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1.
Temas psicol. (Online) ; 14(1): 51-62, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-52206

RESUMO

Dados quantitativos e qualitativos e sua análise são dois tipos de representação dos fenômenos, sendo que o paradigma quantitativo ainda é o dominante nas ciências sociais, inclusive na Psicologia. No entanto, nas últimas décadas, embora ainda prevaleça a orientação quantitativa, emergiram diversas críticas significativas aos dados quantitativos em ciências sociais, apontando a análise qualitativa como aquela que poderia melhor apreender fenômenos psicológicos e sociais. O debate quantitativo-qualitativo avançou nas ciências sociais contemporâneas, com distinções rígidas entre os dois métodos, resultando em disputas acirradas (e desnecessárias) nos quais cada método é tomado como uma alternativa oposta e/ou incompatível com a outra. Este trabalho visa revisitar esse debate ainda vivo, utilizando exemplos derivados de estudos empíricos – especialmente sobre interação social e brincadeira de crianças – para contribuir para o questionamento da consistência das oposições lógicas e metodológicas entre quantitativo e qualitativo.(AU)


Quantitative and qualitative data and their analyses are two types of representation of phenomena, and quantitative paradigm is still prevalent in social sciences, Psychology included. The last decades, however, while quantitative orientation is still dominant, several significant criticisms regarding quantitative data have emerged, indicating qualitative analyses as more adequate to capture psychological and social processes. Quantitative-qualitative debate has advanced in contemporary social sciences, with often rigid distinctions between the two methods, and leading to hot (and unnecessary) disputes in which each method is taken as an opposite and/or incompatible alternative to the other. This paper aims at revisiting this still live debate, using examples derived from empirical research, especially on child-child interactions and play, in order to reflect on consistency of logical and methodological oppositions between qualitative and quantitative.(AU)

2.
Psicol. reflex. crit ; 13(2): 281-93, jul.-dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279755

RESUMO

É apresentada uma perspectiva teórico-metodológica, que propöe uma rede de significaçöes, de configuraçäo semiótica, para compreender o desenvolvimento humano. Esta rede estrutura um "meio" que, a cada momento e situaçäo, captura e recorta o fluxo de comportamentos das pessoas, tornando-os significativos naquele contexto. Constitui, assim, um importante mediador de seu desenvolvimento na situaçäo interativa. Pessoas e redes de significaçöes sofrem mútuas e contínuas transformaçöes, canalizadas por características físicas e sociais do contexto, numa dinâmica segmentaçäo e combinaçäo de fragmentos de formaçöes discursivas e ideológicas, experiências passadas, percepçöes presentes e expectativas futuras. Com essa perspectiva, busca-se apreender processos de co-construçäo e mútuas transformaçöes dos sujeitos em determinadas situaçöes, abarcando interaçöes, contextos, papéis atribuídos e assumidos pelos participantes e significados culturais que canalizam o desenvolvimento das pessoas e situaçöes. Inicialmente elaborada para o estudo da inserçäo de bebês em creche, essa perspectiva é proposta para análise de situaçöes variadas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adulto , Creches , Desenvolvimento Humano , Relações Interpessoais , Meio Social , Gravação em Vídeo/métodos , Entrevistas como Assunto , Negociação/psicologia
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 10(2): 3-18, jul.-dez. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-291222

RESUMO

O crescente ingresso de crianças pequenas em instituições de educação coletiva tem recebido sérias críticas, principalmente do setor saúde, por não serem consideradas ambientes adequados, especialmente às crianças em seus dois primeiros anos de vida. Verifica-se, assim, a necessidade de se debater sobre e lidar com os complexos processos de saúde/doença e cuidado/educação em tais ambientes. Avalia as doenças infecciosas em creches, a partir da perspectiva teórico-metodológica da Rede de Significações. Esta perspectiva entende saúde/doença como um processo dinâmico, caracterizado pela dialética relação entre vários fatores que se estruturam em uma rede semioticamente constituída, a qual canaliza significações e processo. Essa perspectiva lança novos olhares à situação e possibilita a reelaboração de propostas de ação nesses contextos e, mesmo, de constituição dos mesmos em ambientes de qualidade e promotores de saúde


