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La hemorragia posparto es una de las principales causas de muerte materna con una elevada morbimortalidad. El hematoma del ligamento ancho representa una entidad inusual, de difícil diagnóstico y alta sospecha clínica. Se presenta el caso clínico de una paciente con un hematoma del ligamento ancho espontáneo luego de un parto vaginal. Se optó por una conducta activa con laparotomía y antibioticoterapia obteniendo una buena evolución con egreso hospitalario a los 30 días. Se realiza la discusión del caso luego de revisar la bibliografía disponible.

Postpartum hemorrhage is one of the main causes of maternal death with high morbidity and mortality. The broad ligament hematoma represents an unusual entity, difficult to diagnose, in which clinical suspicion is determinant. The clinical case of a patient with a spontaneous broad ligament hematoma after a vaginal delivery is presented. An active management with laparotomy and antibiotic therapy was chosen, obtaining a satisfactory evolution with hospital discharge at 30 days. The case is discussed, after reviewing the available bibliography.

A hemorragia pós-parto é uma das principais causas de morte maternal com alta morbidade e mortalidade. O hematoma do ligamento largo representa uma entidade incomum, de difícil diagnóstico e alto suspeita clínica. A presentamos o caso clínico de uma paciente com hematoma espontâneo do ligamento largo, após parto vaginal. Foi optada por conduta ativa com laparotomía e antibioticoterapia, obtendo boa evolução com alta hospitalar após 30 dias. O caso é discutido depois de revisar a bibliografia disponível.

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INTRODUCTION: The rates of cesarean section births significantly increased in Brazil and worldwide in recent years; and along with them, the interest in studying the complications related to this procedure. OBJECTIVE: To assess the early and late maternal complications associated with the mode of delivery in up to six years after labor. METHODS: This is a prospective cohort study that followed all births in the city of Pelotas, in Southern Brazil (4,244 mothers) in 2004, for a period of 6 years. Descriptive analyses and the association between the outcome and mode of delivery were performed. The control for potential confounding factors was performed using Poisson regression with robust error variance. RESULTS: About half (44.9%) of the women underwent cesarean section. Cesarean sections were associated with a 56% higher risk of early complications, 2.98 times higher risk of postpartum infection, 79% higher risk of urinary tract infection, 2.40 times higher risk of pain, 6.16 times higher risk of headaches, and 12 times higher risk of anesthetic complications compared to the vaginal delivery. Cesarean section was a protection factor against the presence of hemorrhoids. The mode of delivery was not associated with any of the late complications studied. CONCLUSIONS: Due to the risk of associated complications, cesarean sections should be performed with caution, when their benefits outweigh the risks.

INTRODUÇÃO: As taxas de cesárea aumentaram significativamente no Brasil e no mundo nos últimos anos; e junto delas o interesse em estudar as complicações relacionadas a esse procedimento. OBJETIVO: Avaliar as complicações maternas precoces e tardias relacionadas à via de parto, por até seis anos após o parto. MÉTODOS: Trata-se de um estudo tipo coorte prospectiva que acompanhou todos os nascimentos da cidade de Pelotas, no Sul do Brasil (4.244 mães), no ano de 2004, por um período de 6 anos. Foram realizadas análises descritivas e de associação entre o desfecho e a via de parto. O controle para potenciais fatores de confusão foi realizado através da regressão de Poisson com variância robusta. RESULTADOS: Cerca da metade das mulheres (44,9%) foram submetidas à cesárea. O parto cesárea foi associado a um risco 56% maior de complicações precoces, 2,98 vezes maior de infecção pós-parto, 79% mais risco de infecção urinária, 2,40 vezes maior de dor, 6,16 vezes maior de cefaleia e mais de 12 vezes maior de complicações anestésicas, quando comparado ao parto vaginal. A cesárea foi proteção contra a presença de hemorroidas. A via de parto não foi associada a nenhuma das complicações tardias estudadas. CONCLUSÃO: Devido ao risco de complicações associado, as cesáreas devem ser realizadas com cautela, quando seus benefícios superam os riscos.

