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1.
Semina ciênc. agrar ; 33(6): 3279-3286, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1499095

RESUMO

The effects of phytase on the performance, carcass yield and on the meat quality (lipid oxidation of drumstick and breast muscle) were evaluated on broilers submitted to diets containing corn, soybean and defatted corn germ meal, an ingredient with high level of phytic acid. Three hundred male broilers, with 4 d of age, were distributed in a completely randomized design with three treatments (represented by three levels of phytase in the diet: 0; 750 e 1500 FTU/kg of ration), with ten replicates and ten broilers per experimental unit. The feeding program was divided in three periods, according the age, starting (4 to 21 d), growing (22 to 35 d) and finishing phases (36 to 42 d). There were no phytase´s effects on growth performance and carcass yield. There was an increasing the TBARS values to the refrigerated drumstick and the breast muscles, corresponding a negative effect on the lipid oxidation of meat.


Foram avaliados os efeitos da enzima fitase sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a qualidade da carne (oxidação lipídica dos músculos da coxa a e peito) de frangos de corte submetidos a dietas formuladas à base de milho, farelo de soja e farelo de gérmen de milho desengordurado (FGMD), um ingrediente com alta concentração de ácido fítico. Foram utilizados 300 frangos de corte machos, com quatro dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (correspondentes a três níveis dietéticos de fitase: 0; 750 e 1500 FTU/kg de ração) e dez repetições com dez aves cada. Foi utilizado um programa alimentar em três fases, inicial (4 a 21 dias de idade), crescimento (22 a 35 dias) e terminação (36 a 42 dias). Os níveis de fitase não afetaram o desempenho e o rendimento das carcaças e suas partes, mas aumentaram os valores de TBARS do músculo da coxa e do peito refrigerados, indicando piora da oxidação lipídica da carne.

2.
Semina Ci. agr. ; 33(6): 3279-3286, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-473379

RESUMO

The effects of phytase on the performance, carcass yield and on the meat quality (lipid oxidation of drumstick and breast muscle) were evaluated on broilers submitted to diets containing corn, soybean and defatted corn germ meal, an ingredient with high level of phytic acid. Three hundred male broilers, with 4 d of age, were distributed in a completely randomized design with three treatments (represented by three levels of phytase in the diet: 0; 750 e 1500 FTU/kg of ration), with ten replicates and ten broilers per experimental unit. The feeding program was divided in three periods, according the age, starting (4 to 21 d), growing (22 to 35 d) and finishing phases (36 to 42 d). There were no phytase´s effects on growth performance and carcass yield. There was an increasing the TBARS values to the refrigerated drumstick and the breast muscles, corresponding a negative effect on the lipid oxidation of meat.


Foram avaliados os efeitos da enzima fitase sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a qualidade da carne (oxidação lipídica dos músculos da coxa a e peito) de frangos de corte submetidos a dietas formuladas à base de milho, farelo de soja e farelo de gérmen de milho desengordurado (FGMD), um ingrediente com alta concentração de ácido fítico. Foram utilizados 300 frangos de corte machos, com quatro dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (correspondentes a três níveis dietéticos de fitase: 0; 750 e 1500 FTU/kg de ração) e dez repetições com dez aves cada. Foi utilizado um programa alimentar em três fases, inicial (4 a 21 dias de idade), crescimento (22 a 35 dias) e terminação (36 a 42 dias). Os níveis de fitase não afetaram o desempenho e o rendimento das carcaças e suas partes, mas aumentaram os valores de TBARS do músculo da coxa e do peito refrigerados, indicando piora da oxidação lipídica da carne.

3.
Semina Ci. agr. ; 28(4): 753-760, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-472064

RESUMO

Forty-eight pigs (24 barrows and 24 gilts), Landrace X Large White with initial liveweight of 22.69 kg were subjected to four treatments: diets with 0, 5, 10, and 15% of sunflower cake (SFC). No significant (P > 0.05) effect of dietary treatment was observed on crude protein (19.6%), total fat (15.3%), ash (0.89%), and moisture (63.9%) contents of ham. Fatty acids in all ham (Biceps femoris, Semimembranosus and Semitendinosus) were significantly influenced by diets. Palmitic, oleic, and linoleic acids were the most abundant fatty acids in both diets and pork meat. Linoleic acid (18:2n-6) was the most abundant fatty acid under SFC-based diets. Its levels were also higher in ham of pigs fed SFC diets (T2, T3, and T4 with 15.79, 18.66, and 22.85%, respectively) than in that of pig fed the control diet (13.73%). Incorporation of 5, 10, and 15% SFC in pig diet markedly decreased the proportion of monounsaturated and saturated fatty acids and increased polyunsaturated fatty acids in ham (P 0.05).


Quarenta e oito suínos (24 fêmeas e 24 machos), Landrace x Large White com peso vivo inicial de 22.69 kg foram submetidos a quatro tratamentos: dietas com 0 , 5, 10 e 15% de torta de girassol (SFC). Não foram observados efeitos significativos (p > 0.05) nas dietas para os teores de proteína total (19,6%), gordura total (15,3%), cinzas (0,89%) e umidade (63,9%) nos pernis. Os ácidos graxos foram significativamente influenciados pelas dietas. Os ácidos palmítico, oléico e linoléico foram os ácidos graxos mais abundantes tanto nas dietas como no pernil como um todo (Biceps femoris, Semimembranosus and Semitendinosus). Ácido linoléico (18:2n-6) foi o ácido graxo mais abundante nas dietas SFC. Seus níveis também foram maiores em pernis de suínos alimentados com dietas com SFC (T2, T3 e T4 com 15,8, 18,7 e 22,9%, respectivamente) em relação aos suínos que se alimentaram com a dieta controle (13,7%). Incorporação de 5, 10, 15% de SFC em dietas de suínos, diminuem a proporção de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e aumentam a de poliinsaturados na carne de pernil (p 0,05).

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