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Feminino , Masculino , Doenças Transmissíveis/transmissão , Processo Saúde-Doença , Criança , Cuidado da Criança , Educação Infantil , Educação em Saúde , Higiene
4.
Psicol. reflex. crit ; 13(2): 281-293, 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14731

RESUMO

E apresentada uma perspectiva teorico-metodologica, que propoe uma rede de significacoes, de configuracao semiotica, para compreender o desenvolvimento humano. Esta rede estrutura um 'meio' que, a cada momento e situacao, captura e recorta o fluxo de comportamentos das pessoas, tornando-os significativos naquele contexto. Constitui, assim, um importante mediador de seu desenvolvimento na situacao interativa. Pessoas e redes de significacoes sofrem mutuas e continuas transformacoes, canalizadas por caracteristicas fisicas e sociais do contexto, numa dinamica segmentacao e combinacao de fragmentos de formacoes discursivas e ideologicas, experiencias passadas, percepcoes presentes e expectativas futuras. Com essa perspectiva, busca-se apreender processos de co-construcao e mutuas transformacoes dos sujeitos em determinadas situacoes, abarcando interacoes, contextos, papeis atribuidos e assumidos pelos participantes e significados culturais que canalizam o desenvolvimento das pessoas e situacoes. Inicialmente elaborada para o estudo da insercao de bebes em creche, essa perspectiva e proposta para analise de situacoes variadas.


Assuntos
Desenvolvimento Humano , Interação Social , Desenvolvimento Humano , Interação Social
5.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15497

RESUMO

O crescente ingresso de criancas pequenas em instituicoes de educacao cvoletiva te recebido serias criticas, principalmente do setor saude, por naos serem consideradas ambientes adequados, especialmente as criancas em seus dois primeiros anos de vida. Verifica-se, assim a necessidade de se debater sobre e lidar com os complexos processos de saude-doenca e cuidado-educacao em tais ambientes. Discutiremos aqui doencas infecciosas em creches, a partir da perpectiva teorico-metodologica da Rede de Significacoes. Esta perspectiva entende saude-doenca como um processo dinamico, caracterizado pela dialetica relacao entre varios fatores que se estruturam em uma rede semioticamente constituida, a qual canaliza significacoes e processo. Essa perspectiva lanca novos olhares a situacao e possibilita a reelaboracao de propostas de acao nesses contextos e, mesmo, de constituicao dos mesmos em ambientes de qualidade e promotores de saude.


Assuntos
Criança , Creches , Saúde , Doença , Educação , Criança , Saúde , Educação
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);75(5): 313-20, set.-out. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251404

RESUMO

Objetivo: Transformaçöes socioeconômicas e culturais têm crescentemente induzido as famílias ao compartilhamento dos cuidados e educaçäo de crianças com instituiçöes creche. Entretanto, tal prática tem sofrido questionamentos, como da literatura médica, que frisa o alto risco de adoecimento das crianças nesses ambientes. Procurando-se avaliar aspectos teórico-metodológicos de base das investigaçöes doença/creche, realizou-se revisäo bibliográfica. Método: Levantou-se produçäo dos últimos 5 anos, pelas fontes Current Contents, Med-Line e Lilacs, com palavras-chaves creche/ day care center. Resultado: Foram obtidos 665 artigos, organizados em subgrupos. Selecionou-se o de doenças respiratórias infecciosas, resultando 34 artigos - 22 empíricos e 12 teóricos, revisäo, etc. Os artigos empíricos utilizram grandes amostras de sujeitos; dados foram colhidos através de questionários, relatórios médicos e/ou laboratoriais; 50 por cento säo transversais. A relaçäo doença crqeche foi feita a partir de análises quantitativas, baseadas em análises multivaridas e de regressäo logística. Setenta por cento concluíram que creche apresenta alto risco de adoecimento, especialmente para menores de 2 anos. Os artigos de carater preventivo, muito claramente, e 50 por cento dos demais, sutilmente, apontam soluçöes alternativas ao problema clínico/social (vacinaçäo, estimulaçäo da imunidade, organizaçäo ambiental). Conclusäo: A estruturaçäo e a discussäo da maioria dos estudos revelam serem regidos por pressupostos implícitos, marcados por concepçöes de situaçäo "ideal" de cuidado (em casa, pela mäe). Legitimam-se os resultados através de grandes amostragens e sofisticados sistemas estatísticos. Entretanto, expressam-se na prediçäo de risco, o que destaca os aspectos estáticos e näo os dinâmicos do processo saúde/doença. Finalmente, tratam de problemática social a partir de pressuposto clínicos individuais


Assuntos
Humanos , Criança , Creches , Desenvolvimento Infantil , Infecções Respiratórias , Risco
7.
Psicol. ciênc. prof ; 19(2): 64-69, 1999.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14727

RESUMO

Ao longo das ultimas decadas, temos presenciado rapidas e intensas transformacoes, em nossa sociedade, com importantes mudancas nas funcoes e relacoes dentro da familia. Como resultado, temos visto o crescente ingresso da mulher junto ao mercado de trabalho e sua consequente necessidadede compartilhar a educacao dos filhos. Uma alternativa de compartilhamento que vem sendo bastante utilizada envolve instituicoes do tipo creche. Trataremos aqui da historia da creche no pais, dos varios discursos que a marcaram e dos vestigios desses nas praticas dessa instituicao, nos dias de hoje. Apontaremos, tambem, para as novas concepcoes de infancia, assim como, para as mudancas nas politicas publicas ligadas a educacao infantil e , ainda, para as novas funcoes, objetivos e forma de se compreender o papel da creche. Finalmente, discutiremos a importancia dos proximos passos a serem dados, de modo a se ter cada vez mais equipamentos que de fato privilegiem o desenvolvimento integral da crianca rumo a cidadania.


Assuntos
Creches , História , Brasil , Educação Infantil , História , Brasil , Educação Infantil
8.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 4(2): 35-40, jul.-dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162273

RESUMO

Apresenta visäo da situaçäo atual das creches no Brasil. Compara-a com a de outros países, argumentando a favor da urgente necessidade de pesquisas neste campo. Apresenta um projeto, ainda em desenvolvimento, sobre os processos de adaptaçäo de bebês e de suas famílias quando ingressam na creche, considerando-os como resultantes de múltiplos fatores (biológicos, psicossociais e históricos do bebê, da família e da creche). Ilustra com um dos subprojetos, cujo objetivo é investigar o papel mediador dos adultos (pais e educadoras de creche), em relaçäo aos bebês, na apresentaçäo das novas pessoas e situaçöes


Assuntos
Creches , Desenvolvimento Infantil , Relações Mãe-Filho
9.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14333

RESUMO

O artigo apresenta uma visao compacta da situacao atual das creches no Brasil. Compara-a com a de outros paises, argumentando a favor da urgente necessidade de pesquisas neste campo. Apresenta um projeto, ainda em desenvolvimento, sobre os processos de adaptacao de bebes e de suas familias quando ingressam na creche, considerando-os como resultantes de multiplos fatores (biologicos, psicossociais e historicos do bebe, da familia e da creche). Ilustra com um dos subprojetos, cujo objetivo e investigar o papel mediador dos adultos (pais e educadoras de creche), em relacao aos bebes, na apresentacao das novas pessoas e situacoes.


Assuntos
Creches , Brasil , Adaptação a Desastres , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Brasil , Adaptação a Desastres , Lactente
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