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1.
Popul Health Metr ; 22(1): 9, 2024 May 27.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38802870

RESUMEN

BACKGROUND: Mortality rate estimation in small areas can be difficult due the low number of events/exposure (i.e. stochastic error). If the death records are not completed, it adds a systematic uncertainty on the mortality estimates. Previous studies in Brazil have combined demographic and statistical methods to partially overcome these issues. We estimated age- and sex-specific mortality rates for all 5,565 Brazilian municipalities in 2010 and forecasted probabilistic mortality rates and life expectancy between 2010 and 2030. METHODS: We used a combination of the Tool for Projecting Age-Specific Rates Using Linear Splines (TOPALS), Bayesian Model, Spatial Smoothing Model and an ad-hoc procedure to estimate age- and sex-specific mortality rates for all Brazilian municipalities for 2010. Then we adapted the Lee-Carter model to forecast mortality rates by age and sex in all municipalities between 2010 and 2030. RESULTS: The adjusted sex- and age-specific mortality rates for all Brazilian municipalities in 2010 reveal a distinct regional pattern, showcasing a decrease in life expectancy in less socioeconomically developed municipalities when compared to estimates without adjustments. The forecasted mortality rates indicate varying regional improvements, leading to a convergence in life expectancy at birth among small areas in Brazil. Consequently, a reduction in the variability of age at death across Brazil's municipalities was observed, with a persistent sex differential. CONCLUSION: Mortality rates at a small-area level were successfully estimated and forecasted, with associated uncertainty estimates also generated for future life tables. Our approach could be applied across countries with data quality issues to improve public policy planning.


Asunto(s)
Teorema de Bayes , Ciudades , Esperanza de Vida , Mortalidad , Humanos , Brasil/epidemiología , Masculino , Femenino , Mortalidad/tendencias , Lactante , Preescolar , Anciano , Persona de Mediana Edad , Adolescente , Adulto , Niño , Adulto Joven , Recién Nacido , Anciano de 80 o más Años , Factores Sexuales , Distribución por Edad , Factores de Edad , Distribución por Sexo , Predicción
2.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;26: e230044, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1515047

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To estimate the prevalence of adult smokers in the 26 capitals and the Federal District according to the Brazilian Deprivation Index (Índice Brasileiro de Privação - IBP). Methods: Dataset on smoking were obtained from the Surveillance of Risk and Protective Factors for Noncommunicable Diseases by Survey (Vigitel) system for the 26 capitals and the Federal District, in the period from 2010 to 2013. The IBP classifies the census sectors according to indicators such as: income less than ½ minimum wage, illiterate population and without sanitary sewage. In the North and Northeast regions, the census sectors were grouped into four categories (low, medium, high and very high deprivation) and in the South, Southeast and Midwest regions into three (low, medium and high deprivation). Prevalence estimates of adult smokers were obtained using the indirect estimation method in small areas. To calculate the prevalence ratios, Poisson models are used. Results: The positive association between prevalence and deprivation of census sector categories was found in 16 (59.3%) of the 27 cities. In nine (33.3%) cities, the sectors with the greatest deprivation had a higher prevalence of smokers when compared to those with the least deprivation, and in two (7.4%) there were no differences. In Aracaju, Belém, Fortaleza, João Pessoa, Macapá and Salvador, the prevalence of adult smokers was three times higher in the group of sectors with greater deprivation compared to those with less deprivation. Conclusion: Sectors with greater social deprivation had a higher prevalence of smoking, compared with less deprivation, pointing to social inequalities.


RESUMO Objetivo: Estimar as prevalências de adultos fumante nas 26 capitais e no Distrito Federal segundo o Índice Brasileiro de Privação. Métodos: Os dados sobre tabagismo foram obtidos junto ao sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito (Vigitel) para as 26 capitais e o Distrito Federal, no período de 2010 a 2013. O Índice Brasileiro de Privação classifica os setores censitários segundo indicadores como: renda menor que meio salário mínimo, população não alfabetizada e sem esgotamento sanitário. Nas regiões Norte e Nordeste, os setores censitários foram agrupados em quatro categorias (baixa, média, alta e muito alta privação) e, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, em três (baixa, média e alta privação). As estimativas de prevalências de adultos fumantes foram obtidas pelo método indireto de estimação em pequenas áreas. Para o cálculo das razões de prevalências, empregram-se modelos de Poisson. Resultados: A associação positiva entre a prevalência e a privação das categorias de setores censitários foi encontrada em 16 (59,3%) das 27 cidades. Em nove (33,3%) cidades, os setores de maior privação apresentaram maior prevalência de fumantes quando comparados aos de menor privação e, em duas (7,4%), não apresentaram diferenças. Em Aracaju, Belém, Fortaleza, João Pessoa, Macapá e Salvador, as prevalências de adultos fumantes foram três vezes maiores no grupo de setores com maior privação em relação aos de menor privação. Conclusão: Setores de maior privação social apresentaram maiores prevalências de tabagismo, comparados com menor privação, apontando desigualdades sociais.

3.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;26(supl.1): e230002, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431580

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To analyze premature mortality due to noncommunicable chronic diseases (NCDs) in Brazilian capitals and the Federal District (DF) after redistribution of garbage causes and the temporal evolution according to social deprivation strata in the 2010 to 2012 and 2017 to 2019 triennia. Methods: Corrections were applied to the Mortality Information System (Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM) data such as the redistribution of garbage codes (GC). Premature mortality rates due to NCDs were calculated and standardized by age. The differences among NCDs mortality rates were analyzed according to the Brazilian Deprivation Index (Índice Brasileiro de Privação - IBP) categories and between the three-year periods. Results: In the capitals as a whole, rates increased between 8 and 12% after GC redistribution and the greatest increases occurred in areas of high deprivation: 11.9 and 11.4%, triennia 1 and 2, respectively. There was variability between the capitals. There was a reduction in rates in all strata of deprivation between the three-year periods, with the greatest decrease in the stratum of low deprivation (-18.2%) and the lowest in the stratum of high deprivation (-7.5%). Conclusion: The redistribution of GC represented an increase in mortality rates, being higher in the strata of greater social deprivation. As a rule, a positive gradient of mortality was observed with increasing social deprivation. The analysis of the temporal evolution showed a decrease in mortality from NCDs between the triennia, especially in areas of lower social deprivation.


