RESUMO
Em Unidades de Alimentação e Nutrição, o desperdício de alimentos pode ser proveniente de várias etapas, sendo sobras e restos de alimentos aqueles que apresentam maior impacto no desperdício. Este trabalho objetivou avaliar o desperdício de alimentos em Serviço de alimentação institucional na cidade de Maceió-AL. A coleta de dados foi realizada durante três dias, utilizando-se o índice de resto ingestão. O índice de resto ingestão foi 36,8%, 31,2% e 31%, respectivamente. Os resultados obtidos encontram-se acima do recomendado pela literatura para população sadia. A partir dos resultados, observa-se a necessidade de avaliar o cardápio quanto a padronização do preparo e apresentação dos alimentos servidos, e implantar ações de conscientização sobre o desperdício de alimentos.
Assuntos
Alimentação Coletiva , Planejamento de CardápioRESUMO
Em uma Unidade de Alimentação e Nutrição, o desperdício é sinônimo de falta de qualidade e deve ser evitado por meio de um planejamento adequado, sendo o fator de correção um indicador de desperdício. O objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de correção de frutas e legumes em um Serviço de Alimentação na cidade de Maceió AL. A coleta de dados foi realizada durante quatro dias. Durante o estudo foram avaliados 6 vegetais, sendo 2 tipos de hortaliças (cenoura e batata inglesa) e 4 tipos de frutas (mamão, abacaxi, melão, melancia). Apenas a melancia e batata inglesa apresentaram o fator de correção acima da recomendação da literatura, sendo necessário implantar medidas efetivas para reduzir os fatores de correção e, consequentemente, o desperdício dos alimentos.
Assuntos
Alimentação Coletiva , Frutas , FabaceaeRESUMO
BACKGROUND: Perinatal undernutrition may lead to important metabolic adaptations in adult life, short stature being the most visible. The present study aimed to evaluate the association between stature and total energy expenditure of low-income women. METHOD: Women aged 19-45 years from low-income communities in Maceió-AL were recruited. A sample of 67 volunteers was selected and divided into either short stature (≤ 152.4 cm; n = 34) or non-short stature (≥ 158.7 cm; n = 33) group. Data on socioeconomic status, anthropometric variables, and hormonal profiles was collected. Total energy expenditure and body composition were assessed by the doubly labeled water technique with multiple points over 14 days. In addition, physical activity levels were measured with triaxial accelerometers and dietary intake data were collected using three 24-hour food records. RESULTS: The mean subject age was 30.94 years. Women of short stature had lower body weight and lean body mass compared to non-short women, but there were no differences in thyroid hormone concentrations or daily energy intake between the two groups. Short-stature women showed lower total energy expenditure (P = 0.01) and a significantly higher physical activity level (P = 0.01) compared to non-short women. However, the difference in total energy expenditure was no longer significant after statistical adjustment for age, lean body mass, and triiodothyronine concentrations. CONCLUSION: Women with short stature present the same energy intake, but lower total energy expenditure than non-short women, even with a higher physical activity level, which suggests that they are more prone to weight gain.