RESUMO
Tendo por objetivo estabelecer articulações com os emergentes modelos das relações entre sujeito e trabalho, de forma especial no contexto brasileiro, o presente artigo compõe uma reflexão teórica onde são desenvolvidas algumas correlações conceituais de autores clássicos como Hegel, Marx, Vygotsky e Leontiev e autores mais contemporâneos que transitam na área das ciências sociais e psicologia como Codo, Antunes, Aquino. Subsidiando uma análise mais pragmática dessa vinculação entre sujeito, atividade e trabalho na contemporaneidade, toma-se o referente das políticas públicas fomentadoras do empreendedorismo, através das recentes leis brasileiras de apoio ao empreendedor individual, e as contribuições da Psicologia Social do Trabalho para aprofundar os paradoxos e possibilidades da transformação do território laboral.(AU)