RESUMO Objetivo: Analisar a mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) nas capitais brasileiras e Distrito Federal (DF) após redistribuição das causas garbage, e a evolução temporal segundo estratos de privação social nos triênios 2010 a 2012 e 2017 a 2019. Métodos: Foram aplicadas correções ao Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), sendo empregada metodologia para redistribuição das causas garbage (CG). As taxas de mortalidade prematura por DCNT padronizadas por idade foram estimadas. Foram analisadas as diferenças entre as taxas de mortalidade por DCNT segundo categorias do Índice Brasileiro de Privação (IBP) e entre os triênios. Resultados: No conjunto das capitais, as taxas aumentaram entre 8 e 12% após a redistribuição de CG, e os maiores acréscimos ocorreram em áreas de alta privação: 11,9 e 11,4%, triênios 1 e 2, respectivamente. Houve variabilidade entre as capitais. Observou-se redução das taxas em todos os estratos de privação entre os triênios, sendo maior decréscimo no estrato de baixa privação (-18,2%), e menor no estrato de alta privação (-7,5%). Conclusão: A redistribuição de CG representou aumento das taxas de mortalidade, sendo maior nos estratos de maior privação social. Via de regra, observou-se gradiente positivo de mortalidade com o aumento da privação social. A análise da evolução temporal evidenciou decréscimo da mortalidade por DCNT entre os triênios, sobretudo em áreas de menor privação social.

4.
BMC Public Health ; 22(1): 1443, 2022 07 29.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35906592

RESUMEN

BACKGROUND: Previous representative health surveys conducted in Chile evidenced a high obesity prevalence rate among adults, especially in female and urban areas. Nevertheless, these have limited utility for targeted interventions and local source allocation for prevention. This study analyzes the increments in obesity prevalence rates in populations ≥15 years of age and the geographic variation at the regional level. We also assessed whether the obesity rates have different patterns on a smaller geographic level than national and regional ones. METHODS: This ecological study analyzed data from two representative national samples of adolescents and adults ≥15 years old, who participated in the last Chilean health surveys, 2009 (n = 5412) and 2016 (n = 6233). Obesity (body mass index≥30 kg/m2) rates were calculated on the national, regional, and Health service (HS) levels, being HS the smallest unit of analysis available. Obesity rates and relative increase to early identify target populations and geographic areas, with 95% confidence intervals (95% CI), were calculated using the sampling design of the national surveys, at the national and regional level, and by gender, age groups, and socioeconomic status. The Fay-Herriot (FH) models, using auxiliary data, were fitted for obesity rate estimates at the HS level. RESULTS: The relative increase in obesity rate was 37.1% (95%CI 23.3-52.9) at the national level, with a heterogeneous geographic distribution at the regional one. Southern regions had the highest obesity rates in both surveys (Aysén: 35.2, 95%CI 26.9-43.5 in 2009, 44.3 95%CI 37-51.7 in 2016), but higher increases were predominantly in the northern and central areas of the country (relative increase 91.1 95%CI 39.6-110.1 in Valparaiso and 81.6 95%CI 14.4-196.2 in Tarapacá). Obesity rates were higher in females, older age, and lower socioeconomic groups; nevertheless, relative increases were higher in the opposite ones. The FH estimates showed an obesity rates variation at the HS level, where higher rates tend to converge to specific HS areas of each region. CONCLUSION: Obesity rates and relative increase are diverse across subnational levels and substantially differ from the national estimates, highlighting a pattern that converges to areas with low-middle income households. Our results emphasize geographical disparities in obesity prevalence among adults and adolescents.


Asunto(s)
Obesidad , Adolescente , Adulto , Índice de Masa Corporal , Chile/epidemiología , Femenino , Encuestas Epidemiológicas , Humanos , Obesidad/epidemiología , Prevalencia , Análisis de Área Pequeña
5.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;24(supl.1): e210005, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1288487

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: To estimate premature mortality due to noncommunicable diseases (NCDs) in Brazilian municipalities. Methods: This ecological study estimated premature mortality rates due to cardiovascular diseases, chronic respiratory diseases, cancer and diabetes in Brazilian municipalities, for the three-year periods of 2010 to 2012 and 2015 to 2017, and it analyzed the spatial and temporal distribution of these rates. Data treatment combined proportional redistribution of the missing data and ill-defined causes, and the application of coefficients for under-registration correction. The local empirical Bayesian estimator was used to calculate municipal mortality rates. Results: Rates for the set of chronic diseases decreased in Brazil between the three-year periods. The mean rates for total NCDs declined in the South, Southeast and Central-West regions, remained stable in the North and increased in the Northeast. Mortality rates due to cardiovascular diseases were the highest in all regions but showed the greatest declines between the periods. Cancers were the second leading cause of death. The North and Northeast regions stood out as having increased mean rates of cancer between the periods analyzed and showing the highest mean premature mortality rates due to diabetes in the 2015 to 2017 period. Conclusion: Spatial and temporal distribution of premature mortality rates due to NCDs differed between Brazilian municipalities and regions in the three-year periods evaluated. The South and Southeast had decreased rates of deaths due to cardiovascular and chronic respiratory diseases, as well as diabetes. The North and Northeast had increased rates of deaths due to cancer. There was an increase in the rate of deaths due to diabetes in the Central-West.


