RESUMO
ABSTRACT A new species of Trichomyia from the state of Bahia, Brazil, is described and illustrated, and male and female are associated using DNA barcoding. Additionally, fragments of the COI of two other species, Trichomyia cerdosa Araújo & Bravo, 2016 and Trichomyia ituberensis Araújo & Bravo, 2016, and the females of two unidentified species, are sequenced.
RESUMO
Melia azedarach fruits were administered at single doses ranging from 5 to 30 g/kg bw to 10 calves. The animals dosed with 25 g/kg bw and 30 g/ kg bw died, as well as 1/2 cattle that received 15 g/kg bw. Clinical signs were depression, ruminal stasis, anorexia, diarrhea, incoordination, muscle tremors, difficulty to stand, sternal recumbence, hypothermia and dyspnea. Serum AST and CPK were increased. Signs appeared 4 to 24 h after dosing and the clinical manifestations continued for 20 to 72 h. Macroscopic findings included congestion of the intestine, focal or diffuseyellow discoloration of the liver, and brain congestion. LiQuid content was in rumen, reticulum and intestines. The liver had swollen and vacuolated hepatocytes, and necrotic hepatocytes were scattered throughout the parenchyma or concentrated in the periacinar zone. Degenerative and necrotic changes were in the epithelium of the forestomachs. There was also necrosis of lymphoid tissue. Skeletal muscles had hyaline degeneration and fiber necrosis.
Assuntos
Doenças dos Bovinos/patologia , Melia azedarach/intoxicação , Animais , Aspartato Aminotransferases/sangue , Bovinos , Doenças dos Bovinos/sangue , Relação Dose-Resposta a Droga , Frutas/intoxicação , Intoxicação por Plantas/patologia , Intoxicação por Plantas/veterináriaRESUMO
Coelhos, cobaias, ratos e camundongos foram utilizados com a finalidade de reproduzir a forma cardíaca da intoxicaçäo por Ateleia glazioviana. Quatro animais de cada espécie receberam por 4 meses a planta, secada à sombra, na concentraçäo de 10 por cento na raçäo, fornecida na forma de pelets. Os pelets foram preparados misturando 700 g de raçäo comercial, 200 g de amido de milho, 1000 ml de água destilada e 100 g de planta seca e, posteriormente, secados em estufa a 100ºC, durante 16 a 20 horas. Quatro animais de cada espécie serviram como testemunhas, recebendo a raçäo preparada da mesma forma, porém com a utilizaçäo de azevém (Lolium multiflorum) em lugar de A. glazioviana. Era fornecida água à vontade e, para os coelhos e cobaias, também aveia (Avena sativa) verde diariamente. Esses animais näo apresentaram nenhuma alteraçäo clínica, e foram pesados semanalmente nas últimas 5 semanas do período experimental, näo apresentando diferença significativa no ganho de peso. A necropsia näo foram observadas alteraçöes macroscópicas e pelo exame histológico também näo foram detectadas lesöes significativas no coraçäo e em outros órgäos. Para testar a atividade abortiva de A. glazioviana, raçäo contendo 10 por cento de planta seca, preparada da mesma forma que no experimento anterior, foi administrada a 11 outros ratos, fêmeas, prenhes, nos dois últimos terços da gestaçäo. Um grupo controle de 11 fêmeas recebeu a raçäo com azevém a 10 por cento, durante o mesmo período. Esses animais tiveram filhotes normais e no prazo correto. Para determinar a possível perda de toxidez da planta durante a preparaçäo dos pelets, A. glazioviana foi aquecida por 16 a 20 horas a 100ºC e, posteriormente, administrada a um ovino em 26 doses diárias de 2,65 g/kg de planta seca. Durante o período experimental, a ovelha apresentou batimentos cardíacos mais fortes, taquicardia e arritmia cardíacas, depois bradicardia e, no período final, apatia acentuada. Foi sacrificada 7 dias após a última administraçäo da planta. Esse animal apresentava gestaçäo de 2,5 a 3 meses e o feto näo apresentava sinais de autólise. As alteraçöes macroscópicas mais evidentes à necropsia foram ascite, hidrotórax, áreas esbranquiçadas no músculo cardíaco e fígado de coloraçäo clara. Na histologia do coraçäo foram observadas degeneraçäo e necrose de fibras cardíacas e proliferaçäo de tecido conjuntivo fibroso. O fígado apresentava congestäo e degeneraçäo de hepatócitos nas áreas centrolo-bulares
Assuntos
