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1.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 119 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-937856

RESUMO

A leishmaniose visceral (LV) é uma doença que afeta principalmente pessoas desfavorecidas de países subdesenvolvidos. No Brasil, a LV é um problema de saúde pública, está urbanizada e apresenta taxa de letalidade elevada. As medidas de controle são complexas e, a despeito delas, nos últimos 20 anos o número de casos vem aumentando Neste estudo, o objetivo foi analisar o potencial de um modelo de capacitação de auxiliares de enfermagem (AE) para atuarem como multiplicadores da informação sobre a LV para agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de zoonoses (AZ), visando à identificação precoce de caso sugestivo da LV e de risco para o adoecimento. O trabalho envolveu gestores do Sistema Único de Saúde local, AE, ACS e AZ e a idéia foi criar uma rede envolvendo estes profissionais para atuarem de forma integrada na perspectiva da divulgação da informação correta sobre a doença O trabalho foi desenvolvido no período de 2006 a 2008 no município de Ribeirão das Neves, considerado de transmissão intensa para a LV. O município faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Foi criada uma equipe de nível central e regional da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com representantes da atenção básica, epidemiologia e zoonoses. Esses profissionais tiveram o papel de acompanhar e monitorar todo o processo de implementação do modelo de capacitação no município. Para a capacitação os AE participaram de uma oficina sobre a LV com carga horária total de 8 horas, dividida igualmente em dois dias. No primeiro dia, os profissionais receberam aula teórica sobre a doença.


No segundo, participaram de discussões em grupo que tiveram como objetivos: a) discutir aspectos da doença, e dúvidas da aula do dia anterior; b) elaborar um plano de ação local com propostas de ações para serem desenvolvidas nas unidades de saúde e com a população para a prevenção da doença; c) colaborar na elaboração de material informativo sobre a LV para ser utilizado na rotina dos serviços de saúde. Após a oficina, esses profissionais multiplicadores capacitados treinaram os demais AE, ACS e AZ. O conhecimento sobre a doença entre os participantes foi avaliado por meio de questionários, antes e após cada capacitação. O desempenho dos AE no repasse da informação foi acompanhado por observadores. Foi realizado grupo focal para obter informações acerca do conhecimento sobre a doença, do papel do AE no serviço de saúde e sobre o processo de implementação do modelo. De modo geral, foi maior o percentual de respostas corretas ao questionário, após a capacitação em relação ao observado antes. O plano de ação elaborado pelas AE apresentava propostas para serem desenvolvidas com os profissionais de saúde como capacitação continuada e com a população como discussão sobre a doença em diferentes fóruns. Na análise do grupo focal observamos que os AE. consideraram que têm um papel importante dentro e para além do sistema de saúde. De modo geral, os AE se consideram profissionais à margem do sistema. O processo de implantação do modelo foi considerado estimulante e promissor e propiciou a participação dos AE e representantes do nível central e regional da SMS de forma efetiva. O modelo mostrou-se adequado para a disseminação da informação sobre a LV e pode ser utilizado na rotina do serviço. Além disso, mostrou ser uma boa ferramenta para estimular o trabalho integrado entre diferentes profissionais no sistema de saúde, além de ter contribuído na organização do serviço para a atenção à LV no município de Ribeirão das Neves


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Animais , Cães , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Serviços de Saúde , Leishmaniose Visceral/prevenção & controle
2.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 119 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-658702

RESUMO

A leishmaniose visceral (LV) é uma doença que afeta principalmente pessoas desfavorecidas de países subdesenvolvidos. No Brasil, a LV é um problema de saúde pública, está urbanizada e apresenta taxa de letalidade elevada. As medidas de controle são complexas e, a despeito delas, nos últimos 20 anos o número de casos vem aumentando Neste estudo, o objetivo foi analisar o potencial de um modelo de capacitação de auxiliares de enfermagem (AE) para atuarem como multiplicadores da informação sobre a LV para agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de zoonoses (AZ), visando à identificação precoce de caso sugestivo da LV e de risco para o adoecimento. O trabalho envolveu gestores do Sistema Único de Saúde local, AE, ACS e AZ e a idéia foi criar uma rede envolvendo estes profissionais para atuarem de forma integrada na perspectiva da divulgação da informação correta sobre a doença O trabalho foi desenvolvido no período de 2006 a 2008 no município de Ribeirão das Neves, considerado de transmissão intensa para a LV. O município faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Foi criada uma equipe de nível central e regional da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com representantes da atenção básica, epidemiologia e zoonoses. Esses profissionais tiveram o papel de acompanhar e monitorar todo o processo de implementação do modelo de capacitação no município. Para a capacitação os AE participaram de uma oficina sobre a LV com carga horária total de 8 horas, dividida igualmente em dois dias. No primeiro dia, os profissionais receberam aula teórica sobre a doença.


