RESUMO
The rhizome of Microgramma vacciniifolia contains a lectin (carbohydrate-binding protein) called MvRL. Studies demonstrated that a MvRL-rich fraction did not show in vivo genotoxicity and acute toxicity in mice. This study aimed to evaluate the MvRL-rich fraction from M. vacciniifolia rhizome for antibacterial activity in vitro and in vivo as well as antitumor effect in vivo using the Ehrlich carcinoma model in mice. The fraction showed antibacterial activity against Acinetobacter baumannii, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, and Staphylococcus aureus with minimal inhibitory concentrations ranging from 31.2 to 125.0 âµg/mL and minimal bactericidal concentrations from 62.5 to 200 âµg/mL. The fraction was also effective in vivo against infection caused by these bacteria on Tenebrio molitor larvae considering the parameters evaluated. In regard to the antitumor activity, the treatments of Ehrlich carcinoma-bearing mice with the fraction at 100 and 200 âmg/kg per os resulted in 62.58% and 75.43% of tumor inhibition, respectively. In conclusion, the MvRL-rich fraction showed in vivo antibacterial and antitumor activities and thus can be considered as an alternative of natural origin for the development of candidates for therapy.
RESUMO
This research was designed to evaluate the influence of the irradiation process of the leaf extracts of Libidibia ferrea (Leguminosae) on the production of secondary chemical compounds, including their biological activity. Leaves were collected and prepared to obtain the crude extract, which was then aliquoted and separately exposed to a Co-60 source with different doses, namely: 5, 7, 10, 12, 15, 20, 25, and 30 kGy. From irradiated and control samples, tests of toxicity were carried out with the microcrustacea Artemia salina Leach at three moments: 24 h, 60 and 180 days after the irradiation of the samples. Bioassays showed an increase in the toxicity of the irradiated extracts, correlated with the dose. The toxicity level did not change with the storage time, indicating the excellent stability of the samples. To assess the phytochemical profile of the crude and irradiated extracts, three techniques were employed: thin-layer chromatography (TLC), liquid chromatography coupled to mass spectrometry (LC-MS), and gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS). The phytochemical results emphasized the presence of phenols, tannins, and triterpenes. The analytical tests confirmed the role of ionizing radiation in breaking down macromolecules into simpler chemical species responsible for increasing chemical activity of the extract. This report presents and discusses ionizing radiation as an outstanding tool for enhancing active chemical compounds in leaf extracts of Libidibia ferrea, which reflects on their biochemical properties.
Assuntos
Fabaceae/química , Fabaceae/efeitos da radiação , Animais , Artemia/efeitos dos fármacos , Produtos Biológicos/química , Produtos Biológicos/efeitos da radiação , Produtos Biológicos/toxicidade , Brasil , Raios gama , Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas , Humanos , Medicina Tradicional , Compostos Fitoquímicos/química , Compostos Fitoquímicos/efeitos da radiação , Compostos Fitoquímicos/toxicidade , Extratos Vegetais/química , Extratos Vegetais/efeitos da radiação , Extratos Vegetais/toxicidade , Folhas de Planta/química , Folhas de Planta/efeitos da radiação , Plantas MedicinaisRESUMO
Lapachol administrado a ratas (Rattus norvegicus Berkenhout, 1769): Teratogênico ou embriotóxico? Devido a controvérsias na literatura sobre os efeitos embriotóxicos e teratogênicos do lapachol, o presente trabalho teve como objetivo investigar as conseqüências da administração desta droga (100 and 200 mg/kg) a ratas Wistar prenhes no nono dia pós-coito, para investigar sua possível toxicidade no organismo materno e fetal. Dados maternos indicaram que na dose de 100 mg/kg o lapachol não foi tóxico. Enquanto que na dose de 200 mg/kg induziu uma leve toxicidade, estabelecendo a dose limite para a avaliação da toxicidade do desenvolvimento. As duas doses causaram redução de peso corporal e reabsorções, mas não causaram malformações. Assim, este estudo sugere um efeito embriotóxico, mas não teratogênico do lapachol em ratas Wistar.
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Lapachol administrado a ratas (Rattus norvegicus Berkenhout, 1769): Teratogênico ou embriotóxico? Devido a controvérsias na literatura sobre os efeitos embriotóxicos e teratogênicos do lapachol, o presente trabalho teve como objetivo investigar as conseqüências da administração desta droga (100 and 200 mg/kg) a ratas Wistar prenhes no nono dia pós-coito, para investigar sua possível toxicidade no organismo materno e fetal. Dados maternos indicaram que na dose de 100 mg/kg o lapachol não foi tóxico. Enquanto que na dose de 200 mg/kg induziu uma leve toxicidade, estabelecendo a dose limite para a avaliação da toxicidade do desenvolvimento. As duas doses causaram redução de peso corporal e reabsorções, mas não causaram malformações. Assim, este estudo sugere um efeito embriotóxico, mas não teratogênico do lapachol em ratas Wistar.