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1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;62(1): 23-27, jan,-fev. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-612866

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio do plexo braquial pela via posterior tem sua eficácia para cirurgias de ombro demonstrada por diferentes autores. Entretanto, não há um consenso sobre a massa e o volume ideal de anestésico local a ser empregado. O objetivo deste estudo é comparar diferentes volumes e massas de ropivacaína no bloqueio do plexo braquial pela via posterior em cirurgias artroscópicas de ombro. MÉTODO: Sessenta pacientes com idade > 18 anos, estado físico ASA I e II, escalados para cirurgias artroscópicas de ombro unilateral foram alocados aleatoriamente em três grupos: A (10 mL a 0,5 por cento), B (20 mL a 0,5 por cento), C (5 mL a 1 por cento). O bloqueio foi realizado com agulha 22G de 100 mm conectada ao neuroestimulador, em um ponto 3 cm lateral ao ponto médio do interespaço de C6 e C7, sendo injetada a solução correspondente a cada grupo. A dor pós-operatória foi avaliada na SRPA e nas primeiras 24 horas do pós-operatório. Os grupos foram comparados quanto ao tempo para primeira queixa de dor, à pontuação na ENV e ao consumo de morfina nas primeiras 24 horas. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos em relação a idade, peso e altura. Não houve diferença no tempo até a primeira queixa de dor, ENV superior a três e consumo de morfina no pós-operatório entre os grupos. CONCLUSÕES: O presente estudo concluiu que 5 mL de ropivacaína 1 por cento promoveu eficácia analgésica similar a 10 mL ou 20 mL de ropivacaína 0,5 por cento no bloqueio do plexo braquial pela via posterior com o uso do neuroestimulador.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The efficacy of posterior brachial plexus block for shoulder surgeries is demonstrated by different authors. However, there is no consensus on the ideal mass and volume of local anesthetic to be employed. The objetive of this study was to compare different volumes and masses of ropivacaine in posterior brachial plexus block in arthroscopic surgeries of the shoulder. METHOD: Sixty patients > 18 years, physical status ASA I and II, scheduled for unilateral arthroscopic surgeries of the shoulder were randomly placed in three groups: A (10 mL to 0.5 percent), B (20 mL to 0.5 percent), C (5 mL to 1 percent). The block was performed with a 22G needle of 100 mm connected to neurostimulator, in a point 3 cm lateral to the midpoint of C6 and C7 interspace, being injected the solution corresponding to each group. The postoperative pain was evaluated at the recovery room and within the first 24 hours of the postoperative period. The groups were compared on length of time until the first complaint of pain, visual numeric scale (VNS) score and morphine consumption within the first 24 hours. RESULTS: There was no statistically significant difference between the three groups related to age, weight and height. There was no difference in length of time until the first complaint of pain, VNS scores over three and morphine consumption in the postoperative period between the groups. CONCLUSIONS: This study concluded that 5 mL of 1 percent ropivacaine promoted analgesic efficacy similar to 10 mL or 20 mL of 0.5 percent ropivacaine in the posterior brachial plexus block using neurostimulator.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo del plexo braquial por la vía posterior ya posee su eficacia bien demostrada por diferentes autores para las cirugías de hombro. Sin embargo, no existe un consenso sobre la masa y el volumen ideal de anestésico local a ser usado. El objetivo de este estudio, es comparar los diferentes volúmenes y masas de ropivacaína en el bloqueo del plexo braquial por la vía posterior en cirugías artroscópicas de hombro. MÉTODO: Sesenta pacientes con una edad superior a los 18 años, estado físico ASA 1 y 2, programados para cirugías artroscópicas de hombro unilateral, fueron ubicados aleatoriamente en tres grupos: A (10 mL a 0,5 por ciento), B (20 mL a 0,5 por ciento), C (5 mL a 1 por ciento). El bloqueo fue realizado con una aguja 22G de 100 mm conectada al neuroestimulador, en un punto 3 cm lateral al punto medio del interespacio de C6 y C7, siendo inyectada la solución correspondiente a cada grupo. El dolor postoperatorio fue evaluado en la SRPA y en las primeras 24 horas del postoperatorio. Los grupos se compararon en cuanto al tiempo al sentir el primer quejido de dolor, en cuanto a la puntuación en la ENV, y al consumo de morfina en las primeras 24 horas. RESULTADOS: No hubo una diferencia estadísticamente significativa entre los tres grupos con relación a la edad, al peso y a la altura. No hubo una diferencia en el tiempo hasta que el paciente sintió el primer quejido de dolor, ENV superior a tres y consumo de morfina en el postoperatorio entre los grupos. CONCLUSIONES: El presente estudio concluye que 5 mL de ropivacaína al 1 por ciento promueve la eficacia analgésica similar a 10 mL o 20 mL de ropivacaína al 0,5 por ciento en el bloqueo del plexo braquial por la vía posterior con el uso del neuroestimulador.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Anestésicos Locales/normas , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Anestesia de Conducción , Plexo Braquial , Hombro/cirugía
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;57(5): 500-513, set.-out. 2007. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-461658

