunas investigaciones no encontraron resultados significativos. Además, hay gran diversidad de metodologías utilizadas que pudieron haber causado sesgos en las mediciones. Se recomienda, para futuros estudios, el uso de la hemoglobina glicosilada (HbA1c) en intervenciones de al menos 12 semanas para disminuir el sesgo.


Abstract Prediabetes is a metabolic condition that, if untreated, can progressively develop into type 2 diabetes. To reverse the process, a multidisciplinary treatment is required including lifestyle improvement, a healthy diet and exercise. The aim of this systematic review was to study the best exercise alternatives for prediabetes remission. Continuous Aerobic Training (CAT), Resistance Training (RT), and High Intensity Interval Training (HIIT) were compared. The search was conducted in Web of Science, PubMed, Scopus, and SportDiscus in May 2019 and included experimental and pre-experimental studies with prediabetic participants having any of the aforementioned types of training and using anthropometric and/or biochemical outcomes. A total of 231 records were obtained, from which 11 met the inclusion criteria. Results showed that CAT, RT, and HIIT improved in metabolic and anthropometric prediabetic indicators in trials from 13 days to 16 weeks with a frequency of 2 to 5 times/week. Some of the studies did not find any significant differences. In addition, the vast diversity of methodologies implemented could have caused bias. Glycosylated hemoglobin (HbA1c) is recommended for future trials with a minimum of a 12-week intervention to reduce the risk of bias.


Resumo A pré-diabetes é um transtorno metabólico que, se não for tratada, pode avançar progressivamente até o desenvolvimento de uma diabetes tipo 2. Para poder reverter o processo, o tratamento é multidisciplinar e inclui melhora no estilo de vida, na alimentação e no exercício. Esta revisão sistemática teve como objetivo indagar sobre qual é a melhor alternativa de exercício para a remissão da pré-diabetes. Houve uma comparação entre o treinamento aeróbico contínuo (TAC), treinamento contrarresistência (TR) e treinamento por intervalos de alta intensidade (HIIT, por suas siglas em inglês). A busca foi realizada na Web of Science, PubMed, Scopus e SportDiscus em maio de 2019 para estudos experimentais e pré-experimentais em indivíduos com pré-diabetes que realizaram um dos três treinamentos repetidamente e mediram parâmetros bioquímicos e/ou antropométricos relacionados com a condição de pré-diabetes. Foram obtidos no total 231; dentre os quais, 11 atenderam às exigências de inclusão. Os resultados indicam que EAC, ER e HIIT melhoram os indicadores de pré-diabetes bioquímicos e antropométricos em estudos de 13 dias a 16 semanas com frequências de 2 a 5 vezes por semana. Algumas pesquisas não encontraram resultados significativos. Além disso, há grande diversidade de metodologias utilizadas que podem ter causado distorções nas medições. Recomenda-se, para futuros estudos, o uso da hemoglobina glicada (HbA1c) em intervenções de pelo menos 12 semanas para diminuir as distorções.


Assuntos
Humanos , Biomarcadores , Exercício Físico , Antropometria , Diabetes Mellitus
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