RESUMEN

A síndrome do pterígio poplíteo (SPP) é uma doença congênita rara cujo tratamento fisioterapêutico visa independência funcional. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito de um plano fisioterapêutico sobre a amplitude de movimento, o desempenho motor e o equilíbrio de uma criança com SPP. Menina de 4 anos realizou um programa interventivo com 20 sessões de fisioterapia de 40 minutos cada, uma vez por semana. Para avaliação dos resultados do programa, foram utilizados a Escala de Desenvolvimento Motor, a Escala de Equilíbrio Pediátrica e o Teste de Goniometria Manual. Ao término do período interventivo, e após 1 mês, a criança foi reavaliada, constando-se incrementos no desempenho motor, no equilíbrio e na amplitude de movimento, principalmente na extensão de joelhos. Demais ganhos podem não ter sido alcançados devido à adaptação prévia da criança à sua condição. Os resultados apresentados evidenciam a contribuição da fisioterapia para a melhora da independência funcional e da qualidade de vida do paciente com SPP (AU)

Popliteal pterygium syndrome (PPS) is a rare congenital disease whose physical therapy (PT) treatment aims at functional independence. The objective of this study was to investigate the effect of a PT plan on range of motion, motor performance, and balance of a child with PPS. A 4-year-old girl underwent an interventional program with 20 PT sessions of 40 minutes each, once a week. The Motor Development Scale, the Pediatric Balance Scale, and the Manual Goniometry Test were used to evaluate the results of the program. At the end of the intervention period, and after 1 month, the child was reassessed, showing increases in motor performance, balance, and range of motion, especially in knee extension. Other gains may not have been achieved due to the child's prior adjustment to her condition. The results presented here emphasize the contribution of PT to the improvement of the functional independence and quality of life of patients with PPS (AU)

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PURPOSE: To investigate usage of soft contact lens (SCL) on post-operative pain relief and daily, activity due to pterygium surgery. METHODS: Autograft pterygium surgery was performed to 63 eyes of 63 patients. After surgery in 30, eyes of 30 patients in group-1, SCL was placed on the cornea. In 33 patients of group-2, antibiotic, pomade was applied and tightly covered with bandage. Follow-up visits were performed on 24th and, 48th h after the surgery. Re-epithelization time and pain scores were compared. RESULTS: Patients' 24th h pain score was 2.96 ± 0.76 in group-1, and 4.15 ± 0.75 in group-2. The mean, pain score for 48 h was 1.66 ± 0.66 in group-1, and 2.96 ± 0.68 in group-2. Patients' pain scores for, both 24th h and 48th h were lower in group-1 (p<0.01). The mean re-epithelization times in, group 1 and 2 were 48 and 56.7h, respectively. Corneal re-epithelization is improved in patients, with SCL compared to group 2. CONCLUSION: SCL seems effective on reducing post-operative pain and eye stinging, and may accelerate, corneal re-epithelization and maintaining daily activities.

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PURPOSE: To introduce a new hydrophilic contact lens design to be used as a corneoscleral bandage for different types of conjunctival surgery and pterygium surgery. METHODS: The soft lenses are fabricated in large diameters from 17.5 to 19 mm and have custom peripheral curvatures to guarantee a normal tear film circulation to allow for extended wear for 2 or 3 consecutive weeks. CONCLUSIONS: This novel design facilitates postoperative recovery and reduces the chance of recurrence after pterygium surgery. The authors have been using this type of lens in their clinical practice for more than 4 years.

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Os autores apresentam sua experiência de quatro anos e meio com a técnica cirúrgica em que se realiza um enxerto ceratolomboconjuntival para o tratamento de pterígios recidivados e pseudopterígios, associados ou näo a simbléfaro. Foram realizadas 19 cirurgias, obtendo-se um bom resul;tado sem recidivas em 16 procediemntos 88,9 (por cento). O tempo de observaçäo pós-operatória variou de 1 a 63 meses (média de 18 meses). Concluímos que esta é uma técnica confiável, quando indicada em casos de pterígio recidivado ou com várias cirurgias prévias que apresentam comprometimento cicatricial e retracional

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Operamos 43 casos de pterígio recidivado em 43 pacientes, entre os anos de 1990 a 1994. O acompanhamento pós-operatório variou de 1 a 58 meses. Apenas 2 casos apresentaram recidiva. O enxerto livre de mucosa labial de espessura parcial mostrou-se método de grande utilidade no tratamento do pterígio recidivado, principalmente em casos extremos com presença se simpléfaro e diplopia, pois permite a utilizaçäo de enxertos extensos para cobertura de grandes defeitos da conjuntiva advindos da ressecçäo do pterígio, constituindo eficiente barreira anatômica para evitar a sua recidiva

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