RESUMO: Objetivo: Estimar a mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis nos municípios brasileiros. Métodos: Estudo ecológico com estimativa das taxas de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, neoplasias e diabetes nos municípios brasileiros, nos triênios de 2010 a 2012 e 2015 a 2017, e análise da distribuição espacial e temporal dessas taxas. Realizou-se redistribuição proporcional dos dados faltantes e das causas mal definidas, e aplicaram-se coeficientes para correção de sub-registro. As taxas municipais de mortalidade foram calculadas pelo estimador bayesiano empírico local. Resultados: No Brasil, houve redução das médias das taxas municipais para o conjunto das doenças crônicas entre os triênios. No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, houve declínio das médias das taxas para o total das DCNT; e no Nordeste, viu-se acréscimo. As médias das taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares foram as mais altas em todas as regiões, mas apresentaram os maiores declínios entre os períodos. As neoplasias representaram o segundo principal grupo de causas. Norte e Nordeste destacaram-se pelo aumento das taxas médias de neoplasias entre os períodos analisados, bem como pela concentração das taxas mais altas de mortalidade prematura por diabetes no triênio 2015 a 2017. Conclusão: Diferenças na distribuição espaçotemporal das taxas de mortalidade prematura por DCNT foram identificadas entre municípios e regiões brasileiras. Houve redução das taxas por doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas e diabetes no Sul e no Sudeste; aumento das taxas por neoplasias no Norte e no Nordeste; e aumento por diabetes no Norte e no Centro-Oeste.


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades no Transmisibles/epidemiología , Brasil/epidemiología , Mortalidad , Teorema de Bayes , Causas de Muerte , Ciudades , Mortalidad Prematura
6.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;24(supl.1): e210013, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1288488

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: To estimate the prevalence of fruit and vegetable consumption, practice of leisure time physical activity (LTPA) and binge drinking for small areas of Belo Horizonte, Minas Gerais. Methods: Ecological study conducted with data from the Surveillance System for Risk and Protection Factors for Noncommunicable Diseases by Telephone Survey (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - Vigitel). The prevalence of risk and protection factors from 2006 to 2013 were estimated and the 95% confidence intervals calculated. "Small areas" corresponded to the municipality division into four strata of health risk classification given by the Health Vulnerability Index 2012 (Índice de Vulnerabilidade à Saúde - IVS). Results: The mean prevalences for the period were: about 42% of regular intake of fruit and vegetable, 34.7% of leisure time activity and 20.4% of binge drinking. The prevalence of fruit and vegetable consumption was higher in low-risk areas (58.5%; 95%CI 56.8 - 60.2) and lower in very high-risk areas (32.3%; 95%CI 27.7 - 36.9). The practice of LTPA was higher in low-risk areas (40.8%; 95%CI 38.9 - 42.8) and lower in very high risk (25.2%; 95%CI 20.6 - 29.9). Binge drinking was higher in low-risk areas (22.9%; 95%CI 21.7 - 24.2) compared to very high-risk areas (14.3%; 95%CI 11.4 - 17.3). Conclusion: It was identified a gradient in the distribution of risk and protection factors for noncommunicable diseases in Belo Horizonte according to the risk classification. This information can support programs aimed at reducing health inequalities, especially in the most vulnerable areas.


RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência de consumo de frutas e hortaliças, prática de atividade física no tempo livre (AFTL) e consumo abusivo de bebida alcoólica para pequenas áreas de Belo Horizonte, Minas Gerais. Métodos: Estudo ecológico realizado com dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Estimou-se a prevalência de fatores de risco e proteção para o período de 2006 a 2013 e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Considerou-se como "pequenas áreas" a divisão do município em estratos de classificação de risco à saúde dada pelo Índice de Vulnerabilidade à Saúde (IVS) 2012. Resultados: As prevalências médias para o período foram: cerca de 42% de consumo regular de frutas e hortaliças, 34,7% de AFTL e 20,4% de consumo abusivo de bebidas. A prevalência de consumo de frutas e hortaliças foi maior nas áreas de baixo risco (58,5%; IC95% 56,8 - 60,2) e menor nas de risco muito elevado (32,3%; IC95% 27,7 - 36,9). A prática de AFTL foi maior nas áreas de baixo risco (40,8%; IC95% 38,9 - 42,8) e menor nas de risco muito elevado (25,2%; IC95% 20,6 - 29,9). O consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi maior nas áreas de baixo risco (22,9%; IC95% 21,7 - 24,2) em comparação com as de risco muito elevado (14,3%; IC95% 11,4 - 17,3). Conclusão: Evidenciou-se gradiente na distribuição de fatores de risco e proteção em Belo Horizonte segundo o IVS. Essas informações podem apoiar programas destinados a reduzir as desigualdades em saúde, especialmente em áreas mais vulneráveis.


Asunto(s)
Humanos , Verduras , Consumo Excesivo de Bebidas Alcohólicas/epidemiología , Factores Socioeconómicos , Brasil/epidemiología , Ejercicio Físico , Frutas , Actividades Recreativas
7.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;24(supl.1): e210015, 2021. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1288492

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: To estimate the prevalences of hypertension and diabetes for small areas in Belo Horizonte, according to the Health Vulnerability Index (HVI). Methods: Ecological study with data from the Surveillance of Risk and Protection Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey (Vigitel) conducted in Belo Horizonte, from 2006 to 2013. The self-reported diagnosis of diabetes and hypertension were evaluated. The estimates of prevalence and the 95% confidence interval (95%CI) were calculated using the direct and indirect method by HVI grouped into four categories: low, medium, high and very high health risk. Results: During the period evaluated, 26% (95%CI 25.2 - 26.8) and 6.1% (95%CI 6.7 - 6.5) of the adult population from Belo Horizonte reported being hypertensive and diabetic, respectively. According to the indirect method to obtain estimates of hypertension and diabetes prevalences per HVI, it was found that areas of very high risk had a higher prevalence of adults with hypertension (38.6%; 95%CI 34.8 - 42.4) and diabetes (16.2%; 95%CI 13.1 - 19.3) when compared to the low risk (28.2%; 95%CI 27.0 - 29.4 and 6%; 95%CI 5.4 - 6.7, respectively). Conclusion: The adult population living in areas at high risk for health had a higher prevalence of hypertension and diabetes compared to those with a lower risk.


