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Intervalo de ano de publicação
2.
An. Acad. Nac. Med ; 156(2): 104-106, abr.-jun. 1996.
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-10698

RESUMO

Apresenta um histórico sobre a formaçäo médica feminina. Focaliza as questöes que giram em torno da trajetória profissional das primeiras médicas no Brasil e no resto do mundo. Fala sobre as dificuldades que essas mulheres enfrentaram para serem aceitas como profissionais e integrantes das sociedades e associaçöes medicas. (JGC)


Assuntos
Médicas/história , Brasil , História da Medicina , Mulheres Trabalhadoras
3.
J. bras. ginecol ; 105(4): 127-52, abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159277

RESUMO

Através de modelo prospectivo, tipo estudo de caso e caso controle, foi avaliado o Projeto de implantaçäo de Rotina, realizado na Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de março de 1992 a março de 1993, visando a prediçäo e porevençäo da toxemia gravídica, através do uso diário do ácido acetilsalicílico(AAS), além das repercussöes maternas e perinatais da droga. De 2.207 pacientes atendidas neste período, apenas 608 satisfizeram as exigências do referido projeto.O rastreamento da populaçäo, visando a prediçä da toxemia, foi realizado por meio de análise dopplerfluxometrica das artérias uterinas, a partir de 26 semanas de gravidez, utilizando-se aparelho de Doppler - contínuo - direcional, da marca Multigon, 500-A(Mount Vermount - USA), com transdutor de 4,0 MHz; considerou-se no exame apenas o informe de ausência ou persistência de incisura, em uma ou em ambas artérias uterinas. A investigaçäo permitiu que fosse formado três grupos de estudo: grupo normal(näo apresentavam incisura), grupo controle(apresentavam incisura, mas näo utilizavam AAS) e o grupo AAS(apresentavam incisura e utilizavam AAS/50 mg dia até o parto). a análise dos resultados permitiu concluir que: a dopplerfluxometria das artérias uterinas é um método de grande valia na prediçäo da toxemia gravídica;que o AAS/50 mg foi capaz de reduzir em 2,8 vezes o aparecimento cdlínico da doença quando comparada com o grupo controle;que näo houve diferença na prediçäo e na ocorrência da toxemia gravídica quanto a posiçäo da incisura(uni ou bilateral);que o AAS, na dose preconizada, näo trouxe repercussöes maternas e perinatais indesejáveis, ao contrário, melhorou o ganho ponderal do pré-termo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aspirina/administração & dosagem , Aspirina/efeitos adversos , Gravidez , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Pré-Eclâmpsia/tratamento farmacológico , Pré-Eclâmpsia
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