No segundo, participaram de discussões em grupo que tiveram como objetivos: a) discutir aspectos da doença, e dúvidas da aula do dia anterior; b) elaborar um plano de ação local com propostas de ações para serem desenvolvidas nas unidades de saúde e com a população para a prevenção da doença; c) colaborar na elaboração de material informativo sobre a LV para ser utilizado na rotina dos serviços de saúde. Após a oficina, esses profissionais multiplicadores capacitados treinaram os demais AE, ACS e AZ. O conhecimento sobre a doença entre os participantes foi avaliado por meio de questionários, antes e após cada capacitação. O desempenho dos AE no repasse da informação foi acompanhado por observadores. Foi realizado grupo focal para obter informações acerca do conhecimento sobre a doença, do papel do AE no serviço de saúde e sobre o processo de implementação do modelo. De modo geral, foi maior o percentual de respostas corretas ao questionário, após a capacitação em relação ao observado antes. O plano de ação elaborado pelas AE apresentava propostas para serem desenvolvidas com os profissionais de saúde como capacitação continuada e com a população como discussão sobre a doença em diferentes fóruns. Na análise do grupo focal observamos que os AE. consideraram que têm um papel importante dentro e para além do sistema de saúde. De modo geral, os AE se consideram profissionais à margem do sistema. O processo de implantação do modelo foi considerado estimulante e promissor e propiciou a participação dos AE e representantes do nível central e regional da SMS de forma efetiva. O modelo mostrou-se adequado para a disseminação da informação sobre a LV e pode ser utilizado na rotina do serviço. Além disso, mostrou ser uma boa ferramenta para estimular o trabalho integrado entre diferentes profissionais no sistema de saúde, além de ter contribuído na organização do serviço para a atenção à LV no município de Ribeirão das Neves


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Cães , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Leishmaniose Visceral/prevenção & controle , Serviços de Saúde
4.
Chronobiol Int ; 21(2): 239-52, 2004 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15332345

RESUMO

Children who grow up in developing countries of the world must work to help financially support their families, and they must also attend school. We investigated the impact of work on the sleep of working vs. nonworking high school students. Twenty-seven São Paulo, Brazil, public high school students (eight male and eight female working students plus six nonworking female and five nonworking male students) 14-18 yrs of age who attended school Monday-Friday between 19:00 to 22:30h participated. A comprehensive questionnaire about work and living conditions, health status, and diseases and their symptoms was also answered. The activity level and rest pattern (sleep at night and napping during the day) were continuously assessed by wrist actigraphy (Ambulatory Monitoring, USA). The main variables were analyzed by a two-factor ANOVA with application of the Tukey HSD test for multiple comparisons, and the length of sleep during weekdays vs. weekends was compared by Student t-test. Working students went to sleep earlier weekends [F(1,23)=6.1; p=0.02] and woke up earlier work days than nonworking students [F(1,23) = 17.3; p = 0.001]. The length of nighttime sleep during weekdays was shorter among all the working [F(1,23)= 16.7; p <0.001] than all the nonworking students. The sleep duration of boys was shorter than of girls during weekends [F(1,23)= 10.8; p <0.001]. During weekdays, the duration of napping by working and nonworking male students was shorter than nonworking female students. During weekdays working girls took the shortest naps [F(1,23)= 5.6; p = 0.03]. The most commonly reported sleep complaint during weekdays was difficulty waking up in the morning [F(1,23) = 6.5; p = 0.02]. During weekdays, the self-perceived sleep quality of working students was worse than nonworking students [F(1,23) = 6.2; p = 0.02]. The findings of this study show that work has negative effects on the sleep of adolescents, with the possible build-up of a chronic sleep debt with potential consequent impact on quality of life and school learning.