RESUMO: Objetivo: Estimar as prevalências de hipertensão e diabetes para pequenas áreas em Belo Horizonte, MG, segundo o índice de vulnerabilidade da saúde (IVS). Métodos: Estudo ecológico com dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico realizado em Belo Horizonte, nos anos de 2006 a 2013. Foi avaliado o diagnóstico autorreferido de diabetes e de hipertensão. As estimativas de prevalência e o intervalo de 95% de confiança (IC95%) foram calculados, segundo IVS, usando os métodos de estimação direto e indireto para pequenas áreas. Resultados: Durante o período avaliado, 26 (IC95% 25,2 - 26,8) e 6,1% (IC95% 6,7 - 6,5) da população adulta de Belo Horizonte reportaram ser hipertensos e diabéticos, respectivamente. Segundo o método indireto para obtenção das estimativas de hipertensão e diabetes por IVS, verificou-se que as áreas de risco muito elevado apresentaram maior prevalência de adultos com hipertensão (38,6%; IC95% 34,8 - 42,4) e diabetes (16,2%; IC95% 13,1 - 19,3) quando comparadas com as de baixo risco (28,2%; IC95% 27,0 - 29,4) e (6%; IC95% 5,4 - 6,7), respectivamente. Conclusão: A população de adultos residentes em áreas com risco elevado à saúde apresentou maiores prevalências de hipertensão e diabetes em comparação àquelas com menor risco.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Diabetes Mellitus/epidemiología , Hipertensión/epidemiología , Brasil/epidemiología , Prevalencia , Encuestas Epidemiológicas
8.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;24(supl.1): e210003, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1288495

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: To generate estimates of mortality rates due to garbage codes (GC) for Brazilian municipalities by comparing the direct and the Bayesian methods, based on deaths registered in the Mortality Information System (SIM) between 2015 and 2017. Methods: Data from the SIM were used. The analysis was performed in groups of GC levels 1 and 2, levels 3 and 4, and total GC. Mortality rates were estimated directly and also according to the Bayesian method by applying the Empirical Bayesian Estimator. Results: About 38% of GC were estimated and regional differences in mortality rates were observed, higher in the Northeast and Southeast and lower in the South and Midwest regions. The Southeast presented similar rates for the two analyzed groups of GC. The smallest differences between direct and Bayesian method estimates were observed in large cities with a population over 500 thousand inhabitants. Municipalities in the north of the state of Minas Gerais and those in the states of Rio de Janeiro, São Paulo, and Bahia presented high rates at levels 1 and 2. Conclusion: There are differences in the quality of the definition of the underlying causes of death, even with the use of Bayesian methodology, which assists in smoothing the rates. The quality of the definition of causes of death is important, as they are associated with the access to and quality of healthcare services and support health planning.


RESUMO: Objetivo: Gerar estimativas das taxas de mortalidade por causas garbage (CG) para os municípios do Brasil, fazendo a comparação entre o método direto e o Bayesiano, tendo como base os óbitos registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) entre 2015 e 2017. Métodos: Os dados do SIM foram utilizados. A análise foi realizada com grupos de CG níveis 1 e 2, 3 e 4 e total de CG. As taxas de mortalidade foram estimadas de forma direta e bayesiana, aplicando o estimador Bayesianos Empírico Local. Resultados: Observaram-se 38% de CG e diferenças regionais nas taxas de mortalidade, maiores no Nordeste e Sudeste e menores no Sul e Centro-Oeste. O Sudeste apresentou taxas semelhantes para os dois grupos de CG analisados. As menores diferenças entre as estimativas diretas e bayesianas foram verificadas nas grandes cidades, acima de 500 mil habitantes. O norte de Minas Gerais e os estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e da Bahia apresentaram municípios com altas taxas nos níveis 1 e 2. Conclusão: Existem diferenças na qualidade da definição das causas básicas de morte, mesmo com o uso de metodologia bayesiana, que auxilia na suavização das taxas. A qualidade da definição das causas de morte é importante, uma vez que se mostra associada ao acesso e à qualidade dos serviços de saúde e oferecem subsídios para o planejamento em saúde.


Asunto(s)
Humanos , Sistemas de Información , Mortalidad , Brasil/epidemiología , Causalidad , Teorema de Bayes , Ciudades
9.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;24(supl.1): e210002, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1288505

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: The study aimed to validate the estimates of adult smokers determined by Vigitel for small areas, defined by the Health Vulnerability Index (IVS). Methods: The database of the Health Survey of the Metropolitan Region of Belo Horizonte (RMBH) carried out in 2010 and the data from Vigitel in the period from 2010 to 2013 were used to obtain estimates of adult smokers by IVS. With Vigitel, the estimate of smokers by IVS was obtained by the indirect estimation method in small areas. The prevalence of adult smokers was compared, considering RMBH as the gold standard. The t test was used to evaluate the difference between the means and the Pearson correlation, with a significance level of 5%. Results: When stratifying by IVS in the household survey, the prevalence of adult smokers ranged from 13.39% (95%CI 11.88 - 14.91) for residents in a low-risk area to 22.9% (95%CI 12.33 - 33.48) among residents in a very high-risk area. With Vigitel, according to IVS, the prevalence of adult smokers ranged from 11.98% (95%CI 10.75 - 13.21) for residents in the low-risk area to 22.31% (95%CI 18.25 - 26.1) in very high-risk areas. The prevalence was similar between the two surveys, showing good Pearson correlation (r = 0.93). Conclusion: The study points out that the estimates of smokers were similar in both surveys, showing the external validity of Vigitel. There was a gradient in prevalence, with progressive increase, identifying a higher proportion of smokers in high-risk areas.


RESUMO: Objetivo: Validar as estimativas de adultos fumantes produzidas pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por inquérito telefônico (Vigitel) para pequenas áreas, definidas pelo Índice de Vulnerabilidade à Saúde (IVS). Métodos: A base de dados do Inquérito de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), realizado em 2010, e os dados do Vigitel Belo Horizonte, no período de 2010 a 2013, foram utilizados para obter as estimativas de adultos fumantes por IVS, mediante uso do método indireto de estimação em pequenas áreas. As prevalências de adultos fumantes foram comparadas, considerando-se o Inquérito de Saúde da RMBH como padrão-ouro. Foi utilizado o Teste de hipótese para diferença entre as médias e a correlação de Pearson, sendo considerado o nível de significância de 5%. Resultados: Ao estratificar por IVS no inquérito domiciliar, a prevalência de adultos fumantes variou de 13,39% (intervalo de confiança de 95% — IC95% 11,88 - 14,91), para residentes em área de baixo risco, a 22,9% (IC95% 12,33 - 33,48), entre residentes em área de muito alto risco. No Vigitel, segundo IVS, a prevalência de adultos fumantes variou de 11,98% (IC95% 10,75 - 13,21), para residentes em área de baixo risco, a 22,31% (IC95% 18,25 - 26,1), para residentes nas áreas de muito alto risco. As prevalências foram semelhantes entre os dois inquéritos, mostrando boa correlação de Pearson (r = 0,93). Conclusão: O estudo aponta que as estimativas de fumantes foram semelhantes em ambos os inquéritos, mostrando validade externa do Vigitel. Ocorreu gradiente nas prevalências, com aumento progressivo, identificando-se proporção mais elevada de fumantes em áreas de risco elevado.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Ambiente , Fumadores , Brasil/epidemiología , Prevalencia , Encuestas Epidemiológicas
10.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;24(supl.1): e210004, 2021. graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1288506

