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1.
Braz J Psychiatry ; 25 Suppl 1: 8-11, 2003 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-14523503

RESUMO

The authors elaborate on the historical evolution of the concept of Posttraumatic Stress Disorder (PTSD). The authors quote the French scholars, mainly Charcot and Janet, as the first to connect traumatic events and symptoms of hysteria. The contributions of Freud are described with enphasis on his effort into integrating the intra-psychic and environmental dimensions. Kardiner is referred as the author who coined the concept of 'war neurosis', which was deemed as an important one during the Second World War and Vietnam War. In conclusion, the authors highlight that the concept of PTSD used in the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) by the American Psychiatric Association assess, at the same time, how treatening was the traumatic event and the list of symptoms presented by the patients.


Assuntos
Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/história , Distúrbios de Guerra , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , França , Teoria Freudiana , História do Século XX , Humanos , Terminologia como Assunto
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);25(supl.1): 8-11, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341314

RESUMO

O presente estudo aborda a evolução histórica do conceito de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Cita a escola francesa como a primeira a abordar a questäo da conexäo psicológica entre trauma e sintomas de histeria e, em especial, os trabalhos fundamentais de Charcot e Janet. As contribuições de Freud também säo descritas, principalmente sua preocupação em integrar as dimensões intrapsíquica e ambiental. Também é referido o trabalho de Kardiner, que, ao cunhar o termo "neurose de guerra", fundamenta um conceito bastante importante tanto na Segunda Guerra, quanto na do Vietnä. Finalmente, os autores observam que os manuais da associaçäo psiquiátrica americana de classificaçäo diagnóstica (DSMs) adotam o termo TEPT, que avalia, ao mesmo tempo, o quäo ameaçador foi determinado evento traumático, assim como apresenta uma lista de sintomas que deveräo ser apresentados pelos pacientes


Assuntos
História do Século XX , Humanos , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/história , Distúrbios de Guerra , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , França , Teoria Freudiana , Terminologia como Assunto
5.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;44(5): 251-262, maio 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288207

RESUMO

Em um estudo aberto multicêntrico, 154 esquizofrênicos (DSM-III - R) com um escore total > 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um período de "wash-out". As doses foram aumentadas até 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexível, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada até 16 mg/dia no final do primeiro mês. A partir daí, foi recomendado manter-se dose estável nos próximos 6 meses do tratamento. Os parâmetros de eficácia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A segurança da risperidona foi avaliada por meio de exame físico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS,PD e FC). As reaçoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e também ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 porcento dos pacientes completaram o estudo e em apenas 9 porcento o térmico precoce foi atribuído a falta de eficácia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuiçao da sintomatologia > 20 porcento) em cerca de 70 porcento dos pacientes. As reaçoes adversas mais freqüentes foram insônia (14,1 porcento ) e ganho de peso (10,9 porcento). A risperidona nao causou nenhuma alteraçao importante nos testes laboratoriais realizados antes do início e no final do tratamento. Durante o período de tratamento houve uma diminuiçao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose média diária. Isto foi atribuído à tolerância. A dose ótima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais pode ser necessário se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona é um medicamento seguro, tem um rápido início de açao e na dose média de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapêutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, além de poucos, mant6em-se estáveis ou tendem a diminuir.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antipsicóticos/uso terapêutico , Risperidona/uso terapêutico , Transtornos Psicóticos/tratamento farmacológico , Antipsicóticos/efeitos adversos , Brasil , Pacientes Desistentes do Tratamento , Doenças dos Gânglios da Base/tratamento farmacológico , Estudos Multicêntricos como Assunto , Transtornos Psicóticos , Risperidona/efeitos adversos , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
6.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;5(44): 251-262, maio 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2887

RESUMO

Em um estudo aberto multicentrico, 154 esquizofrenicos (DSM-III-R) com um escore total maior igual 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um periodo de 'wash-out'. As doses foram aumentadas ate 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexivel, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada ate 16 mg/dia no final do primeiro mes. A partir dai, foi recomendado manter-se a dose estavel nos proximos 6 meses do tratamento. Os parametros de eficacia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A seguranca da risperidona foi avaliada por meio de exame fisico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS, PD e FC). As reacoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e tambem ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 por cento dos pacientes completam o estudo e em apenas 9 por cento o termino precoce foi atribuido a falta de eficacia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuicao da sintomatologia maior igual 20 por cento) em cerca de 70 por cento dos pacientes. As reacoes adversas mais frequencias foram insonia (14,1 por cento) e ganho de peso (10,9 por cento). A risperidona nao causou nenhuma alteracao importante nos testes laboratoriais realizados antes do inicio e no final do tratamento. Durante o periodo de tratamento houve uma diminuicao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose media diaria. Isto foi atribuido a tolerancia. A dose otima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais resistentes pode ser necessario se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona e um medicamento seguro, tem um rapido inicio de acao e na dose media de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapeutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, alem de poucos, mantem-se estaveis ou tendem a diminuir.


Assuntos
Risperidona , Esquizofrenia , Terapêutica , Risperidona , Antipsicóticos , Esquizofrenia , Terapêutica
8.
Rev. ABP-APAL ; 11(3): 97-100, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85330

RESUMO

Os autores investigaram a detecçäo de sintomas depressivos por especialistas näo-psiquiatras em pacientes internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A detecçäo dos sintomas foi correlacionada com o diagnóstico de Depressäo (pela CID-9) obtido por psiquiatras através de entrevistas semi-estruturadas, seguidas da aplicaçäo do Inventário de Depressäo de Beck (BDI) e do Miniexame do Estado Mental (MMSE). Os achados indicam que os especialistas näo-psiquiatras detectaram depressäo em grau menor do que os psiquiatras. Também foi demonstrado que tal detecçäo pode ser aprimorada em até 40% pela investigaçäo ativa de humor depressivo, bem como quando se considera o diagnóstico de depressäo quando o paciente se queixa de sintomas somáticos sem proporçäo com as evidências clínicas. Estes achados sustentam a recomendaçäo de aprimorar a educaçäo médica através de maior integraçäo entre a psiquiatria e a prática clínica


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtornos Mentais/diagnóstico , Brasil , Hospitais Gerais , Pacientes Internados/psicologia , Entrevistas como Assunto , Prática Profissional , Escalas de Graduação Psiquiátrica
9.
Revista ABP-APAL ; 3(11): 97-110, jul./set. 1989.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10453

RESUMO

Os autores investigaram a deteccao de sintomas depressivos por especialistas nao-psiquiatras em pacientes internados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre. A deteccao dos sintomas foi correlacionada com o diagnostico de Depressao (pela CID-9) obtido por psiquiatras atraves de entrevistas semi-estruturadas, seguidas da aplicacao do Inventario de Depressao de Beck (BDI) e do Miniexame do Estado Mental (MMSE). Os achados indicam que os especialistas nao-psiquiatras detectaram depressao em grau menor do que os psiquiatras. Tambem foi demonstrado que tal deteccao pode ser aprimorada em ate 40 por cento pela investigacao ativa de humor depressivo, bem como quando se considera o diagnostico de depressao quando o paciente se queixa de sintomas somaticos sem proporcao com as evidencias clinicas. Estes achados sustentam a recomendacao de aprimorar a educacao medica atraves de maior integracao entre a psiquiatria e a pratica clinica.


Assuntos
Depressão , Pacientes , Brasil , Psiquiatria , Pacientes , Brasil , Psiquiatria
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