Assuntos
Ritmo Circadiano/fisiologia , Instituições Acadêmicas , Sono/fisiologia , Vigília/fisiologia , Trabalho , Adolescente , Brasil , Feminino , Nível de Saúde , Humanos , Masculino , Atividade Motora/fisiologia , Privação do Sono , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo
5.
Physiol Behav ; 78(1): 125-33, 2003 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12536019

RESUMO

We conducted a longitudinal study about daily variation of Wistar male rats' behavior in the elevated plus-maze (EPM) evaluated in the 1st, 2nd, 3rd, 6th, 12th, and 18th months of life. Animals were submitted to the plus-maze in 12 sessions at 2-h intervals (n=72, 6 per time point). Spontaneous rest-activity rhythm of four animals was assessed by observation of 24-h videotape records. Time series were analyzed by Cosinor method. Behavioral rates on the six occasions and in light and dark phases were compared by means of two-way ANOVA with repeated measures. Exploratory behavior in EPM was smaller in the light phase and in older animals. Higher values of open and closed arms exploration were observed in the first and third months of the dark phase, and in the first month of the light phase. Adjustment to the 24-h period was significant at all stages for rest-activity data, number of entries in closed arms, and time on center, and for three to five stages for open-arm exploration. In general, 24 h variability was more pronounced in younger animals compared with older ones. The present study showed that: (1). a significant amount of total variability of the behavioral indexes analyzed could be attributed to 24 h variation, (2). light/dark phases differences in EPM exploration were present at all developmental stages, (3). older Wistar rats explored less the EPM and were less active in their home cage compared with younger ones, and (4). behavioral indexes (EPM) decrease was phase related and partially related to a reorganization of rest-activity rhythm.


Assuntos
Envelhecimento/psicologia , Ansiedade/psicologia , Comportamento Animal/fisiologia , Ritmo Circadiano/fisiologia , Animais , Estudos Longitudinais , Masculino , Atividade Motora/fisiologia , Ratos , Ratos Wistar
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);48(4): 303-311, out.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330493

RESUMO

OBJETIVOS: Identificar as UTIs pediátricas do Rio de Janeiro, número de leitos, distribuiçäo geográfica, natureza pública ou privada, tipo de atendimento e de hospital, estudar a demanda da populaçäo e elaborar propostas de melhoria na eqüidade. MÉTODOS: Foram visitadas todas as UTIs do Estado, de julho de 97 a junho de 98, levantado o número de leitos e tempo médio de permanência. Com essas informaçöes e dados do IBGE, estabeleceu-se a necessidade de leitos e a comparaçäo entre oferta e demanda por regiöes, formulando-se propostas de melhoria na eqüidade. RESULTADOS: Foram identificadas 80 UTIs (excluídas seis), totalizando 1.080 leitos; 60 por cento intensivos e 40 por cento semi-intensivos; 57 por cento públicos e 43 por cento privados; 52 por cento em UTIs neonatais exclusivas, 14 por cento em pediátricas e 34 por cento em mistas (65 por cento leitos neonatais), totalizando 791 leitos neonatais (73 por cento). A maioria das UTIs (75 por cento) situava-se em hospitais gerais, 20 por cento em maternidades ou hospitais materno-infantis e somente 5 por cento eram centros universitários; a maioria na regiäo metropolitana (89 por cento), com 93 por cento dos leitos para 74 por cento da populaçäo infantil, dos quais a maioria na cidade do Rio de Janeiro (76 por cento), com 73 por cento dos leitos para 37 por cento da populaçäo, enquanto que no interior existem apenas oito unidades (11 por cento) e 79 leitos (7 por cento) para 26 por cento da populaçäo. CONCLUSÖES: Näo há eqüidade na distribuiçäo e no acesso aos leitos disponíveis, com carência no setor público e excesso no privado, grande concentraçäo na regiäo metropolitana e somente 5 por cento das UTIs em hospitais universitários, propondo-se medidas de redistribuiçäo e alocaçäo de novos leitos em regiöes mais carentes, associada à criaçäo de uma central de vagas e sistema eficiente de transporte e referência


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Terapia Intensiva Neonatal , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Número de Leitos em Hospital , Admissão do Paciente , Qualidade da Assistência à Saúde , Ocupação de Leitos , Brasil , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
7.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 48(4): 303-11, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12563457

