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1.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 77-79, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503108

RESUMO

A ultrassonografia é um método de aplicação relativamente simples e de baixo custo, entretanto exige treinamento constante do operador. Este método é considerado pouco ou não invasivo, além de fornecer informações quanto a topografia, dimensão, contornos e arquitetura interna de órgãos e estruturas (1). O estudo sonográfico cervical tem sido rotineiramente realizado em seres humanos nos últimos anos, porém, com menor frequência em pequenos animais (2) e é indicado para avaliar massa cervical, abscessos, cistos, distúrbios hormonais tireoideanos, dentre outras (1,2,3). Em relação ao abscesso, o aspecto sonográfico pode variar conforme o tempo de evolução do processo, onde diferentes graus de ecogenicidade, tais como hipo ou hiperecóico, homo ou heterogêneo podem ser visualizados. A ecogenicidade aumenta quanto maior for a celularidade e alguns abscessos podem apresentar paredes delineadas (8). Para o diagnóstico definitivo é necessário aliar os achados ultrassonográficos aos dados do exame clínico e/ou laboratoriais (2,3,4,5). A aspiração percutânea e a biópsia guiada por ultrassom tornaram-se práticas rotineiras na veterinária, pois um posicionamento preciso da agulha é possível por meio de monitoramento em tempo real (6), o qual irá realizar a aspiração de pequenas quantidades de fluido com uma seringa (7). O Objetivo do trabalho foi relatar um caso de abscesso no pescoço, dia

2.
Semina Ci. agr. ; 33(2): 769-774, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-472310

RESUMO

This report aims to describe the first case allochthonous of visceral leishmanisasis (VL) in the municipality of Campo Mourão, Parana, Brazil, in a canine, Boxer breed, with eye and skin lesions, lymphadenomegaly and splenomegaly, attended at Veterinary Hospital at the Faculdade Integrado de Campo Mourão, after residing in the city of Campo Grande, Mato Grosso do Sul. The diagnosis of the disease was based on direct observation of amastigotes of Leishmania spp., in popliteal lymph nodes, suggesting that a case of VL, since the animal came from an endemic area for the disease. The migration of infected dogs from endemic regions to areas unaffected becomes a problem for public health, since it may allow the installation of new outbreaks by encouraging the spread of disease throughout the country.


O presente relato tem por objetivo descrever o primeiro caso alóctone de leishmaniose visceral (LV) no município de Campo Mourão, Paraná, Brasil, em um canino, da raça Boxer, apresentando lesões oculares e cutâneas, linfoadenomegalia e esplenomegalia, atendido no Hospital Veterinário da Faculdade Integrado de Campo Mourão, após ter residido na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O diagnóstico da enfermidade baseou-se na observação direta de formas amastigotas de Leishmania spp., em linfonodos poplíteos, sugerindo ser um caso de LV, uma vez que o animal era proveniente de área endêmica para a enfermidade. A migração de cães infectados de regiões endêmicas para áreas indenes torna-se um problema para a saúde pública, uma vez que poderá permitir a instalação de novos focos, favorecendo a disseminação da doença em todo o país.

3.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 77-79, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699023

RESUMO

A ultrassonografia é um método de aplicação relativamente simples e de baixo custo, entretanto exige treinamento constante do operador. Este método é considerado pouco ou não invasivo, além de fornecer informações quanto a topografia, dimensão, contornos e arquitetura interna de órgãos e estruturas (1). O estudo sonográfico cervical tem sido rotineiramente realizado em seres humanos nos últimos anos, porém, com menor frequência em pequenos animais (2) e é indicado para avaliar massa cervical, abscessos, cistos, distúrbios hormonais tireoideanos, dentre outras (1,2,3). Em relação ao abscesso, o aspecto sonográfico pode variar conforme o tempo de evolução do processo, onde diferentes graus de ecogenicidade, tais como hipo ou hiperecóico, homo ou heterogêneo podem ser visualizados. A ecogenicidade aumenta quanto maior for a celularidade e alguns abscessos podem apresentar paredes delineadas (8). Para o diagnóstico definitivo é necessário aliar os achados ultrassonográficos aos dados do exame clínico e/ou laboratoriais (2,3,4,5). A aspiração percutânea e a biópsia guiada por ultrassom tornaram-se práticas rotineiras na veterinária, pois um posicionamento preciso da agulha é possível por meio de monitoramento em tempo real (6), o qual irá realizar a aspiração de pequenas quantidades de fluido com uma seringa (7). O Objetivo do trabalho foi relatar um caso de abscesso no pescoço, dia

4.
Braz. J. Vet. Pathol. ; 5(3): 108-115, 2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-689800

RESUMO

Although canine visceral leishmaniasis (CVL) has been extensively studied, muscular damage due to Leishmania (Leishmania) infantum chagasi infection remains to be fully established. The aim of this study was to describe the electromyographic and histological changes, as well as search for the presence of amastigote forms of Leishmania spp, CD3+ T-lymphocytes, macrophages and IgG in skeletal muscles of dogs with visceral leishmaniasis (VL). Four muscles (triceps brachial, extensor carpi radialis, biceps femoris and gastrocnemius) from a total of 17 naturally infected and six healthy dogs were used in this study. Electromyographic alterations such as fibrillation potentials, positive sharp waves and complex repetitive discharges were observed in, at least, three muscles from all infected dogs. Myocyte necrosis and degeneration were the most frequent muscular injury seen, followed by inflammatory reaction, fibrosis and variation in muscle fibers size. Immunohistochemistry in muscle samples revealed amastigote forms in 4/17 (23.53%), IgG in 12/17 (70.58%), CD3+ T-lymphocytes in 16/17 (94.12%) and macrophages in 17/17 (100%) dogs. Statistically positive correlation was observed between: inflammatory infiltrate (p=0.0305) and CD3+ immunoreaction (p=0.0307) in relation to the number of amastigote forms; inflammatory infiltrate (p=0.0101) and macrophage immunoreaction (p=0.0127) in rel

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