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As intervenções cirúrgicas por via artroscópica no ombro estão relacionadas com a dor pós-operatória de grande intensidade. Dentre as técnicas de analgesia, o bloqueio do plexo braquial é a que oferece os melhores resultados. O objetivo deste estudo foi determinar qual volume de anestésico local no bloqueio de plexo braquial pela via posterior propicia analgesia pós-operatória para essas operações de maneira mais eficiente. MÉTODO: Noventa pacientes submetidos a bloqueio do plexo braquial pela via posterior foram divididos aleatoriamente em três grupos de 30. Grupo 1 - volume de 20 mL; Grupo 2 - volume de 30 mL; e Grupo 3 - volume de 40 mL. Em todos os grupos, o anestésico usado foi a ropivacaína a 0,375 por cento. O bloqueio foi avaliado por meio da pesquisa de sensibilidade térmica utilizando-se algodão embebido em álcool e a dor pós-operatória foi avaliada seguindo-se uma escala numérica verbal (ENV) nas primeiras 24 horas. RESULTADOS: Nos três grupos a analgesia pós-operatória foi similar segundo os parâmetros avaliados; ENV de dor média, tempo até a primeira queixa de dor e consumo de opióides no pós-operatório. No grupo de 20 mL houve um maior consumo de analgésicos não-opióides após a 12ª hora de pós-operatório. Nos grupos de 30 e 40 mL a extensão do bloqueio foi muito maior. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou que o bloqueio do plexo braquial pela via posterior é uma técnica que promove analgesia eficaz para intervenções cirúrgicas no ombro. Os três diferentes volumes estudados promoveram analgesia similar. A maior extensão do bloqueio com volumes maiores não se traduziu em melhor analgesia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Arthroscopic surgeries of the shoulder are accompanied by severe postoperative pain. Among the analgesic techniques, brachial plexus block offers the best results. The objective of this study was to determine which volume of local anesthetic in the posterior brachial plexus block offers more adequate analgesia for those procedures. METHODS: Ninety patients undergoing posterior brachial plexus block were randomly divided in three groups of 30 patients: Group 1 - volume of 20 mL; Groups 2 - volume of 30 mL; Group 3 - volume of 40 mL. In all groups 0.375 percent ropivacaine was the anesthetic used. The blockade was evaluated by testing thermal sensitivity using a cotton ball embedded in alcohol, while postoperative pain was evaluated according to a verbal numeric scale (VNS) in the first 24 hours. RESULTS: Postoperative analgesia was similar in all three groups according to the parameters evaluated: VNS of moderate pain, length of time until the first complaint of pain, and consumption of opioids. Consumption of non-opioid analgesics was greater in the 20 mL group after the 12th postoperative hour. In the 30 and 40 mL groups, the extension of the blockade was significantly greater. CONCLUSIONS: This study demonstrated that posterior brachial block promotes effective analgesia for surgeries of the shoulder. The three different volumes studied promoted similar analgesia. The greater extension of the blockade with larger doses did not translate into better analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las intervenciones quirúrgicas por vía artroscópica en hombro están relacionadas al dolor postoperatorio de gran intensidad. Entre las técnicas de analgesia, el bloqueo del plexo braquial es el que ofrece los mejores resultados. El objetivo de este estudio fue determinar cuál volumen de anestésico local en el bloqueo de plexo braquial por la vía posterior propicia analgesia postoperatoria para esas operaciones de manera más eficiente. MÉTODO: Noventa pacientes sometidos al bloqueo del plexo braquial por vía posterior fueron divididos aleatoriamente en tres grupos de 30. Grupo 1 - volumen de 20 mL; Grupo 2 - volumen de 30 mL; Grupo 3 - volumen de 40 mL. En todos los grupos, el anestésico usado fue la ropivacaína a 0,375 por ciento. El bloqueo se evaluó a través de la investigación de sensibilidad térmica utilizando algodón con alcohol y el dolor postoperatorio se evaluó secundando una escala numérica verbal (ENV) en las primeras 24 horas. RESULTADOS: En los tres grupos la analgesia postoperatoria fue similar según los parámetros evaluados; ENV de dolor promedio,tiempo hasta el primer quejido de dolor y consumo de opioides en el postoperatorio. En el grupo de 20 mL hubo un mayor consumo de analgésicos no opioides después de la 12ª hora de postoperatorio. En los grupos de 30 y 40 mL la extensión del bloqueo fue significativamente mayor. CONCLUSIONES: Este estudio mostró que el bloqueo del plexo braquial por la vía posterior es una técnica que promueve analgesia eficaz para intervenciones quirúrgicas en el hombro. Los tres diferentes volúmenes estudiados promovieron analgesia similar. La mayor extensión del bloqueo con volúmenes mayores no se tradujo en una mejor analgesia.