RESUMO

OBJECTIVES: To identify the pediatric ICUs at Rio de Janeiro, number of beds, geographical distribution, public or private nature, type of hospital and assistance, studying population demand and to propose measures for improving equity. METHODS: All ICUs of the State were visited from July 97 to June 98, identifying number of beds and average length of stay. With this information along with demographic data from IBGE, the necessity of beds were estimated, comparing availability and demand by region, and proposing improving equity strategies. RESULTS: 80 ICUs were identified (6 excluded), totaling 1080 beds; 60% intensive and 40% semi-intensive; 57% public and 43% private; 52% in exclusive neonatal ICUs; 14% in pediatric and 34% in mixed (65% neonatal beds), totaling 791 neonatal beds (73%). The majority of ICUs (75%) were part of general hospitals, 20% were in obstetric or obstetric-pediatric hospitals, and only 5% were part of university centers; the majority were in metropolitan area (89%), with 93% of beds for 74% of state children population, of whom, the majority were in Rio de Janeiro city (76%), with 73% of beds for 37% of population, contrasting with the inner of the State, with only 8 units (11%) and 79 beds (7%) for 26% of children. CONCLUSIONS: There is no equity in the distribution and accessibility to the available beds, with lack in public and excess in private sectors, a great concentration in the metropolitan area and only 5% of ICUs at university hospitals, recommending a policy of redistribution and allocation of new beds in more needy areas, associated with the creation of an admission center along with an efficient reference and transportation system.


Assuntos
Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/provisão & distribuição , Terapia Intensiva Neonatal/normas , Adolescente , Ocupação de Leitos/estatística & dados numéricos , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Qualidade da Assistência à Saúde/normas
8.
Braz. j. infect. dis ; Braz. j. infect. dis;5(2): 78-86, Apr. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-301188

RESUMO

Objectives: To determine the HIV vertical transmission rate (VTR) and associated risk factors by use of zidovudine and infant care education in Brazil. Methods: Since 1995, a prospective cohort of HIV infected pregnant womwn has been followed at the Federal University of Rio de Janeiro. A multidisciplinary team was established to implement the best available strategy to prevent maternal-infant HIV transmission. Patients with AIDS or low CD4 and high viral load received anti-retroviral drugs in addition to zidovudine. Children were considered infected if they had 2 positive PCR-RNA test between 1 and 4 months of age, or were HIV antibody positive after 18 months. Education regarding infant treatment and use of formula insteadof breast feeding was provided. Results: Between 199 and August, 2000. HIV status was determined for 145 infants. Compliance with intra-partum treatment, infant treatment and use of formula was 88.2 percent. Intra-partum zidovudine treatment was completed in 134/145 (92.6 percent) of patients; 88.1 percent had rupture of membranes < 4 hours; 85.4 percent of mothers were asymptomatic. The mean CD4 count was 428,4 cells and mean viral load 39,050 copies. HIV vertical transmission rate was 4/145 (2.75 percent; CI: 0.1 percent - 5.4 percent). The only risk factor significantly associated with transmission was a failure to use zidovudine intra-partum in 2 of the 4 mothers (50 percent versus 6.4 percent in non-transmitting mothers). A trend toward low CD4 and high viral load at entry, and rupture of membranes > 4 hours were associated with increased HIV transmission. Conclusion: HIV vertical transmission in Brazil was reduced to a level similar to other countries with the most effective prevention programs using a multidisciplinary team approach. A high levelof compliance for use of anti-retroviral drugs, the provision of health education to mothers, and use of formula for all exposed infants.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Gravidez , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Equipe de Assistência ao Paciente , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/terapia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/transmissão , Zidovudina , Educação em Saúde , Saúde Materno-Infantil , Fatores de Risco , Carga Viral
9.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;13(2): 106-9, Apr.-Jun. 1998. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-213394

RESUMO

Perianal fistula, usually has a criptoglandular etiology, developing from a perianal abscess and communicating the anal mucosa with the perianal skin. The aim of this paper is to study retrospectively 241 cases of perianal fistula (172 men and 69 women; 2,5:1) aging from 7 and 80 years old (average: 37,4 years), operated on at the Hospital das Clínicas - UFMG, from 1977 to 1996. The surgical techniques and post-operative outcome have been analysed. Perianal abscesses with spontaneous drainage were the predominant etiology (132 patients; 54,8 per cent). Eight percent were submitted to fistulectomy as the first surgical treatment. Among early complications (78; 32,4 per cent), local pain was the most frequent (60; 24,9 per cent). Among the late complications (136; 56,4 per cent) fistula recurrence (101; 41,9 per cent/was the most frequent. There were 141 reoperations in 80 patients. Fistulectomy was the predominant surgical technique employed for the treatment (101; 71,6 per cent). The average hospitalization time was 6,3 days until 1990 and 1,5 day from 1991 to 1996, after the advent of day-surgery beds in HC-UFMG. The surgical treatment of perianal fístula has a significant rate of post-operative complications and a high recurrence rate, in spite of the short stay in hospital.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Abscesso/complicações , Doenças do Ânus/complicações , Fístula Retal/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Fístula Retal/etiologia , Reoperação , Estudos Retrospectivos
10.
Acta cir. bras. ; 13(2)1998.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-448023

