RESUMO
Com o avanço na criação e comercialização na carne de marreco, verifica-se que são necessários estudos da irrigação do aparelho digestório e dentre os importantes vasos responsáveis pela sua nutrição está a artéria celíaca, na qual estudou-se em 30 exemplares de marrecos (Anas platyrhynchos platyrhynchos) a sua origem e distribuição. Após as mortes naturais das aves, injetou-se solução marcadora de vasos sanguíneos, via artéria isquiática esquerda, constituida de 50% Neoprene latex 450, corada com pigmento específico e em seguida fixou-as em formol a 10% para posteriores dissecações. Concluímos que a artéria celíaca foi o primeiro ramo ventral da aorta descendente abdominal e distribuiu-se no esôfago, proventrículo, ventrículo, fígado, vesícula biliar, pericárdio, transição gastroduodenal, baço, duodeno, pâncreas, ceco esquerdo, íleo e jejuno.
RESUMO
Com o avanço na criação e comercialização na carne de marreco, verifica-se que são necessários estudos da irrigação do aparelho digestório e dentre os importantes vasos responsáveis pela sua nutrição está a artéria celíaca, na qual estudou-se em 30 exemplares de marrecos (Anas platyrhynchos platyrhynchos) a sua origem e distribuição. Após as mortes naturais das aves, injetou-se solução marcadora de vasos sanguíneos, via artéria isquiática esquerda, constituida de 50% Neoprene latex 450, corada com pigmento específico e em seguida fixou-as em formol a 10% para posteriores dissecações. Concluímos que a artéria celíaca foi o primeiro ramo ventral da aorta descendente abdominal e distribuiu-se no esôfago, proventrículo, ventrículo, fígado, vesícula biliar, pericárdio, transição gastroduodenal, baço, duodeno, pâncreas, ceco esquerdo, íleo e jejuno.
RESUMO
O hábito de comer carne de marreco está cada vez mais popular no país, promovendo um avanço médio de 10% ao ano nas vendas de matrizes, filhotes, ovos e animais vivos. Intimamente relacionado à produtividade está o aparelho digestório, e dentre os importantes vasos responsáveis pela nutrição, estão as artérias mesentéricas. Foram estudados em 30 exemplares de marrecos (Anas platyrhynchos) as origens e distribuições das artérias mesentéricas cranial e caudal, que foram cedidos por núcleos criatórios do estado de São Paulo. Após a morte natural das aves, foram realizadas a injeção do sistema vascular arterial, via artéria isquiática, de solução marcadora de vasos sanguíneos, constiuida de 50% Neoprene latex 450? e corada com pigmento específico, em seguida fixada em formol a 10% para posteriores dissecações. As artérias mesentéricas craniais originaram-se da aorta descendente, caudal à artéria celíaca e irrigaram o jejuno, íleo, ceco direito, porção cranial do ceco esquerdo, junção ileocecocólica e colonreto. Já as artérias mesentéricas caudais surgiram da aorta descendente à altura das porções caudais dos rins e irrigaram o reto, a cloaca e a bolsa cloacal. Ocorreram anastomoses entre os ramos das artérias celíacas e mesentéricas.
RESUMO
O hábito de comer carne de marreco está cada vez mais popular no país, promovendo um avanço médio de 10% ao ano nas vendas de matrizes, filhotes, ovos e animais vivos. Intimamente relacionado à produtividade está o aparelho digestório, e dentre os importantes vasos responsáveis pela nutrição, estão as artérias mesentéricas. Foram estudados em 30 exemplares de marrecos (Anas platyrhynchos) as origens e distribuições das artérias mesentéricas cranial e caudal, que foram cedidos por núcleos criatórios do estado de São Paulo. Após a morte natural das aves, foram realizadas a injeção do sistema vascular arterial, via artéria isquiática, de solução marcadora de vasos sanguíneos, constiuida de 50% Neoprene latex 450? e corada com pigmento específico, em seguida fixada em formol a 10% para posteriores dissecações. As artérias mesentéricas craniais originaram-se da aorta descendente, caudal à artéria celíaca e irrigaram o jejuno, íleo, ceco direito, porção cranial do ceco esquerdo, junção ileocecocólica e colonreto. Já as artérias mesentéricas caudais surgiram da aorta descendente à altura das porções caudais dos rins e irrigaram o reto, a cloaca e a bolsa cloacal. Ocorreram anastomoses entre os ramos das artérias celíacas e mesentéricas.