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RESUMO: Introdução: As taxas de cesárea aumentaram significativamente no Brasil e no mundo nos últimos anos; e junto delas o interesse em estudar as complicações relacionadas a esse procedimento. Objetivo: Avaliar as complicações maternas precoces e tardias relacionadas à via de parto, por até seis anos após o parto. Métodos: Trata-se de um estudo tipo coorte prospectiva que acompanhou todos os nascimentos da cidade de Pelotas, no Sul do Brasil (4.244 mães), no ano de 2004, por um período de 6 anos. Foram realizadas análises descritivas e de associação entre o desfecho e a via de parto. O controle para potenciais fatores de confusão foi realizado através da regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: Cerca da metade das mulheres (44,9%) foram submetidas à cesárea. O parto cesárea foi associado a um risco 56% maior de complicações precoces, 2,98 vezes maior de infecção pós-parto, 79% mais risco de infecção urinária, 2,40 vezes maior de dor, 6,16 vezes maior de cefaleia e mais de 12 vezes maior de complicações anestésicas, quando comparado ao parto vaginal. A cesárea foi proteção contra a presença de hemorroidas. A via de parto não foi associada a nenhuma das complicações tardias estudadas. Conclusão: Devido ao risco de complicações associado, as cesáreas devem ser realizadas com cautela, quando seus benefícios superam os riscos.

ABSTRACT: Introduction: The rates of cesarean section births significantly increased in Brazil and worldwide in recent years; and along with them, the interest in studying the complications related to this procedure. Objective: To assess the early and late maternal complications associated with the mode of delivery in up to six years after labor. Methods: This is a prospective cohort study that followed all births in the city of Pelotas, in Southern Brazil (4,244 mothers) in 2004, for a period of 6 years. Descriptive analyses and the association between the outcome and mode of delivery were performed. The control for potential confounding factors was performed using Poisson regression with robust error variance. Results: About half (44.9%) of the women underwent cesarean section. Cesarean sections were associated with a 56% higher risk of early complications, 2.98 times higher risk of postpartum infection, 79% higher risk of urinary tract infection, 2.40 times higher risk of pain, 6.16 times higher risk of headaches, and 12 times higher risk of anesthetic complications compared to the vaginal delivery. Cesarean section was a protection factor against the presence of hemorrhoids. The mode of delivery was not associated with any of the late complications studied. Conclusions: Due to the risk of associated complications, cesarean sections should be performed with caution, when their benefits outweigh the risks.

