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1.
Arq Bras Oftalmol ; 71(4): 579-80, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18797672

RESUMO

Group A beta-hemolytic streptococcus is the most common agent implicated in post-infectious acute glomerulonephritis. We report a case of acute poststreptococcal glomerulonephritis associated with sinus-related orbital abscess in an 11-year-old boy treated with surgical drainage and intravenous ceftriaxone and clindamycin. Twelve days after supportive measures, renal function was normalized. We also discuss this potentially severe nonsuppurative complication of orbital cellulitis caused by group A beta-hemolytic streptococcus.


Assuntos
Abscesso/complicações , Glomerulonefrite/complicações , Doenças Orbitárias/complicações , Infecções Estreptocócicas/complicações , Doença Aguda , Criança , Complemento C3/análise , Complemento C4/análise , Humanos , Masculino , Seio Maxilar/cirurgia , Streptococcus pyogenes/isolamento & purificação
2.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;71(4): 579-580, jul.-ago. 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-491893

RESUMO

Group A beta-hemolytic streptococcus is the most common agent implicated in post-infectious acute glomerulonephritis. We report a case of acute poststreptococcal glomerulonephritis associated with sinus-related orbital abscess in an 11-year-old boy treated with surgical drainage and intravenous ceftriaxone and clindamycin. Twelve days after supportive measures, renal function was normalized. We also discuss this potentially severe nonsuppurative complication of orbital cellulitis caused by group A beta-hemolytic streptococcus.


Os estreptococos beta-hemolíticos do grupo A são os agentes mais comumente envolvidos na glomerulonefrite aguda pós-infecciosa. Relatamos um caso de glomerulonefrite pós-estreptocócica aguda associada a um abscesso orbitário secundário à sinusite, em menino de 11 anos de idade, o qual foi tratado com ceftriaxona e clindamicina endovenosas e drenagem cirúrgica. Doze dias após tratamento de suporte, a função renal se normalizou. Também discutimos a importância desta grave e potencial complicação não supurativa das celulites orbitárias causadas pelos estreptococos beta-hemolíticos do grupo A.


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Abscesso/complicações , Glomerulonefrite/complicações , Doenças Orbitárias/complicações , Infecções Estreptocócicas/complicações , Doença Aguda , /análise , /análise , Seio Maxilar/cirurgia , Streptococcus pyogenes/isolamento & purificação
3.
Rev. bras. oftalmol ; 60(10): 741-748, out. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313932

RESUMO

Objetivo: Avaliar a freqüência e a evolução de complicações associadas às ceratoplastias penetrantes realizadas por Residentes no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, no período de julho de 1996 a julho de 1999. Material e Métodos: Análise retrospectiva de 177 casos de ceratoplastias penetrantes realizadas no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, no período de julho de 1996 a julho de 1999. Informações provenientes dos períodos pré-operatório, per-operatório e pós-operatório foram registradas. Entre as complicações avaliadas incluem-se: falência, rejeição, glaucoma, deiscência de sutura, úlcera infecciosa pós-operatória, endoftalmite, defeito epitelial persistente, descolamento de retina, trauma ocular contuso e catarata pós-cirúrgica. Resultados: A incidência de falência foi de 14,7 por cento e a de rejeição 13,6 por cento. Glaucoma pós-operatório esteve presente em 17,5 por cento dos casos. Deiscência de sutura ocorreu em 4 por cento, descolamento de retina em 1,1 por cento, trauma ocular contuso em 1,1 por cento, úlcera infecciosa após o transplante em 4 por cento e defeito epitelial persistente em 8,5 por cento dos casos. Houve associação estatística entre falência e as seguintes variáveis: idade do paciente; presença de úlcera de córnea pré-operatória; presença de cirurgia ocular prévia; câmara rasa pré-operatória e pós-operatória; sinéquia pós-operatória; afacia após realização do transplante combinado à facectomia; glaucoma; úlcera e defeito epitelial persistente pós-operatórios (p<0,05). Não houve associação estatística entre rejeição e algum destes fatores. Conclusão: A incidência de complicações das ceratoplastias penetrantes realizadas por Residentes do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas é concordante com os relatos na literatura. Os fatores identificados previamente em outras séries também foram considerados associados à evolução desfavorável a presente amostra.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Glaucoma , Rejeição de Enxerto , Incidência , Ceratoplastia Penetrante
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