RESUMO
Toxoplasmose é uma importante zoonose de distribuição mundial causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que acomete várias espécies de animais de sangue quente, acarretando perdas para a economia por causar aborto, nascimentos de fetos de baixa viabilidade, encefalopatias e cegueira, particularmente em equinos. Por ser notável o número de criações de rebanho equino no município de Uberlândia, Minas Gerais (MG), torna-se fundamental a realização de um levantamento sorológico, em animais aparentemente normais, para suprir a escassez de literatura na espécie, e com isso permitir um maior controle da doença por parte de criadores e profissionais da área. Com a finalidade de se possibilitar tal levantamento, foram colhidas 117 amostras de soros de equinos da raça Mangalarga Marchador, procedentes de três Haras do município de Uberlândia, MG, as quais foram avaliadas pela técnica de Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), comparando, estatisticamente, a porcentagem de prevalência nas diferentes propriedades, sexos e idades dos animais. O resultado obtido, embora tenha revelado uma soroprevalência relativamente considerável, de 12,82%, não permitiu avaliar a existência ou não de diferenças estatisticamente significativas entre a incidência da toxoplasmose entre os diferentes sexos e faixas etárias dos animais. Entretanto, por outro lado, alertou da importância de se estabelecer
RESUMO
Toxoplasmose é uma importante zoonose de distribuição mundial causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que acomete várias espécies de animais de sangue quente, acarretando perdas para a economia por causar aborto, nascimentos de fetos de baixa viabilidade, encefalopatias e cegueira, particularmente em equinos. Por ser notável o número de criações de rebanho equino no município de Uberlândia, Minas Gerais (MG), torna-se fundamental a realização de um levantamento sorológico, em animais aparentemente normais, para suprir a escassez de literatura na espécie, e com isso permitir um maior controle da doença por parte de criadores e profissionais da área. Com a finalidade de se possibilitar tal levantamento, foram colhidas 117 amostras de soros de equinos da raça Mangalarga Marchador, procedentes de três Haras do município de Uberlândia, MG, as quais foram avaliadas pela técnica de Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), comparando, estatisticamente, a porcentagem de prevalência nas diferentes propriedades, sexos e idades dos animais. O resultado obtido, embora tenha revelado uma soroprevalência relativamente considerável, de 12,82%, não permitiu avaliar a existência ou não de diferenças estatisticamente significativas entre a incidência da toxoplasmose entre os diferentes sexos e faixas etárias dos animais. Entretanto, por outro lado, alertou da importância de se estabelecer
RESUMO
The cranial and caudal mesenteric arteries of Saanen goats are found in the stomach and intestines of the animals. They were examined in the present study in order to understand the details of the arterial circulation of these organs. Thirty fetuses were examined (19 males and 11 females). To reach the objectives of the study the arteries of the area were dissected after being injected with a solution of Neoprene latex 450 colored with specific pigment. The cranial mesenteric artery originated from the aorta in the lower abdomen, and extended caudally to the celiac artery in 93.3% of the cases or to a common trunk (celiac mesenteric) in the other 6.66% of the cases. From this artery were emitted the following branches: left adrenal branches (100%); right adrenal branches (100%); pancreatic branches (96.66%); the caudal pancreatic duodenal artery (100%); the middle colic artery (96.66%); the ileac colic artery (100%); jejunal arteries (100%) and the pancreatic colic artery (3.33%). The mesenteric caudal artery originated on the ventral face of the aorta in the lower abdomen and extended caudally in 100% of the observations. It emitted the left colic artery and the cranial rectal artery in 100,0% of the cases and, in 3.33% of the cases, gave origin to the left testicular artery.
Estudaram-se as origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal que se destinam às vísceras abdominais, em particular aos estômagos e intestinos de caprinos da raça Saanen, com o intuito de conhecer os pormenores da circulação arterial destes órgãos. Utilizaram-se, para tanto, 30 fetos (19 machos e 11 fêmeas). Adotou-se a metodologia de dissecação dos vasos, previamente injetados com solução de látex Neoprene 450, corada com pigmento específico. A artéria mesentérica cranial originou-se da artéria aorta descendente abdominal, caudalmente à artéria celíaca em 93,33% dos casos e em tronco comum (tronco celiacomesentérico) em 6,66% dos casos, e emitiu, a seguir, os seguintes ramos: ramos adrenais esquerdos (100%), ramos adrenais direitos (100%), ramos pancreáticos (96,66%), artéria pancreático-duodenal caudal (100%), artéria cólica média (96,66%), artéria ileocecólica (100%), artérias jejunais (100%) e artéria pancreaticocólica (3,33%). A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da artéria aorta descendente abdominal em 100% das observações e emitiu as artérias cólica esquerda e retal cranial em 100% dos casos e, em 3,33% das preparações, deu origem à artéria testicular esquerda.