Animais , Feminino , Adulto , Cobaias , Camundongos , Coelhos , Ratos , Aborto Animal , Animais de Laboratório , Intoxicação por Plantas , Plantas TóxicasRESUMO
Coelhos, cobaias, ratos e camundongos foram utilizados com a finalidade de reproduzir a forma cardíaca da intoxicação por Ateleia glazioviana. Quatro animais de cada espécie receberam por 4 meses a planta, secada à sombra, na concentração de 10 por cento na ração, fornecida na forma de pelets. Os pelets foram preparados misturando 700 g de ração comercial, 200 g de amido de milho, 1000 ml de água destilada e 100 g de planta seca e, posteriormente, secados em estufa a 100ºC, durante 16 a 20 horas. Quatro animais de cada espécie serviram como testemunhas, recebendo a ração preparada da mesma forma, porém com a utilização de azevém (Lolium multiflorum) em lugar de A. glazioviana. Era fornecida água à vontade e, para os coelhos e cobaias, também aveia (Avena sativa) verde diariamente. Esses animais não apresentaram nenhuma alteração clínica, e foram pesados semanalmente nas últimas 5 semanas do período experimental, não apresentando diferença significativa no ganho de peso. A necropsia não foram observadas alterações macroscópicas e pelo exame histológico também não foram detectadas lesões significativas no coração e em outros órgãos. Para testar a atividade abortiva de A. glazioviana, ração contendo 10 por cento de planta seca, preparada da mesma forma que no experimento anterior, foi administrada a 11 outros ratos, fêmeas, prenhes, nos dois últimos terços da gestação. Um grupo controle de 11 fêmeas recebeu a ração com azevém a 10 por cento, durante o mesmo período. Esses animais tiveram filhotes normais e no prazo correto. Para determinar a possível perda de toxidez da planta durante a preparação dos pelets, A. glazioviana foi aquecida por 16 a 20 horas a 100ºC e, posteriormente, administrada a um ovino em 26 doses diárias de 2,65 g/kg de planta seca...(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Adulto , Cobaias , Camundongos , Coelhos , Ratos , Animais de Laboratório , Plantas Tóxicas , Aborto Animal , Intoxicação por PlantasRESUMO
Green leaves of Melia azedarach were administered at single doses ranging from 5 to 30 g/kg bw to 11 calves. Clinical signs were depression, ruminal stasis, dry feces with blood, ataxia, muscle tremors, sternal recumbency, hypothermia and abdominal pain. Serum AST and CPK were increased. Signs appeared from 8 to 24 hours after dosing, and the clinical course lasted from 2 to 72 hours. Three calves dosed with 30g/kg bw died. The macroscopic findings included intestinal congestion, yellow discoloration of the liver, brain congestion and dry feces with blood in the rectum. The liver showed swollen and vacuolated hepatocytes. Necrotic hepatocytes were scattered throughout the parenchyma or concentrated in the periacinar zone. Degenerative and necrotic changes were observed in the epithelium of the forestomachs. There was also necrosis of the lymphoid tissue. Skeletal muscles showed hyaline degeneration and fiber necrosis. The necrotic fragments contained floccular or granular debris with infiltration by macrophages and satellite cells
Assuntos
Animais , Bovinos , Meliaceae/intoxicação , Plantas Tóxicas/intoxicaçãoRESUMO
Green leaves of Melia azedarach were administered at single doses ranging from 5 to 30 g/kg bw to 11 calves. Clinical signs were depression, ruminal stasis, dry feces with blood, ataxia, muscle tremors, sternal recumbency, hypothermia and abdominal pain. Serum AST and CPK were increased. Signs appeared from 8 to 24 hours after dosing, and the clinical course lasted from 2 to 72 hours. Three calves dosed with 30g/kg bw died. The macroscopic findings included intestinal congestion, yellow discoloration of the liver, brain congestion and dry feces with blood in the rectum. The liver showed swollen and vacuolated hepatocytes. Necrotic hepatocytes were scattered throughout the parenchyma or concentrated in the periacinar zone. Degenerative and necrotic changes were observed in the epithelium of the forestomachs. There was also necrosis of the lymphoid tissue. Skeletal muscles showed hyaline degeneration and fiber necrosis. The necrotic fragments contained floccular or granular debris with infiltration by macrophages and satellite cells (AU)