Asunto(s)
Humanos , Artroplastia , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Anestésicos Locales/farmacología , Anestésicos Locales/normas , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Hombro/cirugía , Plexo Braquial
5.
Acta odontol. venez ; 41(2): 69-79, ago. 2003. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-357480

RESUMEN

La miastenia grave es una efermedad que afecta los impulsos de los nervios que son transmitidos a los músculos en las coyunturas neuromusculares. Es una enfermedad de origen autoinmune en la que el cuerpo genera un ataque contra su propio sistema muscular. Aunque las expectativas para personas con miastenia grave son generalmente buenas cuando son tratadas apropiadamente, la miastenia grave (MG) puede ser hasta mortal. No es hereditaria, exceptuando el síndrome miasténico congénito, ni afecta primordialmente a los músculos faciales y masticatorios. De allí su enorme importancia en el campo odontológico, ya que la debilidad muscular puede producirse por un medicamento colocado durante el tratamiento. Se reporta el caso de un paciente de sexo femenino de 65 años de edad con miastenia grave, a quien se le realizó tres exodoncias simples en diferentes oportunidades. El objetivo es conocer el protocolo adecuado para tratar a estos pacientes desde el punto de vista odontológico, de tal forma de poder realizar el tratamiento evitando situaciones de emergencia que pongan en riesgo la vida del paciente.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Miastenia Gravis , Anestésicos Locales/normas , Antiinflamatorios no Esteroideos , Atención Dental para Enfermos Crónicos/métodos , Inhibidores de la Colinesterasa , Protocolos Clínicos , Interacciones Farmacológicas , Extracción Dental/normas , Inmunoglobulinas , Inmunosupresores , Plasmaféresis , Pronóstico , Timectomía , Venezuela
7.
Gac. odontol ; 3(3): 26-31, feb. 2002. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-326484

RESUMEN

El embarazo representa un proceso de organogénesis, maduración y crecimiento de un embrión, desde el momento de la fecundación hasta que éste nace. El proceso dura cerca de 280 días contados a partir del final de la última menstruación. Durante este período, debemos de tener en cuenta que se establece una comunicación íntima entre la vida de la madre y la del hijo, lo cual comprende además una donación de nutrientes a partir de la madre. Si bien es cierto, la comunicación sanguínea que se establece no estotalmente íntima, es porque existe una membrana o barrera que separa tanto a la circulación materna como a la embrionario o fetal: la barrera placentaria o placenta. Cualquier sustancia que ingrese al organismo de la gestante, pasará en mayor o menor medida a través de la placenta, ocasionanado probablemente daño embrionario o fetal, dependiendo de la naturaleza de la sustancia


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Quimioterapia , Embarazo , Analgésicos Opioides/normas , Anestésicos Locales/normas , Antiinfecciosos , Antiinflamatorios no Esteroideos , Anticonvulsivantes , Lactancia , Narcóticos/normas , Teratógenos
8.
In. Dotto, Carlos Alberto; Antoniazzi, Joäo Humberto. Opinion makers: terapêutica medicamentosa. Säo Paulo, VM Comunicaçöes, 2002. p.60-75, tab, graf. (BR).
Monografía en Portugués | LILACS, BBO - Odontología | ID: lil-312670
9.
Bol. Asoc. Argent. Odontol. Niños ; 29(1): 9-15, mar.-jun. 2000.
Artículo en Español | BINACIS | ID: bin-12360

RESUMEN

Este trabajo se incluye en una serie de comunicaciones destinadas a proponer los protocolos adecuados para los pacientes niños portadores de patologías generales, teniendo en cuenta el perfil de problemas bucales asociados frecuentemente con ellas. Los problemas y/o tratamientos médicos con impacto sobre la salud bucal se seleccionaron aplicando como criterios de inclusión: la gravedad del problema médico, su frecuencia de aparición y la desviación que determina sobre los criterios habituales aplicados en los planes de tratamiento odontológico en niños y adolescentes, es decir los cuidados especiales a tener en cuenta. En base a ello se priorizan los siguientes problemas médicos: pacientes oncológicos sometidos a tratamiento quimioterapéutico. Pacientes oncológicos sometidos a radiación. Pacientes con insuficiencia renal crónica o bajo tratamiento con diálisis. Pacientes trasplantados. Estos pacientes con riesgo médico incrementado ofrecen características específicas en su estado de salud bucal y requieren los tratamientos odontológicos pertinentes, cuyos protocolos se desarrollan siguiendo los siguientes ítems: 1. interconsulta médica, 2 evaluación sistémica, 3. Evaluación estomatológica, 4. Examen dentario y periodontal, 5. Determinación del programa de atención clínica recomendado en términos de actividades y cronograma conveniente en cada caso. 6. Monitoreo específico básico para cada situación (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Preescolar , Atención Dental para Enfermos Crónicos/métodos , Factores de Riesgo , Planificación de Atención al Paciente , Planificación de Atención al Paciente , Quimioterapia/efectos adversos , Radioterapia/efectos adversos , Neoplasias/complicaciones , Insuficiencia Renal/complicaciones , Trasplante de Órganos/efectos adversos , Enfermedades de la Boca/diagnóstico , Enfermedades Periodontales/diagnóstico , Fluoruros Tópicos/uso terapéutico , Placa Dental/prevención & control , Placa Dental/tratamiento farmacológico , Profilaxis Antibiótica/métodos , Caries Dental/diagnóstico , Caries Dental/prevención & control , Anestésicos Locales/normas
10.
Bol. Asoc. Argent. Odontol. Niños ; 29(1): 9-15, mar.-jun. 2000.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-264515

RESUMEN

Este trabajo se incluye en una serie de comunicaciones destinadas a proponer los protocolos adecuados para los pacientes niños portadores de patologías generales, teniendo en cuenta el perfil de problemas bucales asociados frecuentemente con ellas. Los problemas y/o tratamientos médicos con impacto sobre la salud bucal se seleccionaron aplicando como criterios de inclusión: la gravedad del problema médico, su frecuencia de aparición y la desviación que determina sobre los criterios habituales aplicados en los planes de tratamiento odontológico en niños y adolescentes, es decir los cuidados especiales a tener en cuenta. En base a ello se priorizan los siguientes problemas médicos: pacientes oncológicos sometidos a tratamiento quimioterapéutico. Pacientes oncológicos sometidos a radiación. Pacientes con insuficiencia renal crónica o bajo tratamiento con diálisis. Pacientes trasplantados. Estos pacientes con riesgo médico incrementado ofrecen características específicas en su estado de salud bucal y requieren los tratamientos odontológicos pertinentes, cuyos protocolos se desarrollan siguiendo los siguientes ítems: 1. interconsulta médica, 2 evaluación sistémica, 3. Evaluación estomatológica, 4. Examen dentario y periodontal, 5. Determinación del programa de atención clínica recomendado en términos de actividades y cronograma conveniente en cada caso. 6. Monitoreo específico básico para cada situación


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Preescolar , Atención Dental para Enfermos Crónicos/métodos , Quimioterapia/efectos adversos , Neoplasias/complicaciones , Planificación de Atención al Paciente , Radioterapia/efectos adversos , Factores de Riesgo , Anestésicos Locales/normas , Caries Dental/diagnóstico , Caries Dental/prevención & control , Placa Dental/tratamiento farmacológico , Placa Dental/prevención & control , Fluoruros Tópicos/uso terapéutico , Enfermedades de la Boca/diagnóstico , Enfermedades Periodontales/diagnóstico , Profilaxis Antibiótica/métodos , Insuficiencia Renal/complicaciones , Trasplante de Órganos/efectos adversos
11.
Rev. ADM ; 56(4): 158-62, jul.-ago. 1999. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-266997

RESUMEN

En este artículo se revisan conceptos relacionados con la administración de fármacos en el embarazo, señalando los medicamentos que de acuerdo a los parámetros de la FDA (Food and Drug Administration) y de la Comunidad Europea (Committee of Propietary Medicinal Products), pudieran ser empleados en la paciente embarazada que acude al consultorio dental


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Embarazo , Atención Odontológica/normas , Enfermedades de la Boca/tratamiento farmacológico , Embarazo/efectos de los fármacos , Prescripciones de Medicamentos/normas , Analgésicos/normas , Anestésicos Locales/normas , Antibacterianos/normas , Unión Europea , Estándares de Referencia , Medición de Riesgo , United States Food and Drug Administration/normas
12.
Arch. boliv. med ; 5(57): 35-8, mar. 1998.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-238541

RESUMEN

La primera descripción del uso de un elemento para aliviar el dolor, está descrita en la Biblia: Genesis II: 12 " Y Dios hizo que un sueño profundo cayera sobre Adán y el se durmió , y tomó una de sus costillas y cerró la carne en su lugar". Esculapio (1200 adc) usaba una porción de una hierba llamada NEPE para producir insensibilidad en sus pacientes que debía intervenir quirúrgicamente. Hipócrates (450 adc) producia narcosis perfecta con inalación del vapor del BANGUE. Scribonius (47 adc), recomendaba el siguiente procedimiento ".....Cuando hay que extraer un diente que está flojo o dolorido debe fratarse la naríz del paciente con azúcar pardo, hiedra y aceite verde, se le advierte que contenga la respiración, se coloca entonces una piedra entre los dientes y se le hace cerrar la boca. El líquido entonces se ve fluir por la boca en tal cantidad como para llenar tres ollas. La reacción adversa más frecuente es el SINCOPE y continuará siendo un problema frecuente hasta que todas las anestesias locales


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anestésicos Locales/normas , Anestésicos/clasificación , Anestésicos/metabolismo , Anestésicos
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