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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Enferm UFPI ; 13(1): e4081, 2024-02-17.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1531571

RESUMO

Objetivo:Compreender as repercussões e formas de enfrentamento da Covid-19 no dia a dia da população que vive em situação de rua. Método:Estudo qualitativo, realizado em uma capital do Nordeste Brasileiro, de maio a julho de 2021. Participaram 31 pessoas que fazem parte da população que vive em situação de rua, através de uma entrevista. O processamento dos dados ocorreu através do software IRaMuTeQ 0.7 alpha 2, originando a análises: similitude, nuvem de palavras e dendrograma. Utilizou-se a análise temática, segundo Bardin. Resultados:Do discurso da população em situação de rua com Covid-19, observou-se em relação ao cuidado à saúde: fornecimento de auxílio no período pandêmico; medo de adoecer por Covid-19 e aquisição de medidas de barreira; necessidades enfrentadas durante a pandemia eimplementação de medidas de higiene. O viver em situação de rua aumentou sua vulnerabilidade no período pandêmico, embora em nosso estudo tenha se observado que o cuidado em saúde tenha ganhado potencialidade através da disponibilidade do consultório na rua, com sua humanização da assistência e atendimento acolhedor. Conclusão:Os impactos da Covid-19 acerca das formas de enfrentamento da PSR se deram nos aspectos socioemocionais, na disponibilização de medidas de prevenção e de apoio social.


Objective:To understand the repercussions and ways of coping with Covid-19 in the daily lives of the homeless population.Method:Qualitative study, carried out in a capital of the Northeast of Brazil, from May to July 2021. Thirty-one people who are part of the homeless population participated through an interview. Data processing took place using the IRaMuTeQ 0.7 alpha 2 software, resulting in analyses: similarity, word cloud and dendrogram. Thematic analysis was used, according to Bardin. Results:From the discourse of the homeless population with Covid-19, it was observed in relation to health care: provision of aid in the pandemic period; fear of becoming ill by Covid-19 and acquisition of barrier measures; needs faced during the pandemic and implementation of hygiene measures. Living on the streets increased its vulnerability during the pandemic period, although in our study it was observed that health care gained potential through the availability of the office on the street, with its humanization of assistance and welcoming care. Conclusion:The impacts of Covid-19 on the ways of coping with HLP occurred in socio-emotional aspects, in the provision of prevention measures and social support.


Assuntos
Pessoas Mal Alojadas , Pessoal de Saúde , COVID-19
2.
Mundo Saúde (Online) ; 47: e13262022, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1438597

RESUMO

A automedicação pediátrica ocorre quando pais ou responsáveis usam medicamentos sem prescrição para tratar doenças ou sintomas reconhecidos nas crianças. Analisar o perfil da automedicação pediátrica em um hospital de alta complexidade no interior do Ceará. Trata-se de um estudo transversal baseado na técnica de entrevista, realizado com 135 pais/responsáveis de crianças com idade entre 0 a 12 anos que procuraram atendimento hospitalar entre novembro de 2020 e março de 2021. Observou-se uma prevalência de automedicação de 60%. Quanto à frequência, 43,2% dos entrevistados relataram realizar às vezes. Destes, a maioria era: mãe (94,3%; p<0,0001), com 17 a 27 anos (48,6%; p<0,0001) e renda familiar de menos de 1 salário mínimo (57,1%; p=0,020); 59,3% apontaram como motivo considerar o problema de saúde simples. A principal causa da automedicação foi a febre e os medicamentos mais utilizados foram analgésicos e antipiréticos. A predominância da automedicação pediátrica pelas mães deve-se à experiência com seus outros filhos. Além disso, as condições socioeconômicas influenciaram as práticas errôneas da automedicação, pois as famílias que não possuem recursos para a consulta e compra dos fármacos acabam optando pela autoadministração. O uso indiscriminado de medicações deve ser reprimido, pois, a depender da dose, consequências graves podem ocorrer às crianças. Destaca-se a importância da equipe multiprofissional de saúde durante uma consulta pediátrica, com médicos, enfermeiros e farmacêuticos repassando aos pais informações a respeito dos medicamentos, seus benefícios e riscos, desestimulando a prática nesta faixa populacional e reduzindo os erros de medicação.


Pediatric self-medication occurs when parents or guardians use over-the-counter medications to treat recognized illnesses or symptoms in children. To analyze the profile of pediatric self-medication in a high-complexity hospital in the interior of Ceará. This is a cross-sectional study based on the interview technique, carried out with 135 parents/guardians of children aged 0 to 12 years old who sought hospital care between November 2020 and March 2021. There was a prevalence of self-medication of 60%. As for frequency, 43.2% of respondents reported doing it sometimes. Of these, the majority were: mothers (94.3%; p<0.0001); aged 17 to 27 years old (48.6%; p<0.0001); family income of less than 1 minimum wage (57.1 %; p=0.020); and 59.3% indicated that their reason for medicating was that they considered the health problem as simple. The main cause of self-medication was fever, and the most used drugs were analgesics and antipyretics. The predominance of pediatric self-medication by mothers is due to their experience with their other children. In addition, socioeconomic conditions influenced the erroneous practices of self-medication, as families that do not have the resources to consult and purchase drugs end up opting for self-administration. The indiscriminate use of medications must be repressed, because, depending on the dose, serious consequences can occur to children. The importance of a multidisciplinary health team during a pediatric consultation is highlighted, with doctors, nurses, and pharmacists providing parents with information about medication, their benefits and risks, discouraging the practice in this population group and reducing medication errors.

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