RESUMO
Microscopy of the umbilical cord vein and arteries from cross-bred equine in different pregnancy stages was studied. Umbilical cords from 8 fetuses were collected with age varying from 73 to 249 days. For histological study several staining techniques were used, such as hematoxilin-eosin, Verhoeff, Gordon, picrossirius and Masson"s Tricrome. Both the arteries and the veins presented a tunic intern in the constitution of their walls that showed a characteristic plaiting mainly in the arteries, a tunic media that contained a well developed musculature, and a tunic adventitia. Reticular fibers were common characteristics in the wall of the umbilical vessels, even so more numerous in the walls of the umbilical veins. On the other hand, the elastic fibers appeared in small amount mainly in the tunic media and adventitia. Finally, the disposition of the collagen fibers could be evidenced by the picrossirius staining technique, and they were very similar in both the vein and the umbilical arteries.
Estudaram-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizaram-se funículos umbilicais de 8 fetos com idade variando de 73 a 249 dias. Para o estudo histológico, foram usadas as técnicas de hematoxilina-eosina, Verhoeff, Gordon, pricrossírius e tricrômio de Masson. Tanto as artérias quanto as veias umbilicais apresentam na constituição de suas paredes uma túnica interna que mostra um repregueamento característico, principalmente nas artérias, uma túnica média que contém uma musculatura bem desenvolvida e uma túnica adventícia. As fibras reticulares são características da parede dos vasos umbilicais, embora sejam mais evidentes na parede das veias umbilicais. Por outro lado, as fibras elásticas aparecem em menor quantidade na túnica média e adventícia. Finalmente, a disposição das fibras colágenas pode ser evidenciada pela técnica histológica de picrossírius, e elas são similares nas artérias e veias umbilicais.
RESUMO
The disposition and ramification of the arteries and veins of the umbilical cord from cross-bred equine in different pregnancy stages were studied. Thirty fetuses, 18 male and 12 female with age varying from 73 to 249 days, were used and the umbilical vessels were injected with Neoprene latex 650 colored solution and further dissected. The length of the umbilical cord varied from 28 to 70 centimeters (mean of 47.5 centimeters). The umbilical cord included the urachus, two arteries and one umbilical vein. This latter presented, in average, 20.5 cm in length, and was constituted of two (86.66%) or three (13.33%) tributary veins. Arteriovenous anastomoses, funicular vessels besides the vasa vasorum were also observed. Arteriovenous anastomoses were found in 83.33% of the cases, varying from one to eight, and presented the following disposition: transversal (57.14%), convergent (9.52%), oblique (28.57%), "H"-shaped (2.38%), "V" transversal (1.19%) and "X" transversal (1.19%).
Estudou-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizou-se para tal trinta fetos, 18 machos e 12 fêmeas com idade variando de 73 a 249 dias, em cujos vasos umbilicais foram injetados solução de látex Neoprene corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 28 a 70 cm (média de 47,5 cm). O funículo umbilical inclui o úraco, duas artérias e uma veia umbilical. Esta última apresentava em média 20,5 cm de comprimento e estava constituida por duas (86,66%) ou três (13,33%) veias tributárias. Notaram-se, ainda, anastomoses arteriovenosas, vasos funiculares, além da vasa vasorum. Anastomoses foram encontradas em 83,33% dos casos, variando de uma a oito e com a seguinte disposição: transversais (57,14%), convergente (9,52%), oblíquas (28,57%), em "H" (2,38%), transversal em "V" (1,19%) e em "X" (1,19%).
RESUMO
ESTENOSE PILÓRICA CANINA CAUSADA POR GASTRITE CRÔNICA
RESUMO
TORÇÃO MESENTÉRICA EM CÃO DA RAÇA PASTOR ALEMÃO
RESUMO
TORÇÃO MESENTÉRICA EM CÃO DA RAÇA PASTOR ALEMÃO
RESUMO
ESTENOSE PILÓRICA CANINA CAUSADA POR GASTRITE CRÔNICA
RESUMO
Adaptação, aclimatação e desenvolvimento do pirarucu (Arapaima gigas) em criação intensiva
RESUMO
Adaptação, aclimatação e desenvolvimento do pirarucu (Arapaima gigas) em criação intensiva