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1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 44(2): 133-141, 2022 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35213911

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the prevalence of premenstrual syndrome (PMS) and premenstrual dysphoric disorder (PMDD) in university students, the factors associated with PMS, the most prevalent symptoms, and the interference of symptoms in academic, family, social, and work activities. METHODS: This cross-sectional study included 1,115 university students aged ≥ 18 years from the University of Rio Verde, Goiás. Premenstrual syndrome and PMDD were identified using the Premenstrual Symptoms Screening Tool. Associations with sociodemographic, behavioral, reproductive, nutritional, and health factors were investigated using the Poisson regression. RESULTS: The prevalence of PMS was 46.9% (95% confidence interval [CI] 44.0-49.8), and of PMDD, 11.1% (95% CI 9.3-13.0). The most prevalent symptoms were physical, such as breast tenderness, bloating, e weight gain (73%); followed by psychological ones such as overeating/food cravings, tearful/more sensitive to rejection (> 60%). More than 30% of the patients reported that the symptoms interfered in a moderate-to-severe way in their social and academic activities. After adjusted analysis, PMS was more prevalent in those who were attending the 1st/2nd semester of college (prevalence ratio [PR] 1.44; 95% CI 1.14-1.80), those who consumed alcohol in the last 30 days (PR 1.23; 95% CI 1.04-1.47), and those who had depression (PR 1.49; 95% CI 1.30-1.71). CONCLUSION: Almost half of the university students had PMS and ∼ 11%, PMDD. Physical symptoms were the most common and interfered in a moderate-to-severe way in various aspects of life. Attending the first semesters, consuming alcohol, and having depression were risk factors for PMS. The identification of risk factors for PMS is essential to prevent symptoms and reduce the impact of the syndrome.


OBJETIVO: Investigar a prevalência de síndrome pré-menstrual (SPM) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) em alunas universitárias, os fatores associados à SPM, os sintomas mais prevalentes e a interferência dos sintomas nas atividades acadêmicas, familiares, sociais e de trabalho. MéTODOS: Este estudo transversal incluiu 1.115 estudantes universitárias ≥ 18 anos da Universidade de Rio Verde, Goiás. Síndrome pré-menstrual e TDPM foram identificados por meio do Premenstrual Symptoms Screening Tool. As associações com fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos, nutricionais e de saúde foram investigadas utilizando-se a regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de SPM foi de 46,9% (intervalo de confiança [IC] de 95% 44,0­49,8) e de TDPM, 11,1% (IC 95% 9,3­13,0). Os sintomas mais prevalentes foram físicos, como sensibilidade mamária, distensão abdominal e ganho de peso (73%); seguidos por psicológicos, como comer demais/desejos por comida, chorar/mais sensível à rejeição (> 60%). Mais de 30% relataram que os sintomas interferiam de forma moderada a grave em suas atividades sociais e acadêmicas. Após análise ajustada, a SPM foi mais prevalente naquelas que estava cursando o 1°/2° semestre da faculdade (razão de prevalência [RP] 1,44; IC 95% 1,14­1,80), as que haviam consumido álcool nos últimos 30 dias (RP 1,23; IC 95% 1,04­1,47), e as que tinha depressão (RP 1,49; IC 95% 1,30­1,71). CONCLUSãO: Quase metade das universitárias tinha SPM e cerca de 11%, TDPM. Os sintomas físicos foram os mais comuns e interferiram de forma moderada a grave em vários aspectos da vida. Frequentar os primeiros semestres, consumir álcool e ter depressão foram fatores de risco para SPM. A identificação dos fatores de risco para a SPM é essencial para prevenir os sintomas e reduzir o impacto da síndrome.


Assuntos
Síndrome Pré-Menstrual , Universidades , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Síndrome Pré-Menstrual/epidemiologia , Síndrome Pré-Menstrual/psicologia , Prevalência
2.
Rev. patol. trop ; 25(1): 23-9, jan.-jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195529

RESUMO

Para realizaçäo deste trabalho foram utilizados 45 camundongos da linhagem C57B1/6, divididos em 2 grupos, sendo o do Grupo I com 30 animais e do GrupoII com 15 animais. Cada animal foi inoculado com 10ü ovos infectantes de Toxocara canis, via oral, através de uma sonda introduzida diretamente no esôfago. Os ovos utilizados como inóculo foram obtidos por dissecaçäo de exemplares fêmeas do parasito e mantidos em soluçäo formaldeído a 1(pôr cento), por um período de 40 dias, até a obtenção do estágio infectante. Os animais do Grupo I foram submetidos a tratamento com Albendazol após o 7º dia de infecçäo, na dosagem de 400mg/Kg/dia, por via oral, durante 30 dias. Os camundogos do Grupo II(grupo controle) näo foram tratados com a droga. No 5§ dia após o término do tratamento, todos os animais foram necropsiados sendo examinados cérebro e olhos através da técnica de compressäo entre lâminas, ao microscópio óptico. Foi observado nível de eficácia de 76,36(pôr cento). Concluímos que o esquema terapêutico utilizado neste experimento foi ineficaz no tratamento da Toxocaríase experimental


Assuntos
Animais , Camundongos , Larva Migrans Visceral/tratamento farmacológico , Larva Migrans Visceral/veterinária , Albendazol/uso terapêutico , Toxocara canis/efeitos dos fármacos , Toxocaríase/tratamento farmacológico
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