Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Rev. Ciênc. Plur ; 10 (1) 2024;10(1): 31817, 2024 abr. 30. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BBO - Odontología | ID: biblio-1553544

RESUMEN

Introdução: A deficiência de vitamina D durante a gestação e a lactação pode repercutir negativamente no desenvolvimento fetal e infantil, devido seu papel fundamental nos sistemas imunológico, cardíaco, ósseo, muscular e neural. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura para integrar estudos que evidenciam a deficiência de vitamina D em gestantes e lactantes, e os fatores de risco associados a essa carência. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico entre agosto e outubro de 2021, com atualização entre outubro e novembro de 2022 através de pesquisas às bases Pubmed e Scielo, bem como às listas de referências dos artigos selecionados. Foram empregados os descritores consumo alimentar, vitamina D, deficiência de vitamina D, gestantes e lactantes, usando-se o operador booleano AND para a associação entre eles. Como critérios de inclusão foram adotados o tipo de estudo (epidemiológicos, ensaios clínicos e revisões integrativa e sistemática), o idioma (espanhol, inglês e português) e o período de publicação (2010 a 2022). Resultados: Evidenciou-se que existem vários fatores de riscos para a inadequação do status de vitamina D em gestantes e lactantes como a baixa exposição da pele à luz solar e fatores relacionados (uso excessivo de protetor solar, menor tempo de atividades ao ar livre, clima, religião e hábitos culturais, maior escolaridade);a pigmentação mais escura da pele; o baixo consumo alimentar de vitamina D e variáveis associadas; a menor idade materna; o primeiro trimestre gestacional; a primiparidade e o excesso de tecido adiposo. Conclusões: Em gestantes e lactantes, a carência de vitamina D associa-se a distintos fatores, com destaque principalmente para a baixa exposição à luz solar, a pigmentação mais escura da pele e o excesso de tecido adiposo, sendo de extrema importância que sejam abordados com cautela, visando ações voltadas a variáveis modificáveis, de modo a auxiliar na redução da hipovitaminose D nestes grupos (AU).


Introduction: Vitamin D deficiency during pregnancy and breastfeeding can have a negative impact on fetal and infant development due to its fundamental role in the immune, cardiac, bone, muscular and neural systems. Objective: To conduct a literature review to integrate studies which show the Vitamin D deficiency in pregnant andlactating women, and the risk factors associated with this deficiency. Methodology: A bibliographic survey was carried out between August and October 2021, with an update between October and November 2022 through searches in the Pubmed and Scielo databases, as well as the reference lists of the selected articles. The descriptors food consumption, vitamin D, vitamin D deficiency, pregnant and lactating women were used, using the Boolean operator AND for the association between them. The type of study (epidemiological, clinical trials and integrative and systematic reviews), language (Spanish, English and Portuguese) and publication period (2010 to 2022) was adopted as inclusion criteria.Results:It was shown that there are several risk factors for inadequate vitamin D status in pregnant and lactating women, such as low skin exposure to sunlight and related factors (excessive use of sunscreen, less time spent outdoors, climate, religion and cultural habits, higher education); darker skin pigmentation; low dietary intake of vitamin D and associated variables; the lowest maternal age; the first gestational trimester; primiparity and excess adipose tissue.Conclusions: Vitamin D deficiency in pregnant and lactating women is associated with different factors, witha main emphasis on low exposure to sunlight, darker skin pigmentation and excess adipose tissue. Furthermore, it is extremely important that these factors are approached with caution, implementing actions aimed at modifiable variables in order to help reduce hypovitaminosis D in these groups (AU).


Introducción: La deficiencia de vitamina D durante el embarazo y la lactancia puede tener un impacto negativo en el desarrollo fetal e infantil, por su papel fundamental en los sistemas inmunológico, cardíaco, óseo, muscular y neural. Objetivo: Realizar una revisión bibliográfica para integrar estudios que evidencien la deficiencia de vitamina D en mujeres embarazadas y lactantes, y los factores de riesgo asociados. Metodología:Se realizó un levantamiento bibliográfico entre agosto y octubre de 2021, con actualizaciones entre octubre y noviembre de 2022 mediante búsquedas en las bases de datos Pubmed y Scielo, así como en las listas de referencias de los artículos seleccionados. Se utilizaron los descriptores consumo de alimentos, vitamina D, deficiencia de vitamina D, gestantes y lactantes, utilizándose el operador booleano AND para la asociación entre ellos. Se adoptaron como criterios de inclusión el tipo de estudio (epidemiológicos, clínicos, revisiones integradoras y sistemáticas), idioma (español, inglés y portugués) y período de publicación (2010 a 2022).Resultados: Existen varios factores de riesgo para un estado inadecuado de vitamina D en mujeres embarazadas y lactantes, como la baja exposición de la piel a la luz solar y factores relacionados (uso excesivo de protector solar, menor tiempo al aire libre, clima, religión y hábitos culturales, educación más alta); pigmentación de la piel más oscura; baja ingesta dietética de vitamina D y variables asociadas; la edad materna más baja; el primer trimestre gestacional; Primiparidad y exceso de tejido adiposo. Conclusiones:En mujeres embarazadas y lactantes, el déficit de vitamina D se asocia a diferentes factores, especialmente la baja exposición solar, la pigmentación de la piel más oscura y el exceso de tejido adiposo, y es de suma importancia abordarlos con precaución, apuntando a acciones dirigidas a variables modificables, con el fin de ayudar a reducir la hipovitaminosis D en estos grupos (AU).