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INTRODUCCIÓN: La Organización Mundial de la Salud (OMS) recomienda que la tasa de nacimientos por cesárea en un país debe estar en un rango entre el 5 y el 15% del total, si el porcentaje está por debajo de 5% indica inaccesibilidad a la cirugía; mientras que, una tasa mayor del 15% indica un abuso del procedimiento no motivado por indicaciones médicas puntuales. En América Latina el porcentaje de cesáreas se sitúa alrededor del 38%. En el Ecuador, según datos del INEC, en el 2012, el parto único por cesárea representó el 8,83% de las diez principales causas de ingresos hospitalarios en mujeres en edad reproductiva, frente al 14,52% de parto único espontáneo. El mayor porcentaje de cesáreas (>35%) se reportaron en las Provincias de Manabí, Los Ríos, Guayas y El Oro. OBJETIVO: Se realizó una evaluación de tecnología sanitaria con el fin de determinar las diferencias entre el parto normal y la cesárea en cuanto a complicaciones maternas y neonatales, seguridad y costos. METODOLOGÍA: Se planteó la siguiente pregunta de investigación: P: Mujeres embarazadas; I: Cesárea electiva; C: Parto céfalo-vaginal / normal; O: Resultados maternos y neonatales. Se utilizaron las bases informáticas de evidencia médica científica en MEDLINE, Cochrane y tripdatabase. Los términos MESH utilizados para la búsqueda fueron Cesarean Section; Delivery, Obstetric. Los criterios de inclusión para la búsqueda fueron: solo humanos, información de los últimos 5 años, guías de práctica clínica, meta-análisis, revisiones sistemáticas y ensayos clínicos controlados. De los estudios encontrados, se incluyeron para el análisis la Encuesta Global sobre Salud Materna y Perinatal realizada por la OMS, una guía de práctica clínica NICE, 3 meta-análisis, 3 estudios retrospectivos y un estudio de casos-controles. RESULTADOS COMPLICACIONES MATERNAS: La Encuesta Global sobre Salud Materna y Perina-tal, realizada por la Organización Mundial de la Salud (OMS), reportó que en 23 de los 24 países donde fue aplicada, la proporción de mujeres que tuvieron un parto por cesárea, sin indicación médica, fue del 0.01 al 2.10%. La prevalencia de resultados maternos severos fue de 37 casos por cada 1000 partos. En esta misma fuente, destaca además el parto vaginal espontáneo versus todas las otras formas de parto presentaron una asociación con aumento en el riesgo de muerte, admisión a unidad de cuidados intensivos (UCI), transfusiones sanguíneas e histerectomía, en la madre. La cesárea electiva sin indicación médica (OR 0.64; IC 95% 0.51-0.80) y la cesárea con labor de parto sin indicación médica (OR 0.80; IC 95% 0.66-0.97), están asociadas con un aumento del riesgo de resultados adversos severos en el neonato, si se comparan con el parto vaginal espontáneo. En América Latina, las mujeres que tuvieron parto por cesárea presentaron mayor riesgo de complica-ciones graves, que las mujeres que tuvieron un parto vaginal; tanto si la cesárea se decidió durante la labor de parto (OR 2; IC 95%: 1.6-2.5) o si fue electiva (OR 2.3; IC 95%: 1.7-3.1). El riesgo de requerir tratamiento con antibióticos después del parto fue cinco veces mayor en las mujeres con cesárea, que en las mujeres que tuvieron un parto vaginal. Un estudio retrospectivo de cohorte, realizado en Italia, reportó que las mujeres multíparas del grupo de cesárea electiva, tuvieron mayor riesgo de histerectomía (OR 130; IC 95% 1.01-1.66), shock (OR 2.15; IC 95% 1.14-4.07), complicaciones por la anestesia (OR 2.18; IC 95% 1.02-4.65) e infecciones puerperales (OR 3.09; IC 95% 1.16-8.20) comparado con las mujeres del grupo de parto vaginal. Las mujeres nulíparas del grupo de cesárea electiva tuvieron un mayor riesgo de shock (OR 3.24 IC 95% 1.38-7.58) y complica-ciones de la anestesia (OR 2.81 IC 95% 1.17-6.75) comparado a las mujeres del grupo de parto vaginal. Además, el mismo reporte señaló que en los partos por cesárea con presentación cefálica del feto, independientemente de otras posibles variables y de la edad gestacional, hubo un aumento del riesgo para el neonato de permanecer durante siete días o más, en las unidades de cuidados intensivos neonatales (UCIN) en los casos de cesáreas decididas durante la labor de parto (OR 2.1; IC95%: 1,8 a 2,6); y en las cesáreas electivas (OR 1.9; IC95%: 1,6 a 2,3). Hubo asociación entre la muerte neonatal antes del alta médica en cesáreas realiza-das durante la labor de parto (OR 1.7; IC95%: 1.3-2.2) y en cesáreas electivas (OR 1,9; IC95%: 1.5 a 2.6). En los casos de presentación fetal de nalgas, los partos por cesárea tuvieron un efecto protector en relación al riesgo de muerte fetal Un meta-análisis, que incluyó 18 artículos (39751 pares de gemelos) concluye que se debe intentar parto vaginal en embarazos gemelares con presentación cefálica. (6). El estudio encontró que: la morbilidad del gemelo A era menor con el parto normal que con cesárea electiva (OR: 0.47; IC 95% 0.27-0.82). La muerte neonatal no se asoció con la forma de parto. En relación al gemelo B, la morbilidad luego de parto instrumental, fue mayor que con parto normal (OR 0.55; IC 95% 0.41-.074) o cesárea electiva (OR 0.47; IC 95% 0.43-0.53). Al estratificar los resultados en función de la presentación y la forma de parto, la tasa de mortali-dad fue menor con parto normal para la presentación cefálica.