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: To propose a method for improving mortality estimates from noncommunicable diseases (NCD), including the redistribution of garbage codes in Brazilian municipalities. Methods: Brazilian Mortality Information System (MIS) was used as a data source to estimate age standardized mortality rates, before and after correction, for NCD (cardiovascular, chronic respiratory, diabetes, and neoplasms). The treatment for the correction of data addressed missing data, under-registration, and redistribution of garbage codes (GCs). Three-year periods 2010-2012 and 2015-2017, and the Bayesian method were used to estimate mortality rates, reducing the effect of fluctuation caused by small numbers at the municipal level. Results: GCs redistribution step showed greater weight in corrections, about 40% in 2000 and roughly 20% as from 2007, with stabilization starting in this year. Throughout the historical series, the quality of information on causes of death has improved in Brazil, with heterogeneous results being observed among municipalities. Conclusion: Methodological studies that propose correction and improvement of the MIS are essential for monitoring mortality rates due to NCD at regional levels. The methodological proposal applied, for the first time in real data from Brazilian municipalities, is challenging and deserves further improvements. Improving the quality of the data is essential in order to build more accurate estimates based on the raw data from the SIM.


RESUMO: Objetivo: Propor método para melhoria das estimativas de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis, incluindo a redistribuição de causas garbage nos municípios brasileiros. Métodos: O Sistema de Informações sobre Mortalidade foi utilizado como fonte de dados para estimar as taxas padronizadas por idade, antes e depois da correção de dados, para as doenças crônicas não transmissíveis (cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes e neoplasias). O tratamento para correção dos dados abordou dados faltantes, sub-registro e redistribuição de causas garbage. Foram utilizados os triênios 2010-2012 e 2015-2017 e o método bayesiano para estimar as taxas de mortalidade, diminuindo-se o efeito da flutuação provocada pelos pequenos números no nível municipal. Resultados: A etapa de redistribuição causas garbage mostrou maior peso nas correções: cerca de 40% em 2000 e aproximadamente 20% a partir de 2007, com estabilização neste ano. Ao longo da série histórica, a qualidade da informação sobre causas de morte melhorou no Brasil, sendo vistos resultados heterogêneos nos municípios. Observaram-se clusters com as maiores proporções de correção nas regiões Nordeste e Norte. O diabetes foi a causa com maior proporção de acréscimo (mais de 40%, em 2000). Conclusão: Estudos metodológicos que propõem correção e melhoria do Sistema de Informação sobre Mortalidade são essenciais para o monitoramento das taxas de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis em níveis regionais. A proposta metodológica aplicada, pela primeira vez em dados reais de municípios brasileiros, é desafiadora e merece aprimoramentos. Apesar da melhora nos dados, o método utilizado neste estudo para tratamento dos dados brutos mostrou grande impacto nas estimativas finais.


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades no Transmisibles , Brasil/epidemiología , Enfermedad Crónica , Mortalidad , Teorema de Bayes , Causas de Muerte , Ciudades
11.
Salud pública Méx ; 61(5): 563-571, sep.-oct. 2019. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1127319

RESUMEN

Resumen: Objetivo: Analizar la distribución y tendencias de la mortalidad por VIH en las jurisdicciones sanitarias (JS) de México. Material y métodos: Se calcularon las tasas estandarizadas de mortalidad utilizando las cifras oficiales de defunciones (Instituto Nacional de Estadística y Geografía) y estimaciones de población (Consejo Nacional de Población). Se analizó la magnitud, distribución y tendencias de la mortalidad por VIH a nivel nacional, por entidad federativa y JS utilizando el modelo de regresión JoinPoint. Resultados: De 2008 a 2015, la mortalidad por VIH disminuyó más de 20%. En las 25 JS con mayor mortalidad por VIH reside 11% de la población nacional, pero concentra 28.6% de las muertes, con el doble o triple de la mortalidad nacional. Conclusiones: Se identificaron las 25 JS en donde deben focalizarse las acciones para reducir la mortalidad por VIH. Por primera vez se analizó un problema de salud en todas las JS mexicanas.


Abstract: Objective: To analyze the distribution and trends of HIV mortality in the Sanitary Districts (JS) of Mexico. Materials and methods: To calculate crude and standardized mortality rates, official figures of deaths fromInstituto Nacional de Estadística y Geografíaand population estimates fromConsejo Nacional de Poblaciónwere used. Magnitude, distribution and trends of HIV mortality were analyzed, at the national level, by state and JS, using JoinPoint regression model. Results: From 2008 to 2015, HIV mortality decreased by more than 20%. In the 25 JS with highest mortality, live 11% of the national population, but concentrated 28.6% of the total HIV death, with mortality rates two or more fold than national rate. Conclusions: We identified the 25 JS where actions to reduce HIV mortality in Mexico should be focused. For first time a health problem was analyzed in all JS of Mexico.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Infecciones por VIH/mortalidad , Factores de Tiempo , Mortalidad/tendencias , México/epidemiología
12.
Salud Publica Mex ; 61(5): 563-571, 2019.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-31390682

RESUMEN

OBJECTIVE: To analyze the distribution and trends of HIV mortality in the Sanitary Districts (JS) of Mexico. MATERIALS AND METHODS: To calculate crude and standardized mortality rates, official figures of deaths from Instituto Nacional de Estadística y Geografía and population estimates from Consejo Nacional de Población were used. Magnitude, distribution and trends of HIV mortality were analyzed, at the national level, by state and JS, using JoinPoint regression model. RESULTS: From 2008 to 2015, HIV mortality decreased by more than 20%. In the 25 JS with highest mortality, live 11% of the national population, but concentrated 28.6% of the total HIV death, with mortality rates two or more fold than national rate. CONCLUSIONS: We identified the 25 JS where actions to reduce HIV mortality in Mexico should be focused. For first time a health problem was analyzed in all JS of Mexico.