RESUMO

Perianal fistula, usually has a criptoglandular etiology, developing from a perianal abscess and communicating the anal mucosa with the perianal skin. The aim of this paper is to study retrospectively 241 cases of perianal fistula (172 men and 69 women; 2,5:1) aging from 7 and 80 years old (average: 37,4 years), operated on at the Hospital da Clínicas - UFMG, from 1977 to 1996. The surgical techniques and post-operative outcome have been analysed. Perianal abscesses with spontaneous drainage were the predominant etiology (132 patients; 54,8%). Eighty percent were submitted to fistulectomy as the first surgical treatment. Among early complications (78; 32,4%), local pain was the most frequent (60; 24,9%). Among the late complications (136; 56,4%) fistula recurrence (101; 41,9%) was the most frequent. There were 141 reoperations in 80 patients. Fistulectomy was the predominant surgical technique employed for the treatment (101; 71,6%). The average hospitalization time was 6,3 days until 1990 and 1,5 day from 1991 to 1996, after the advent of day-surgery beds in HC-UFMG. The surgical treatment of perianal fístula has a significant rate of post-operative complications and a high recurrence rate, in spite of the short stay in hospital.

11.
Rev. méd. Minas Gerais ; 2(4): 228-36, out.-dez. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-124547

RESUMO

Os autores apresentam uma revisäo histórica do tratamento das feridas e dos curativos e descrevem os diversos tipos de materiais e de curativos utilizados no momento. Säo descritos as propriedades, finalidades, as técnicas e os avanços tecnológicos relevantes na área de curativos. Säo listadas as vantagens de cada tipo de curativo, bem como os procedimentos técnicos complementares para se obter bons resultados na confecçäo dos mesmos. Finalmente, faz-se referências à cultura de células epidérmicas como alternativa para os pacientes que necessitam reposiçäo de pele em áreas com grandes perdas.


Assuntos
Humanos , História Antiga , História Medieval , História do Século XIX , Pomadas , Pele/fisiologia , Bandagens/classificação , Sulfato de Cálcio , Curativos Oclusivos , Cicatrização , Curativos Biológicos , Regeneração , Tampões de Gaze Cirúrgicos , Bandagens/história , Brasil , História da Medicina
12.
Rev. bras. ter. intensiva ; 4(1): 14-20, jan.-mar. 1992. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-200011

RESUMO

Foram analisados os prontuários de 583 recém-nascidos que estiveram internados na UTI-Neonatal do Hospital Säo Vicente de Paulo, Rio de Janeiro, RJ, no período de junho de 1982 a junho de 1989. Destes, foram estudados 55 recém-nascidos que apresentaram 56 episódios de sepse comprovada através de hemocultura positiva. Analisaram-se os sinais clínicos e laboratoriais de sepse neste grupo, ordenando-os em ordem de freqüência. A seguir, o grupo foi dividido em três subgrupos de acordo com a faixa ponderal (subgrupo I - abaixo de 1.500 g; subgrupo II - entre 1.500 e 2.500 g; subgrupo III - acima de 2.500 g) e os sinais clínicos e laboratoriais atribuídos à sepse foram distribuídos por ordem de freqüência em cada subgrupo. Concluiu-se que os sinais clínicos apnéia e hipotermia foram significativamente mais freqüentes no subgrupo I (p < 0,01), assim como bradicardia, distensäo abdominal e fenômeno vasomotor (p < 0,05). O sinal clínico febre incidiu mais no subgrupo III (p < 0,05). O único sinal laboratorial que mostrou diferença estatisticamente significativa na sua distribuiçäo foi o número de neutrófilos imaturos aumentado que incidiu mais nos subgrupos II e III (p < 0,05). Numa segunda fase do estudo, considerou-se o momento da impressäo clínica de sepse como "tempo zero" e criaram-se intervalos de tempo relacionados a este momento, objetivando classificar o momento de aparecimento de cada sinal clínico e laboratorial como precoce (aqueles que surgissem até 12 h após a impressäo clínica de sepse em mais de 50 por cento dos casos) ou tardio (aqueles que surgissem decorridas 12 h ou mais da impressäo clínica de sepse em mais de 50 por cento dos casos).


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Sepse/diagnóstico , Estudos Retrospectivos , Sepse/sangue , Sinais e Sintomas
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