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AIM: We evaluated the effectiveness of high-frequency transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) as a pain relief resource for primiparous puerpere who had experienced natural childbirth with an episiotomy. METHODS: A controlled, randomized clinical study was conducted in a Brazilian maternity ward. Forty puerpere were randomly divided into two groups: TENS high frequency and a no treatment control group. Post-episiotomy pain was assessed in the resting and sitting positions and during ambulation. An 11-point numeric rating scale was performed in three separate evaluations (at the beginning of the study, after 60 min and after 120 min). The McGill pain questionnaire was employed at the beginning and 60 min later. TENS with 100 Hz frequency and 75 µs pulse for 60 min was employed without causing any pain. Four electrodes ware placed in parallel near the episiotomy site, in the area of the pudendal and genitofemoral nerves. RESULTS: An 11-point numeric rating scale and McGill pain questionnaire showed a significant statistical difference in pain reduction in the TENS group, while the control group showed no alteration in the level of discomfort. Hence, high-frequency TENS treatment significantly reduced pain intensity immediately after its use and 60 min later. CONCLUSION: TENS is a safe and viable non-pharmacological analgesic resource to be employed for pain relief post-episiotomy. The routine use of TENS post-episiotomy is recommended.

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This study was performed with the objective of understanding the reasons why workers of a birthing center in southern Brazil use natural birth practices considered harmful by the World Health Organization. This exploratory study was performed in July 2009 through interviews with 23 workers. The analysis revealed three themes: Actions and behaviors dependent on health workers; Routine practices as facilitators of work; and Restricting the parturients' participation in the decision-making process. Some justifications for using the practices were: perpetuation of inappropriate models, facilitation of the care provided during delivery and authoritarianism that some workers impose over parturients in the erroneous belief that workers have all the knowledge.

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Este estudo busca entender as justificativas dos trabalhadores de um Centro Obstétrico do Sul do Brasil para a utilização de práticas do parto normal consideradas prejudiciais pela Organização Mundial da Saúde. A pesquisa é do tipo exploratória, desenvolvida em julho de 2009, por meio de entrevista com 23 trabalhadores. Na análise, houve a conformação de três núcleos temáticos: Ações e condutas na dependência do trabalhador de saúde; Práticas rotineiras como facilitadoras do trabalho e Restrição da participação da parturiente no processo decisório. Algumas justificativas para o emprego das práticas: perpetuação de modelos inadequados, facilitação para a assistência no momento do parto e autoritarismo que alguns trabalhadores exercem sobre a parturiente por acreditarem serem detentores do conhecimento.

This study was performed with the objective of understanding the reasons why workers of a birthing center in southern Brazil use natural birth practices considered harmful by the World Health Organization. This exploratory study was performed in July 2009 through interviews with 23 workers. The analysis revealed three themes: Actions and behaviors dependent on health workers; Routine practices as facilitators of work; and Restricting the parturients' participation in the decision-making process. Some justifications for using the practices were: perpetuation of inappropriate models, facilitation of the care provided during delivery and authoritarianism that some workers impose over parturients in the erroneous belief that workers have all the knowledge.

Este estudio busca entender las justificaciones de los trabajadores de un Centro Obstétrico del Sur de Brasil para la utilización de prácticas de parto normal consideradas perjudiciales por la Organización Mundial de la Salud. La investigación de de tipo exploratoria, desarrollada en julio de 2009, mediante entrevistas con 23 trabajadores. En el análisis, hubo conformación de tres núcleos temáticos: Acciones y conductas en la dependencia del trabajador de salud; Prácticas rutinarias como facilitadores del trabajo y Restricción de la participación de la parturienta en el proceso decisorio. Algunas justificaciones para el empleo de las prácticas: perpetuación de modelos inadecuados, facilitación para la atención en el momento del parto y autoritarismo que algunos trabajadores ejercen sobre la parturienta por creer ser quienes detentan el conocimiento.

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É necessária a realização de estudos para avaliar as complicações inerentes à cesariana, capazes de excluir fatores sociais, econômicos, infecções prévias e doenças preexistentes. Objetivo: avaliar a frequência de complicações precoces associadas exclusivamente à via de parto (cesariana ou parto normal). Casuística e Métodos: este é um trabalho retrospectivo, realizado pela análise de 314 prontuários de pacientes atendidas em clínica privada, para avaliar as complicações no pós-parto imediato, em 157 e 157 pacientes submetidas ao parto vaginal ou cesariana, respectivamente. Resultados: as cesarianas não foram associadas à mastite, endometrite, infecção urinária, trombose venosa e hemorragia (p>0,05). A comparação da infecção da ferida operatória perineal (episiotomia) com a da ferida operatória abdominal permitiu identificar índice mais alto de infecção na ferida operatória abdominal (p 0<05), entretanto, todos os casos apresentaram boa evolução após a terapeutica adequada, não se verificando óbito materno. Conclusão: a cesariana mostrou-se procedimento seguro, que pode ser executado sempre que seu benefício for superior ao seu risco.

To assess the complications in the immediate post-partum, a study was conducted with314 records of patients attended at a private clinic, where 157 patients had progressed tovaginal delivery and 157 patients were undergoing cesarean sections. The cesarean sectionswere not associated with mastitis, endometritis, urinary infection, hemorrhage andvenous thrombosis (p> 0.05). However, comparison of the perineal wound (episiotomy)infection with the abdominal wound has identified the highest rate of infection in the abdominalwound (p <0.05), however, all cases showed good progress after the appropriatetherapy, and there is no case of maternal death. Thus, the cesarean section proved tobe a safe procedure, which can be implemented where the benefit is greater than the risk of their achievement.

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The aim of this study was to evaluate the modifications in the amount of collagen, muscular, and elastic fibers in the mid-urethra of adult female rats during the pregnancy and after the natural childbirth, cesarean, and after simulated trauma of childbirth. The authors evaluated the histomorphometric aspects (collagen, muscular, and elastic fibers) in the mid-urethra of 70 animals distributed in seven groups: group 1 (n = 10)--control, group 2 (n = 10)--pregnant female rats, group 3 (n = 10)--female rats submitted to cesarean, group 4 (n = 10)--female rats with natural childbirth, group 5 (n = 10)--virgin female rats with simulated trauma of childbirth, group 6 (n = 10)--female rats submitted to cesarean followed by simulation of childbirth trauma, and group 7 (n = 10)--female rats with natural childbirth followed by simulation of childbirth trauma. The average concentration of collagen and elastic fibers and the collagen/muscular fiber correlation in groups 1, 2, and 3 were similar and significantly inferior to groups 4, 5, 6, and 7. The average of muscular fibers was similar in groups 1, 2, and 3 and significantly superior to groups 4, 5, 6, and 7. Pregnancy and cesarean did not induce alterations in collagen, muscular, and elastic fibers. However, the vaginal delivery and simulation of childbirth trauma determined the decrease in muscular fibers and the increase in collagen and elastic fibers and the correlation collagen/muscular fiber.

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Objetivo: Verificar cuál es la mejor vía de culminación del parto podálico. Diseño: Se realizó un estudio prospectivo comparativo en el Hospital Sergio E. Bernales durante 1998, en recién nacidos por vía abdominal y vaginal, con la finalidad de demostrar si la cesárea es la mejor vía de resolución del parto en presentación podálica. Se evaluó 58 recién nacidos de parto podálico por vía vaginal y 73 por vía abdominal, que cumplieron los criterios de inclusión. Resultados: El Apgar al minuto fue significativamente mejor (p menor 0,01) en los nacidos por cesárea (80,8 por ciento), presentando los recién nacidos deprimidos (19,2 por ciento) una rápida recuperación a los 5 minutos (17,8 por ciento), a diferencia de los nacidos por vía vaginal, que presentaron significativamente mayor depresión al minuto (53,4 por ciento), persistiendo a los 5 minutos (8,6 por ciento). Las complicaciones neonatales prosparto vaginal (36,2 por ciento) son significativamente mayores (p menor 0,01) que por vía abdominal (20,5 por ciento), presentando una tasa de mortalidad neonatal precoz altamente significativa (p menor 0,01) (61 por ciento), siendo la asfixia la causa principal (3,4 por ciento). Conclusión: Los recién nacidos de parto podálico por cesárea nacen en mejores condiciones y con menores complicaciones cuando se les compara con los nacidos por vía vaginal. Se sugiere evaluar los riesgos y beneficios perinatales de la cesárea en la presentación podálica.

