RESUMO
La presente investigación tuvo como objetivo describir las pautas, creencias y prácticas de crianza relacionadas con el castigo y su transmisión generacional en cuatro familias de nivel socioeconómico bajo de la ciudad de Bogotá. Utilizamos entrevistas semiestructuradas, historias de vida, observaciones de campo, y el Software Atlas.ti para analizar los resultados. Encontramos que las pautas de crianza relacionadas con el castigo están enmarcadas en el rol del abuelo o de la abuela como cuidador o cuidadora entre semana, en el del padre o madre como cuidador o cuidadora de fin de semana, y en el del niño o niña como el sujeto travieso. Las creencias se establecen en torno al niño o niña como fuerte y frágil, y al castigo como formador, ambivalente, maltratante y temido.
This study is aimed to describe patterns, beliefs and parenting practices related to punishment and the intergenerational transmission of these in four families of low socio-economic level in the city of Bogotá. We used semi-structured interviews, life histories, field observations and Atlas.ti software to analyze the results. We found that parenting patterns associated with punishment are framed in the role of grandparent as the weak caregiver, the father/mother as weekend caregivers and the child as mischievous. Beliefs are established around the child as strong and fragile, and the punishment as a trainer, ambivalent, abusive and feared.
Este estudo teve como objetivo descrever os padrões, as crenças e as práticas parentais relacionadas à punição e sua transmissão intergeracional em quatro famílias baixo nivel socioeconômico na cidade de Bogotá. Utilizamos entrevistas semi-estruturadas, histórias de vida, observações de campo e o Software Atlas.ti para analisar os resultados. Descobrimos que os padrões de paternidade associada com a punição são enquadrados no papel de avô (ó) como um cuidador durante a semana, no fim de semana o pai / mãe e a educadora, o filho (a) como o ímpio. Crenças são estabelecidas em torno da criança tão forte e frágil, e a punição como um instrutor, ambivalente, abusivo e temido.