OBJETIVO: Analizar la distribución y tendencias de la mortalidad por VIH en las jurisdicciones sanitarias (JS) de México. MATERIAL Y MÉTODOS: Se calcularon las tasas estandarizadas de mortalidad utilizando las cifras oficiales de defunciones (Instituto Nacional de Estadística y Geografía) y estimaciones de población (Consejo Nacional de Población). Se analizó la magnitud, distribución y tendencias de la mortalidad por VIH a nivel nacional, por entidad federativa y JS utilizando el modelo de regresión JoinPoint. RESULTADOS: De 2008 a 2015, la mortalidad por VIH disminuyó más de 20%. En las 25 JS con mayor mortalidad por VIH reside 11% de la población nacional, pero concentra 28.6% de las muertes, con el doble o triple de la mortalidad nacional. CONCLUSIONES: Se identificaron las 25 JS en donde deben focalizarse las acciones para reducir la mortalidad por VIH. Por primera vez se analizó un problema de salud en todas las JS mexicanas.


Asunto(s)
Infecciones por VIH/mortalidad , Femenino , Humanos , Masculino , México/epidemiología , Mortalidad/tendencias , Factores de Tiempo
13.
Rev. bras. saúde mater. infant ; 14(4): 331-342, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BVSAM | ID: lil-736218

RESUMEN

Propor um método para estimação do Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI) por município, levando em consideração a subenumeração de óbitos e a estimação do CMI em áreas de pequeno porte populacional. Métodos: o método foi desenvolvido a partir da estimação de fatores de correção de óbitos e nascidos vivos por município, no triênio 2009-2011, através de indicadores construídos para caracterizar a cobertura das informações vitais. Foi proposto um procedimento para verificar se o número corrigido de óbitos infantis atingiu o valor mínimo esperado de acordo com o porte populacional do município. No caso de insuficiência do fator de correção, foram usados os valores preditos de uma regressão multivariada para estimar o CMI. Resultados: os modelos de estimação dos fatores de correção das estatísticas vitais mostraram correlações inversas e significativas com os indicadores que caracterizam a cobertura dos dados vitais. Os valores preditos dos fatores de correção foram aplicados para todos os municípios localizados nos estados que não têm informações vitais completas. Em apenas 230 municípios, a correção foi considerada insuficiente. Conclusões: os achados evidenciam que existem, ainda, grandes problemas a superar, como as persistentes desigualdades relacionadas ao desenvolvimento socioeconómico, o acesso à assistência de saúde e à omissão da informação de óbito, que compromete o dimensionamento da situação local...


To propose a method to estimate the Infant Mortality Rate (IMR) by municipality, taking into consideration the underreporting of deaths and the IMR estimation in small population areas Methods: the method was developed on the basis of estimating the correction factors of death and live births by municipality, in the triennium 2009-2011, through indicators that characterize the completeness of vital information. A procedure to test if the corrected number of infant death achieved the expected minimum value was proposed accordingly to the municipality population size. In the case the correction is insufficient the predicted values of a multivariate regression were used to estimate the IMR. Results: the estimation models of the vital information correction factors showed inverse and significant correlations with the completeness indicators. The predicted correction factors were applied to all municipalities located in the states with incomplete vital information. In only 230 municipalities, the correction factors were considered not sufficient. Conclusion: the findings evidence that there are still great problems to surpass, such as the persistent inequalities related to socioeconomic development, access to health care, and omission of death reporting, which compromises the comprehension of a local situation...


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Niño , Análisis de Área Pequeña , Mortalidad , Mortalidad Infantil , Mortalidad del Niño , Omisiones de Registro/estadística & datos numéricos , Estadística como Asunto , Brasil , Gobierno Local
14.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);29(8): 1522-1532, Ago. 2013. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-684639

RESUMEN

This study aimed to analyze the spatial distribution of dengue risk and its association with socio-environmental conditions. This was an ecological study of the counts of autochthonous dengue cases in the municipality of Campinas, São Paulo State, Brazil, in the year 2007, aggregated according to 47 coverage areas of municipal health centers. Spatial models for mapping diseases were constructed with Bayesian hierarchical models, based on Integrated Nested Laplace Approximation (INLA). The analyses were stratified according to two age groups, 0 to 14 years and above 14 years. The results indicate that the spatial distribution of dengue risk is not associated with socio-environmental conditions in the 0 to 14 year age group. In the age group older than 14 years, the relative risk of dengue increases significantly as the level of socio-environmental deprivation increases. Mapping of socio-environmental deprivation and dengue cases proved to be a useful tool for data analysis in dengue surveillance systems.


O objetivo deste estudo foi analisar a distribuição espacial do risco de dengue e a sua relação com condições socioambientais. Trata-se de um estudo ecológico da contagem dos casos de dengue autóctone, no Município de Campinas, Estado de São Paulo, Brasil, no ano de 2007, agregados em 47 áreas de cobertura dos Centros de Saúde do município. Modelos espaciais de mapeamento de doenças foram construídos utilizando-se modelos hierárquicos bayesianos, por meio do método de Integração Aproximada Aninhada de Laplace (INLA). As análises foram estratificadas segundo os grupos etários até 14 anos e acima de 14 anos. Os resultados indicam que a distribuição espacial do risco de dengue não está associada a condições socioambientais para o grupo etário até 14 anos. No grupo etário acima de 14 anos, o risco relativo de dengue aumenta significativamente conforme aumenta o nível de carência socioambiental. O mapeamento dos estratos de carência socioambiental e dos casos de dengue mostrou-se uma ferramenta útil na análise dos dados dos sistemas de vigilância de dengue.


