RESUMEN
RESUMEN La pandemia de gripa que en 1918-1919 asoló el planeta, es sin duda el evento de enfermedad masivo de mayor virulencia y letalidad que la especie humana ha sorteado a lo largo de la historia. Este ensayo se centró en evaluar, a partir de lo publicado en la literatura médica de dos de las más importantes revistas de la época, (BMJ) The British Medical Journal y (JAMA)The Journal of the American Medical Association, la interpretación que desde la medicina se hizo de este fenómeno y de la respuesta que en términos de tecnología diagnóstica y terapéutica se dio por parte de los médicos. Se encontró que el arsenal de conocimientos, diagnóstico y terapéutica de la época ofrecía muy pocas herramientas para abordar el manejo clínico y frenar los contagios y mortalidad. No obstante, las dificultades que debieron sortear los clínicos y autoridades sanitarias de la época se constituyeron en un sólido aliciente para que en poco tiempo se avanzara significativamente en la comprensión y manejo de las enfermedades infecciosas, particularmente de etiología viral.
ABSTRACT The influenza pandemic that ravaged the planet in 1918-1919 is, undoubtedly, the most virulent and lethal infectious disease that the human species has ever overcome. This essay was to evaluate the medical interpretation of this phenomenon and the response given by doctors in terms of diagnostic and therapeutic technology based on the data published in the medical literature of two of the most important journals of the time, BMJ (The British Medical Journal) and JAMA (The Journal of the American Medical Association). It was found that the arsenal of knowledge, diagnosis and therapeutics of the time offered very few tools to address clinical management and curb contagion and mortality. However, the difficulties that clinicians and health authorities had to overcome were a solid incentive to make significant progress in the understanding and management of infectious diseases, particularly of viral etiology, in a short period of time.
A pandemia de gripe que devastou o planeta em 1918-1919 é, sem dúvida, o evento de doença maciça mais virulento e letal que a espécie humana passou ao longo da história. Este ensaio teve como objetivo avaliar, a partir do que foi publicado na literatura médica de duas das mais importantes revistas da época, (BMJ) The British Medical Journal e (JAMA) The Journal of American Medical Association,a interpretação que a medicina fez desse fenômeno e a resposta que os médicos deram em termos de tecnologia diagnóstica e terapêutica. Verificou-se que o arsenal de conhecimento, diagnóstico e terapia da época oferecia pouquíssimas ferramentas para abordar o manejo clínico e impedir infecções e mortalidade. No entanto, as dificuldades que os médicos e as autoridades de saúde da época tiveram que superar foram um sólido incentivo para que, em pouco tempo, fossem feitos progressos significativos no entendimento e tratamento de doenças infecciosas, particularmente de etiologia viral.(AU)
Asunto(s)
Pandemias/historia , Gripe Aviar/historia , Historia del Siglo XX , Comunicación en Salud/historiaRESUMEN
Recomenda: À Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ao Ministério da Saúde e à Comissão Organizadora da Programação dos 20 anos do SUS um conjunto de ações e atividades em favor do SUS e do controle social de políticas públicas, sendo: 1. Peças publicitárias que divulguem os 20 anos do SUS: a) Calendário e Agenda "A história do SUS", com aplicação da marca e do slogan do SUS. b) Formulação de spot de rádio, TV e internet sobre a saúde pública; c) Prêmio de criação publicitária e reportagem nacional e regional sobre o SUS; d) Publicação e/ou documentário sobre o SUS nas áreas urbanas e rurais: projetos e experiências bem sucedidos; a opinião de pessoas conhecidas da sociedade e também das anônimas sobre sua visão como usuárias; o ontem e o hoje; a ampliação da rede de assistência no território nacional; a vacinação de bebês, jovens e idosos em todo o país; a assistência de saúde às populações tradicionais e indígenas; a pesquisa, os institutos voltados ao conhecimento, as universidades; o papel do controle social (conselhos); histórias de profissionais de saúde fundamentais à evolução social do povo brasileiro (imagem e texto curto, como vinhetas); e) Publicações (revistas e livros) com ensaios e artigos voltados às novas gerações, e sobre os desafios da instituição de uma ampla rede pública de saúde. 2. Realização de eventos como: a) Prêmio de redação voltado para estudantes; b) Promoção de seminários e/ou debates sobre Sistemas Nacionais de Saúde: o exemplo do SUS em relação à saúde de outros países; a procura da experiência do SUS por outras nações; c) Apoio e participação na Conferência Mundial sobre Sistemas Universais de Saúde, a ser realizada em novembro/2008, pelo Fórum Social Mundial de Saúde; d) Promover ações intersetoriais, a exemplo da união educação/saúde/cultura/meio ambiente/ cidades/desenvolvimento social exercícios de cidadania; ambiente limpo, saneamento adequado; ações antiestresse de cidadania; incentivo ao transporte coletivo, o usuário portador de necessidades especiais, entre outras ações.