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Deficiencia de Vitamina D , Factores de Riesgo , Colecalciferol/farmacología , Enfermedades Carenciales , Nutrición Materna , Mujeres Embarazadas , Madres Lactantes , Lactante
3.
Porto; s.n; s.n; 2017. 45 p. tab..
Tesis en Portugués | RSDM | ID: biblio-1524915

RESUMEN

Introdução: o aleitamento materno é reconhecido como sendo a forma recomendável para alimentar os bebés nos primeiros meses de vida. Tem sido apontado como uma das acções principais para a diminuição da mortalidade infantil. Objectivo: averiguar as representações sociais do aleitamento materno nas mães lactantes primíparas. Metodologia: estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em cinco Centros de Saúde na cidade de Nampula. A amostra foi de conveniência. Participaram no estudo 40 mães lactantes primíparas saudáveis, que tinham filhos saudáveis com idades até 6 meses, que estavam a fazer o aleitamento materno exclusivo ou misto e que eram seguidos no centro de saúde. Foram excluídas mães que não falavam a língua portuguesa. A recolha de dados foi feita nos meses de Novembro, Dezembro de 2016 e Janeiro de 2017. Os instrumentos utilizados foram, o questionário demográfico e o roteiro de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados a partir da análise de conteúdo. Resultados: as representações sociais do aleitamento materno nas mães foram centradas na importância do leite materno para o crescimento e desenvolvimento do bebé, objetivadas nos sentimentos que a amamentação proporciona e o seu impacto na relação entre a mãe e o bebé. Estas representações foram valorizadas na componente social. As mães relataram terem recebido orientações sobre a prática do aleitamento materno com os profissionais de saúde, familiares bem como informações obtidas dos órgãos de comunicação social. Foram identificadas como principais barreiras as dores que algumas mães sentiam na mama ao amamentar e a ocupação das mães que trabalhavam ou que estudavam. Conclusão: As representações do aleitamento materno nas mães revelam-se positivas pois estas referem a importância do aleitamento materno pelo impacto positivo que este tem face ao desenvolvimento do bebé, ao vínculo entre este e a mãe e às responsabilidades sociais que a mãe assume. As barreiras percebidas não foram de molde a estragar a relação positiva entre estes diversos aspectos.


Introduction: breastfeeding is recognized as the recommended way to feed babies in the first months of life. It has been pointed out as one of the main actions for the reduction of infant mortality. Objective: to investigate the social representations of breastfeeding in primiparous nursing mothers. Methodology: descriptive study with a qualitative approach, carried out in five Health Centers in the city of Nampula. The sample was of convenience. The study included 40 healthy primiparous nursing mothers, who had healthy infants up to 6 months of age who were either exclusively breastfed or mixed and were followed at the health center. Mothers who did not speak the Portuguese language were excluded. Data collection was done in November, December 2016 and January 2017. The instruments used were the demographic questionnaire and the semi-structured interview script. The data were analyzed from the content analysis. Results: the social representations of breastfeeding in mothers, focused on the importance of breast milk for the growth and development of the baby, focused on the feelings that breastfeeding provides and their impact on the relationship between the mother and the baby. These representations were valued in the social component. Mothers reported having received guidance on the practice of breastfeeding with health professionals, family members and information obtained from the media. The main barriers were the pains that some mothers felt in the breast when breastfeeding and the occupation of mothers who worked or studied. Conclusions: the representations of breastfeeding in mothers are positive because they indicate the importance of breastfeeding through the positive impact on the development of the baby, the relationship between the baby and the mother, and the social responsibilities that the mother assumes. The perceived barriers were not such as to spoil the positive relationship between these various aspects.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Lactante , Adolescente , Adulto , Lactancia Materna , Relaciones Madre-Hijo , Lactancia Materna Parcial , Representación Social/políticas , Madres Lactantes , Mozambique
4.
Recurso Educacional Abierto en Portugués | CVSP - Brasil | ID: una-10018

RESUMEN

É na infância que se desenvolve potencialidades humanas significativas. Sabe-se que o aleitamento materno é uma via natural de vínculo e afeto entre mãe e filho. A proteção nutricional constitui na alimentação mais completa e eficaz que reduz a morbimortalidade infantil de forma significativa. Quanto menor for a criança se amamentada, menor é a proteção contra doenças e morte infantil. 


Asunto(s)
Lactancia Materna , Preescolar , Madres Lactantes , Familia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA