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Dental press j. orthod. (Impr.) ; 27(4): e2220503, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, BBO - Odontología | ID: biblio-1404488

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To compare second molar protraction between early, late and no piezocision groups. Material and Methods: Forty subjects with bilaterally extracted mandibular first molars were selected to participate in the study. Subjects were subdivided into two groups: piezocision and no piezocision. The piezocision group was further subdivided into two subgroups: early piezocision (piezocision performed immediately before second molar protraction) and late piezocision (piezocision performed three months after starting molar protraction). In the no piezocision group, molar protraction was done without surgery. The intervention (piezocision group and timing of piezocision/side within group) was randomly allocated using the permuted random block size of 2, with 1:1 allocation ratio. The amount of second molar protraction, duration of space closure and anterior anchorage loss were measured. A repeated measures analysis of variance was conducted to define the differences between the measured variables at the different time intervals. Differences between groups were assessed using ANOVA test. Results: No difference was detected between early and late piezocision groups in the amount of molar protraction at the end of space closure. Duration of complete space closure was 9 and 10 months in the piezocision and no piezocision groups. Anchorage loss was similar between the three studied groups. Conclusions: Early and late piezocision have similar effect and both increased the amount of second molar protraction temporarily in the first 2-3 months after surgery. Duration of mandibular first molar space closure was reduced by one month when piezocision was applied. Anchorage loss was similar in the three groups.


RESUMO Objetivo: Comparar o efeito dos tempos de aplicação precoce, tardia e sem piezocisão, na protração de segundos molares. Métodos: Quarenta indivíduos com os primeiros molares inferiores extraídos bilateralmente foram selecionados para participar do estudo, sendo divididos em dois grupos: piezocisão e sem piezocisão. O grupo de piezocisão foi subdividido em dois subgrupos: piezocisão precoce (piezocisão realizada imediatamente antes da protração de segundos molares) e piezocisão tardia (realizada três meses após o início da protração dos molares). No grupo sem piezocisão, a protração de molares foi feita sem cirurgia. A intervenção (grupo de piezocisão e momento da piezocisão/lado dentro do grupo) foi alocada aleatoriamente usando o tamanho de bloco aleatório permutado de 2 com proporção de alocação de 1:1. A quantidade de protração de segundos molares, tempo para fechamento de espaços e perda de ancoragem anterior foram medidos. Uma análise de variância para medidas repetidas foi realizada para definir as diferenças entre as variáveis medidas nos diferentes intervalos de tempo. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste ANOVA. Resultados: Não foi detectada diferença entre os grupos de piezocisão precoce e tardia, em relação à quantidade de protração de molares ao fim do fechamento dos espaços. O tempo para o fechamento completo do espaço foi de nove e dez meses nos grupos piezocisão e sem piezocisão, respectivamente. A perda de ancoragem foi semelhante nos três grupos avaliados. Conclusões: As piezocisões precoce e tardia têm efeito semelhante e ambas aumentaram temporariamente a quantidade de protração dos segundos molares nos primeiros dois a três meses após a cirurgia. A duração do fechamento de espaço dos primeiros molares inferiores foi reduzida em um mês quando a piezocisão foi aplicada. A perda de ancoragem foi semelhante nos três grupos.

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