Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 28: e20240021, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1574841

RESUMO

RESUMO Objetivo analisar a relação entre a participação social e a condição de fragilidade física de idosos hospitalizados. Método estudo transversal analítico, desenvolvido em um hospital público no sul do Brasil. Utilizou-se questionários sociodemográficos e clínicos, inventário de atividades e testes do fenótipo de fragilidade. Empregaram-se análises descritivas, teste de Kruskal-Wallis e comparações múltiplas de Dunn. Resultados dos 124 idosos avaliados, 54,8% eram do sexo masculino, 46% casados, 14,5% não frágeis, 39,5% pré-frágeis, 46% frágeis. Houve aumento crescente da condição de não frágil, pré-frágil e frágil nos domínios, nunca tem contato por meio de cartas ou e-mail (22,2%; 40,8%; 61,4%), nunca presta assistência a outras pessoas (27,8%; 40,8%; 80,7%), nunca realiza trabalho voluntário (77,8%; 77,6%; 98,2%), nunca viaja (33,3%; 53,1%; 84,2%), nunca sai com pessoas para atividades de lazer (16,7%; 28,6%; 56,1%), nunca participa de atividades sociais (38,9%, 44,9%; 75,4%), nunca faz uso de computador e internet (50%, 55,1%; 86%) e nunca dirige veículos (66,7%, 63,3%; 94%). Conclusão idosos com menor participação social apresentam maior risco de transição para fragilidade física. Implicações para a prática os domínios de participação social devem ser incluídos no plano de cuidados no contexto hospitalar, como uma estratégia para prevenir e/ou reverter a condição de fragilidade em idosos.


RESUMEN Objetivo analizar la relación entre participación social y condición de fragilidad física de adultos mayores hospitalizados. Método estudio transversal, desarrollado en un hospital público del sur de Brasil. La recolección de datos se realizó de marzo a mayo de 2023, mediante cuestionarios sociodemográficos y clínicos, inventario de actividad y pruebas de fenotipo de fragilidad física. Se utilizaron análisis descriptivos, la prueba de Kruskal-Wallis y comparaciones múltiples de Dunn. Resultados de los 124 adultos mayores evaluados, 14,5% eran no frágiles, 39,5% prefrágiles y 46% frágiles. Hubo un aumento creciente en el estatus de no frágil, prefrágil y frágil en los dominios, nunca tiene contacto con otras personas a través de cartas o correo electrónico (22,2%; 40,8%; 61,4%), nunca realiza trabajo voluntario (77,8%; 77,6%; 98,2%), nunca viaja (33,3%; 53,1%; 84,2%), nunca sale para actividades de ocio (16,7%; 28,6%; 56,1%), nunca participa en actividades sociales (38,9%, 44,9%; 75,4%), nunca conduce vehículos (66,7%, 63,3%; 94%). Conclusión las personas mayores que nunca practican actividades de participación social tienen mayor riesgo de transición a la fragilidad física. Implicación para la práctica los dominios de participación social deben ser incluidos en el plan de atención en el contexto hospitalario, como apoyo adicional para prevenir y/o revertir la fragilidad en adultos mayores.


ABSTRACT Objective to analyze the relationship between social participation and physical frailty condition of hospitalized older adults. Method analytical cross-sectional study, developed in a public hospital in southern Brazil. Data collection took place from March to May 2023, using sociodemographic and clinical questionnaires, an activity inventory and physical frailty phenotype testing. Descriptive analyses, the Kruskal-Wallis test and Dunn's multiple comparisons were used. Results of the 124 older people evaluated, 54.8% were male, 14.5% non-frail, 39.5% pre-frail, 46% frail. There was a growing increase in the status of non-frail, pre-frail and frail in the domains, never has contact with other people through letters or e-mail (22.2%; 40.8%; 61.4%), never provides assistance to other people (27.8%; 40.8%; 80.7%), never performs voluntary work (77.8%; 77.6%; 98.2%), never travels (33.3%; 53.1%; 84.2%), never goes out with people for leisure activities (16.7%; 28.6%; 56.1%), never participates in social activities (38.9%, 44.9%; 75.4%), never drives vehicles (66.7%, 63.3%; 94%). Conclusion older adults who never practice social participation activities are at greater risk of transitioning to physical frailty. Implication for practice the domains of social participation should be included in the care plan in the hospital context, as further support to prevent and/or reverse frailty in the older population.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA