RESUMO
Este artículo presenta los resultados parciales de la investigación que realizó una incursion en los trazados urbanísticos y la arquitectura de las llamadas "ciudades hospitales" que se dedican a enfrentar la enfermedad de Hansen, a partir del estudio de caso de la colonia para leprosos de Curupaiti, localizada en el Bajío de Jacarepaguá, en la región de la zona oeste de Rio de Janeiro. En las primeras décadas del siglo XX, se concentraron en esta región hospitales construídos para tratar enfermedades en aislamiento, como padecimientos mentales, lepra y tuberculose, tema que ya abordamos en otros artículos. Tal investigación se insiere en las discusiones de la red de investigadores latinoamericanos de hospitales de pabellones, coordinada por María Lilia González Servín. Buscaremos aquí discutir y entender, con imágenes y textos, los procesos que resultaron en la configuración espacial de Curupaiti, así como exponer las características de la arquitectura diseñada para abrigar las diversas actividades de la institución. Como ya hemos mencionado en otros trabajos, las colonias para leprosos en Brasil fueron concebidas para resguardar actividades dirigidas al tratamiento y la asistencia de los pacientes tratando de reproducir, en un ambiente de confinamiento, un simulacro de la vida citadina. Presenta la Colonia, la implantanción de Curupaiti y su relación con la ciudad, el modelo urbanístico, la estructura de pabellones y demás edificaciones de Curupaiti. (AU)
Assuntos
Arquitetura Hospitalar/história , Hanseníase , Isolamento de Pacientes , BrasilRESUMO
Aborda a relação entre instituições de saúde e o meio urbano, em especial a inserção da antiga Colônia de Alienados Juliano Moreira no bairro de Jacarepaguá, como marco significativo para a história do lugar. (AU)
Assuntos
Humanos , Saúde Pública/história , História da Medicina , Hospitais Psiquiátricos , Saúde Mental , BrasilRESUMO
Aborda a história das colônias de leprosos no Brasil a partir de um enfoque arquitetônico e urbanístico, especificamente um tipo desses lugares com características urbanas e que optamos denominar cidades hospitais. Essas cidades hospitais foram pricipalmente construídas durante o primeiro governo de Getúlio Vargas-1930/1945, e tornaram-se a principal política estatal para a doença. Acreditamos que a origem desses espaços esteja conectada dentro da história do pensamento ao conceito de utopia desenvolvido no século XVI, de um lugar totalmente novo onde fosse possível se criar uma nova sociedade, e mais recentemente no século XIX às novas propostas de sociedades e cidades. Durante a administração Vargas esse conceito foi uma referência para o desenvolvimento dessa nova tipologia de colônia, nas quais seria possível apartar o doente da sociedade, mas ao mesmo tempo recriar em confinamento uma vida social com os valores nacionais requeridos pelo governo. Indica alguns pontos a serem considerados na documentação e análise desses hospitais. (AU)