El objetivo de este estudio fue analizar la distribución espacial del riesgo de dengue y su relación con condiciones socioambientales. Se trata de un estudio ecológico del cómputo de los casos de dengue autóctono, en el Municipio de Campinas, estado de São Paulo, Brasil, año 2007, englobados en 47 áreas de cobertura de los centros de salud del municipio. Los modelos espaciales de mapeamiento de enfermedades se construyeron utilizándose modelos jerárquicos bayesianos, a través del método de Integración Aproximada Anidada de Laplace (INLA). Los análisis fueron estratificados según los grupos de edad de hasta 14 años y por encima de 14 años. Los resultados indican que la distribución espacial del riesgo de dengue no está asociada a condiciones socioambientales para el grupo de edad de hasta 14 años. En el grupo de edad por encima de 14 años, el riesgo relativo de dengue aumenta significativamente, conforme aumenta el nivel de escasez socioambiental. El mapeamiento de los estratos de escasez socioambiental y de los casos de dengue se mostró una herramienta útil en el análisis de los datos de los sistemas de vigilancia del dengue.


Asunto(s)
Humanos , Dengue/epidemiología , Salud Ambiental/estadística & datos numéricos , Distribución por Edad , Brasil/epidemiología , Incidencia , Factores Socioeconómicos , Análisis Espacial
15.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;45(1): 24-30, Feb. 2011. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-569456

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever o uso dos sistemas de informação em saúde em cidades com menos de 10 mil habitantes. MÉTODOS: Estudo realizado no estado do Rio de Grande do Sul, entre 2003 e 2004. Foi enviado um questionário auto-aplicável a gestores dos municípios, contendo 11 questões de escolha simples, três de escolha múltipla e três abertas, sobre a estrutura disponível, utilização das informações, indicadores valorizados e satisfação com os sistemas. O questionário foi respondido por gestores de 127 (37,7 por cento) dos municípios gaúchos com menos de 10 mil habitantes. As respostas foram tabuladas em planilha eletrônica e a diferença entre municípios respondentes e não-respondentes foi avaliada pelo teste qui-quadrado, considerando-se significativo p < 0,05. RESULTADOS: Todos os municípios dispunham de computadores (média de três por município) e 94 por cento tinham acesso à Internet. Os responsáveis pela alimentação e análise dos sistemas de informação eram funcionários estatutários (59 por cento) que acumulavam outras tarefas. Os sistemas mais utilizados relacionavam-se a controle orçamentário e repasse de verbas. Em 59,1 por cento dos municípios havia análise dos dados e geração de informações utilizadas no planejamento local. Os indicadores citados como importantes para o planejamento local foram os mesmos utilizados na pactuação com o Estado, mas houve dificuldade de compreensão dos termos "indicadores" e "dados estatísticos". Apenas 4,7 por cento estavam plenamente satisfeitos com as informações obtidas dos sistemas de informação em saúde. CONCLUSÕES: Duas realidades coexistem: municípios que percebem a alimentação dos sistemas de informação em saúde como tarefa a ser cumprida por ordem dos níveis centrais, em contraposição a municípios que visualizam o potencial desses sistemas, mas têm dificuldades em sua utilização.


OBJETIVO: Describir el uso de los Sistemas de Información en Salud en ciudades con menos de 10 mil habitantes. MÉTODOS: Estudio realizado en estado de Rio Grande do Sul, Sur de Brasil, entre 2003 y 2004. Se envió un cuestionario auto-aplicable a gestores de los municipios, conteniendo 11 preguntas de selección simple, tres de selección múltiple y tres abiertas, sobre la estructura disponible, utilización de las informaciones, indicadores valorizados y satisfacción con los sistemas. El cuestionario fue respondido por gestores de 127 (37,7%) de los municipios gauchos con menos de 10 mil habitantes. Las respuestas fueron tabuladas en planilla electrónica y la diferencia entre municipios que respondieron y que no respondieron fue evaluada por la prueba chi-cuadrado, considerándose significativo p<0,05.RESULTADOS: Todos los municipios disponían de computadoras (promedio de tres por municipio) y 94% tenían acceso a la Internet. Los responsables por la alimentación y análisis de los sistemas de información eran funcionarios estatales (59%), y acumulaban otras tareas. Los sistemas más utilizados se relacionaban a control de presupuesto y reenvío de partidas. En 59,1% de los municipios había análisis de los datos y generación de informaciones utilizadas en la planificación local. Los indicadores citados como importantes para la planificación local fueron los mismos utilizados en acuerdo con el Estado, pero hubo dificultad en la comprensión de los términos "indicadores" y "datos estadísticos". Sólo 4,7% estaban plenamente satisfechos con las informaciones obtenidas de los sistemas de información de salud.CONCLUSIONES: Dos realidades coexisten: municipios que perciben la alimentación de los Sistemas de Información en Salud como tarea a ser cumplida por orden de los niveles centrales, en contraposición a municipios que visualizan el potencial de tales sistemas, pero tienen dificultades en su utilización.


Asunto(s)
Política , Gestión en Salud , Sistemas Locales de Salud , Sistemas de Información
16.
Salud pública Méx ; 52(4): 341-349, jul.-ago. 2010. mapas, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-552890

RESUMEN

Objetivos. Analizar la mortalidad por defectos en el cierre del tubo neural (DTN) en niños menores de 5 años de edad, en México de 1998 a 2006 en municipios prioritarios y compararla con la relativa a defectos al nacimiento (DAN). Material y métodos. Las fuentes de datos fueron la Secretaría de Salud y el Instituto Nacional de Estadística, Geografía e Informática. Se utilizó el análisis espacial para la selección de municipios y los criterios se basaron en percentiles. Resultados. Las defunciones por DTN representaron entre 39.63 y 56.91 por ciento de los defectos del sistema nervioso y disminuyeron 53 por ciento. La tasa descendió 59 por ciento. De las muertes, entre 86 y 93 por ciento correspondieron a menores de 5 años. La tasa en menores de 1 año descendió 51 por ciento; en los de 1 a 4 años, 60 por ciento. 205 municipios resultaron de alta prioridad, concentrando 63.23 por ciento de fallecimientos. El índice Kappa entre municipios prioritarios DAN/DTN fue 0.75. Conclusión. En los municipios seleccionados se deben enfatizar las acciones contra los DTN.