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Foram avaliadas retrospectivamente 30 pacientes com incontinência anal e história de parto vaginal com ou sem traumatismo obstétrico associado, submetidas a manometria anorretal (26) e endo-sonografia anal (30) no UPMC no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1997. A idade das pacientes variou de 29 a 73 anos, com idade média de 52 anos. O número de partos vaginais variou de um a sete por paciente, com média de 2,4 partos por paciente. Todas as pacientes apresentavam incontinência para gases e fezes líquidas, sendo que 33,3 porcento também apresentavam incontinência para fezes sólidas. A pressäo de repouso (PR) foi, em média, de 29,5 mmHg; 81 porcento das pacientes apresentavam PR menor do que 40 mmHg. O comprimento médio da zona de alta pressäo foi de 28,9 mm. A pressäo máxima de contraçäo (PMC) foi, em média, de 68mmHg; 92 porcento das pacientes apresentavam PMC menor do que 90 mmHg. As medidas de PR e PMC näo foram significativamente menores em pacientes portadores de lesäo esfincteriana, quando comparadas com pacientes sem lesäo (p=0,35 e 0,08 respectivamente). Sua duraçäo foi, em média, de 18,54 segundos. Em nenhuma das pacientes foi observada diminuiçäo da complacência retal que pudesse contribuir para a manutençäo da incontinência, sendo seu valor médio de 10,39 ml/mmHg. A endo-sonografia anal (ESA) foi capaz de demonstrar lesäo esfincteriana em 15 pacientes (50 porcento)...

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El desgarro perineal de tercero y cuarto grado, tiene una gran repercusión en la continencia de la mujer. Cerca del 50 por ciento de las mujeres con reparación primaria del esfínter (RPE) inmediatamente después de un desgarro de tercer grado (DTG) o desgarro de cuarto grado (DCG), presentaron incontinencia anal (IA) subsecuente aún 20 años después. Es de capital importancia hacer un interrogatorio suspicaz acerca de la sintomatología de IA, ya que, a excepciones, nadie hace referencia de estos datos cuando acude al servicio, ni aun a su médico familiar. Hasta cerca del 85 por ciento de las pacientes permanecen asintomáticas, o cursan con sintomatología transitoria, pero con daños estructurales de las fibras musculares de los esfínteres detectables solamente por ultrasonido endoanal (USE). En este estudio se incluyó a todas las mujeres que tuvieron RPE consecutiva a DTG o DCG, haciéndoseles una valoración ultrasonográfica (USG) postparto 3 meses después. Encontramos 57 casos de desgarros representando una incidencia para DTG de 2.3 por ciento y para los DCG de 0.7 por ciento en el HCM. Se realizaron 24 USE a tres niveles de cada uno, encontrando que 23/24 (95.8 por ciento) tuvieron defecto USG, 3/24 (83.3 por ciento) defecto sin síntomas y sólo 1/24 (4.1 por ciento) no tuvo defectos ni síntomas

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En el Hospital de San Javier, catalogado como tipo 4, se efectuó estudio retrsopectivo de los partos gemelares entre los años 1986 y 1991 con el objeto de evidenciar la realidad local en este tema y proponer conductas para mejorar la atención entregada a nuestra comunidad. Se recopiló la información del libro de registro de partos de nuestra maternidad. En el universo estudiado (5.304 partos), 35 partos fueron gemelares (0,66 por ciento), lo que se acerca a las cifras de la literatura nacional e internacional (menos del 1 por ciento). El porcentaje de partos gemelares fue resuelto por vía vaginal (63 por ciento), lo que concuerda con una conducta obstétrica actual en condiciones ideales. En relación a la puntuación del test de Apgar no encontramos diferencia importante entre los gemelos nacidos por vía alta o baja; si destacamos la existencia de recién nacidos con asfixia severa, en 3 casos (7 por ciento) de los naciods por vía vaginal. Concluímos que con los antecedentes expuestos podemos proponer, como conducta, la interrupción programada y electiva por vía cesárea de las madres embarazadas con gemelos, debido a lo distante que nos encontramos de una situación y realidad de trabajo ileal

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