Objectives. To analyze mortality due to neural-tube defects (NTD) in children under 5 years of age, 1998-2006 and select priority municipalities and compare them to those selected for birth defects (BD). Materials and Methods. Sources of data were the Secretary of Health and the National Institute of Statistics and Geography. Spatial analysis was used to select municipalities and criteria were based on percentiles. Results. Deaths due to NTD represented 39.63 percent - 56.91 percent of nervous system defects and decreased 53 percent; the rate decreased 59 percent. Regarding deaths, 86-93 percent occurred in children under 5 years of age. The rate for children under 1 year of age decreased 51 percent, and 60 percent for 1-4 years of age. A total of 205 municipalities resulted in being high priority, where 63.23 percent of deaths were concentrated. The Kappa index between BD/NTD priority municipalities was 0.75. Conclusion. Actions against NTD should be emphasized in the selected municipalities.


Asunto(s)
Preescolar , Humanos , Lactante , Defectos del Tubo Neural/mortalidad , México/epidemiología , Factores de Tiempo
17.
Salud pública Méx ; 51(5): 381-389, Sept.-Oct. 2009. mapas, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-531228

RESUMEN

OBJETIVOS: Analizar la mortalidad por defectos al nacimiento (DAN) entre 1998 y 2006. Seleccionar los municipios con alta mortalidad en < 5 años de edad. MATERIAL Y MÉTODOS: Las fuentes de información fueron los registros de mortalidad de las estadísticas vitales de SSA/INEGI. Se utilizó el Marco Geoestadístico Municipal 2005 del INEGI y el SIGEPI para el análisis espacial. Los criterios de selección fueron los municipios con percentiles de 80 y mayores de las defunciones por DAN. RESULTADOS: Los decesos disminuyeron 8 por ciento en el periodo de 1998 a 2006 y las tasas 20 por ciento. Una proporción de 42.57 a 48 por ciento de las muertes se debe a defectos del sistema circulatorio y 13.69 a 19.39 por ciento del sistema nervioso; las primeras se incrementaron 4 por ciento y las segundas descendieron 32 por ciento. Hasta 80 por ciento o más ocurre en < 5 años y la tasa en este grupo decreció 8.63 por ciento. Un número de 1 025 (41.82 por ciento) municipios es prioritario, 104 (10.14 por ciento) de alta y 102 (9.95 por ciento) de muy alta prioridad. En ellos se produce 66 por ciento de las muertes en < 5 años. DISCUSIÓN: Las intervenciones para reducir la mortalidad por DAN deben focalizarse en los menores de 1 año (75 por ciento) y en 8.4 por ciento de los municipios con muy alta prioridad, ya que concentran 66 por ciento de los decesos.


OBJECTIVE: To analyze mortality due to birth defects from 1998-2006. To select municipalities with high mortality among children under 5 years of age. MATERIAL AND METHODS: The source of information was mortality records from vital statistics collected by SSA/INEGI. We used the 2005 Municipal Geostatistical Framework by INEGI and SIGEPI for the spatial analysis. The selection criteria were municipalities with 80 percent and over of deaths due to birth defects. RESULTS: Deaths diminished 8 percent during 1998-2006 and rates decreased 20 percent. A total of 42.57 percent - 48 percent of deaths are due to circulatory system defects and 13.69 percent - 19.39 percent are due to the nervous system; the former rose 4 percent and the latter fell 32 percent. Eighty percent or more occur in children under 5 years and the rate in this group fell 8.63 percent. A total of 1 025 (41.82 percent) municipalities are priorities, 104 (10.14 percent) are high and 102 (9.95 percent) are very high priorities, where 66 percent of deaths occur among children under 5 years old. DISCUSSION: The interventions to decrease mortality due to birth defects should be directed towards one-year-old children (75 percent) and towards 8.4 percent of the municipalities that are a very high priority, since they represent 66 percent of the deaths.


Asunto(s)
Preescolar , Humanos , Lactante , Anomalías Congénitas/mortalidad , México/epidemiología
18.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);13(6): 1753-1766, nov.-dez. 2008.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-493870

RESUMEN

This paper reviews some conceptual and practical issues regarding the application of georeferenced data in epidemiologic research. Starting with the disease mapping tradition of geographical medicine, topics such as types of georeferenced data, implications for data analysis, spatial autocorrelation and main analytical approaches are heuristically discussed, relying on examples from the epidemiologic literature, most of them concerning mapping disease distribution, detection of disease spatial clustering, evaluation of exposure in environmental health investigation and ecological correlation studies. As for concluding remarks, special topics that deserve further development, including the misuses of the concept of space in epidemiologic research, issues related to data quality and confidentiality, the role of epidemiologic designs for spatial research, sensitivity analysis and spatiotemporal modeling, are presented.


Neste artigo, faz-se uma revisão acerca de aspectos conceituais e práticos relacionados à aplicação de dados georreferenciados na pesquisa epidemiológica. Iniciando com a tradicional abordagem de mapeamento de doenças da geografia médica, discute-se heuristicamente com base em exemplos da literatura epidemiológica, tópicos como tipos de dados georreferenciados, implicações para a análise de dados, autocorrelação espacial e as principais estratégias analíticas, destacando-se os estudos de mapeamento da distribuição espacial de eventos de saúde, detecção de agregados espaciais de casos, avaliação de exposição em estudos de saúde ambiental e estudos ecológicos. Os comentários finais salientam tópicos especiais que merecem desenvolvimentos futuros, incluindo os dilemas relacionados à incorporação do conceito de espaço na pesquisa epidemiológica, aspectos relacionados à qualidade dos dados e confidencialidade, o papel dos estudos epidemiológicos na pesquisa com dados espaciais, análise de sensibilidade e modelos espaço-temporais.


Asunto(s)
Métodos Epidemiológicos , Topografía Médica , Topografía Médica/métodos
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